Este é um tema que eu não entrei em detalhes nos últimos meses por diversos motivos, a respeito do conflito entre Israel e Hamas, iniciado no dia 7 de outubro do ano passado após o vil ataque cruel provocado pelo grupo terrorista. Não falei muito disso não apenas por conta das atrocidades que foram cometidas contra os milhares de israelenses, que me deixaram abismado só por ler os relatos. Mas também porque por aqui em nosso país o assunto, como de costume, tomou um rumo político e com isso provocou várias discussões acaloradas. E como o assunto de política é algo que eu tenho evitado ultimamente (já discuto muito com meus conhecidos), não quis falar muito dessa guerra aqui no site.
Aliás, esse conhecido meu foi bem aquele que postou a foto do garotinho palestino de seis dedos que falei na última postagem sobre Inteligência Artificial.
Enfim, depois de tanto ver ele postando esse tipo de coisa, decidi argumentar sobre alguns dos pontos que ele estava falando, a começar com a questão dos alunos judeus sendo impedidos de entrar nas universidades só por serem judeus. Aliás, uma prática que o mundo já viu lá na década de 1930 na Alemanha e na Áustria, onde a juventude nazista fez o mesmo, impedindo que os judeus entrassem nas universidades para estudar.
Fiz apenas esse questionamento na sua postagem, perguntando se ele achava certo que isso estivesse sendo feito hoje nos centros universitários nos Estados Unidos e Europa, se ele não via nada de errado em práticas que remetiam ao nazismo. Em nenhum momento falei a respeito da guerra em si, sequer me posicionei sobre a reação de Israel contra o ataque terrorista, minha indagação era somente sobre esse tipo de atitude que estava se tornando cada vez mais comum no Ocidente e se ele concordava com alunos serem impedidos de estudar somente por serem judeus.
Cara... mas ele ficou tão puto comigo! Se não fosse uma conversa virtual talvez ele sairia na porrada comigo.
Respondeu meu breve comentário com um testamento com várias palavras em maiúsculas, para enfatizar que estava gritando. Me chamou de desumano, que quem não se sensibilizava pelos sei lá tantos mil mortos na Palestina estava defendendo o regime autoritário, sionista e genocida de Israel (embora ele costume usar um "disfarce" para o termo, como escrevendo "geno¢ida", mudando algumas letras por algum motivo). Me chamou até de bozolóide, conseguindo arrumar alguma forma de envolver a política brasileira num assunto que não tem nada a ver com o que acontece nos pântanos de Brasília. E claro, no meio das palavras cheias de raiva, me xingando de tudo que tem direito.
Mas em nenhum momento respondendo a minha pergunta, se ele achava correto impedir alunos judeus, que não têm nada a ver com o que acontece lá na Faixa de Gaza, de entrarem na universidade, agindo igualzinho aos nazistas.
Faço aqui um breve parênteses para explicar brevemente a minha posição a respeito de tudo que está acontecendo lá no Oriente Médio. E começo falando do que é indiscutível: o Hamas praticou um ato terrorista covarde contra israelenses. Isso é um fato ao qual não cabe nenhum tipo de discussão, não tem espaço para um "veja bem" ou tentativa de arrumar justificativa. Os acontecimentos do dia 7 de outubro são totalmente criminosos e não há nada que possa relativizar ou reduzir a gravidade do que os vermes do Hamas fizeram com inocentes. Trata-se de um fato inquestionável, os relatos e as imagens (que apenas quem tem estômago deve ver) não deixam dúvidas de que o que aconteceu ali foi um ato terrorista injustificável e inaceitável, não importa o que Israel possa ter feito.
Estamos falando de atos que são inimagináveis, que um ser humano jamais teria coragem de fazer. O Hamas não se limitou a atirar com armas de guerra contra civis, estivessem eles em suas casas, nas ruas ou mesmo naquele show de música que eles atacaram. Os israelenses não foram apenas mortos, mas mortos com crueldade: pessoas foram queimadas vivas dentro de carros, bebês foram decapitados em seus berços, crianças viram seus irmãos pequenos serem executados à queima-roupa antes de serem igualmente mortos...
Sério, teve casos chocantes, como a neta que recebeu um vídeo enviado pela conta de rede social de sua avó, em que o terrorista gravou a sua morte; teve o caso de um pequeno bebê que foi encontrado dentro do forno de um fogão que foi ligado; terroristas chegando ao nível de trocar as cabeças decepadas dos mortos para confundir os legistas. Até mesmo chegaram ao ponto de cortarem a barriga de uma mulher grávida para tirar o bebê e matá-lo na frente dos pais. Sem falar de mulheres que foram violentadas e os diversos reféns sequestrados e levados de volta para a Faixa de Gaza.
E o pior é que tudo sendo publicado e divulgado, os próprios terroristas colocando vídeos e fotos das atrocidades que fizeram nas redes sociais, como se estivessem orgulhosos do que fizeram... Terroristas ligando por celular para seus pais para falar que tinha matado vários judeus, e os pais celebrando! Você consegue imaginar isso?
Não... não tem como classificar o que foi feito pelo Hamas no dia 7 de outubro como outra coisa além de terrorismo sádico, cruel e sanguinário. O que levou ao início do conflito, com a reação de Israel contra o Hamas. O que na minha opinião é compreensível e diria até correto. Pois terroristas devem ser execrados da sociedade, eles promovem morte e dor, e entendo que os israelenses estão certos em reagir contra essa ameaça. Ficar inerte e impassível diante dos atos desumanos promovidos pela escória do Hamas não apenas seria um desrespeito com as vítimas e seus familiares, mas serviria como uma espécie de submissão ao terror, passar a mensagem de que está tudo bem fazer o que foi feito.
Cabe ressaltar que reconhecer as atrocidades promovidas pelo Hamas e repudiar o grupo terrorista não significa automaticamente defender Israel. Mas se tenho que escolher um lado nesse conflito, eu não penso duas vezes: ficaria sim ao lado de Israel. Mesmo que Netanyahu seja de fato um sujeito polêmico e controverso, mesmo sabendo que infelizmente guerras trazem o triste efeito colateral de vítimas inocentes de ambos os lados e mesmo sabendo que a Faixa de Gaza é um território em miséria (em grande parte por conta da ação opressora do Hamas que ali "governa")... não dá para ficar do lado de terroristas. E tampouco se pode relativizar e igualar os dois lados: afinal de contas, estamos falando de um conflito entre o estado soberano de Israel e um grupo terrorista que quer destruí-lo.
Menos ainda podemos equiparar as mortes do 7 de outubro com as vítimas do conflito na Faixa de Gaza, são situações completamente diferentes. Não estou aqui relativizando a vida, em nenhum momento estou afirmando que a morte de um israelense seja algo pior do que a morte de um palestino; mas não podemos ignorar o fato que são mortes em condições distintas, é diferente quando há vítimas em um conflito declarado ou quando se trata de civis assassinados em um ataque terrorista. Achar que é a mesma coisa está errado, é minimizar a crueldade do terrorismo, que não está preocupado com a nação, religião, idade e sexo de suas vítimas.
Só que existem pessoas, como esse meu colega, que não pensam assim. Vemos que é cada vez mais comum que apareçam indivíduos, desde anônimos a famosos, desde pessoas comuns até governos, que escolhem adotar uma postura diferente. Uma postura onde se colocam de forma contrária à Israel, criticando a sua reação contra o ataque terrorista e olhando sob uma ótica como se os israelenses fossem os vilões, os verdadeiros criminosos. E essa posição é "justificada" da forma como o meu ex-colega faz, enfatizando somente as vítimas da guerra, ignorando por completo os israelenses mortos no ataque terrorista, e se colocando como defensor da Palestina que está sendo "invadida".
O que na verdade acaba sendo na maioria das vezes uma defesa do Hamas. Pois essas pessoas não aceitam que os chamemos do que são, terroristas. E não é incomum vermos até faixas e bandeiras de apoio à organização terrorista nas manifestações e protestos que supostamente são em defesa da Palestina. Vide o canalha com a camisa do Hamas que foi convidado pelo PT para uma sessão na Câmara dos Deputados.
Afinal, lembremos que o Hamas celebrou a "vitória" de Lula nas últimas eleições.
Aliás, cabe aqui um comentário importante para desmitificar esse papinho enviesado. Tem-se adotado a ideia errada de que a Palestina é um estado. Não, não é. A Palestina é na verdade uma região do Oriente Médio que inclui, além de Israel, os territórios da Faixa de Gaza e Cisjordânia e parte de países como Egito, Jordânia, Síria e Líbano. Ou seja, semelhante a regiões como a Península Ibérica (muitas vezes chamada de Iberia), que compreende Portugal e Espanha, e Escandinávia, que é composta pela Dinamarca, Suécia e Noruega (e em algumas definições considera também parte da Finlândia e a Islândia).
Mas ultimamente começaram a classificar a Palestina como os territórios árabes da Cisjordânia e Faixa e Gaza. Percepção que alguns países estão começando a ter, reconhecendo esses territórios como um estado soberano na linha do que propõe a lamentável ONU, que não serve pra nada e só atrapalha. E pior ainda: os mais radicais, entre eles a massa de manobra de estudantes de universidades americanas e europeias que estão protestando, citam que a Palestina na verdade é o território que vai do Mar Mediterrâneo até o Rio Jordão.
Sim, esse é o que o pessoal do "from the river to the sea, Palestine will be free" se refere. Embora tenho certeza que 99% desses escrotos não faz ideia do mar e do rio que falam. Mas certamente sabem que essa libertação da Palestina envolve acabar com a existência de Israel. Que é exatamente o que o grupo terrorista Hamas e até mesmo certos países, como o Irã, defendem.
Que é outra coisa que os virtuosos, que derramam lágrimas por garotinhos palestinos de seis dedos criados por inteligência artificial, não comentam. Em nenhum momento esses panacas falam que liberar a Palestina significa acabar com Israel. E, logicamente, tirar todos os israelenses dali, por bem ou por mal.
Enfim... continuando com o caso, depois dessa resposta grosseira desse conhecido eu larguei um pouco de mão. Afinal de contas, não tenho paciência para ficar batendo boca com fanáticos, ainda mais estes que defendem terroristas. Até usei um recurso para "mutar" as suas postagens por alguns dias, para que não tivesse que ficar vendo as dezenas de imagens e fotos diárias, falando mal de Israel e defendendo a Palestina, acusando os israelenses de praticarem genocídio e se revoltando com as mortes de palestinos no conflito.
Mas uma hora as postagens voltaram, recentemente. E ficando cada vez piores: além de aplaudir qualquer manifestação ocidental de idiotas úteis nas universidades, apresentar números não-comprovados de vítimas na Faixa de Gaza e ficar dizendo que Israel é genocida, ele começou a atacar e xingar aqueles que não estavam do lado dele. Pois sabemos bem que esse tipo de gente comunista tem uma visão binária do mundo, tudo é oito ou oitenta, e se você não estiver perfeitamente enquadrado no que está sendo ditado, será a escória da Humanidade. Como uma criança mimada, que não aceita ser questionada e quer que todo mundo pense do seu jeito.
Assim, todas as postagens dele sempre vinham agora com algumas indiretas, certamente direcionadas para seus amigos e conhecidos que não compactuam de sua posição radical em defesa da Palestina e criticando Israel. Por exemplo, colocando alguma foto de palestinos mortos (também feita por inteligência artificial) e dizendo coisas como "se você não se sensibiliza com isso, você é um monstro genocida que deve desaparecer", ou então colocando infográficos tendenciosos com número de mulheres e crianças mortos, construídos pela ONU ou outra ONG progressista, e falando bobagens como "quem não reconhece o GENOCÍDIO de Israel é um genocida racista". Sempre com letras garrafais, para dar a entender que está berrando (pois petista gosta de querer ganhar no grito) e bostejando bobagens, como falar em genocídio de palestinos e apartheid judeu.
Até chegar uma postagem baseada em uma recente notícia, onde o Tribunal Penal Internacional pediu a prisão de Netanyahu e de líderes do Hamas por conta das mortes causadas no conflito. Só que esse meu amiguinho repercutiu a notícia de uma forma diferente, dizendo que a ONU tinha pedido a prisão de Netanyahu somente. Logicamente, esbravejando de que as Nações Unidas tinham que prender pra sempre o premiê israelense, chamado de assassino, genocida, nazista, sionista e várias outras coisas.
Nisso, veio um amigo dele e retrucou, dizendo que aquilo era fake news. Que em primeiro lugar não tinha sido uma decisão da ONU, mas sim do Tribunal Penal Internacional; embora deva ser a mesma merda, mais uma dessas organizações globais que quer que todo mundo os obedeça. E ele também reforçou que na verdade não tinha sido apenas um pedido de prisão contra o Netanyahu, mas também dos líderes do Hamas, reforçando que o grupo terrorista também era responsável pelas mortes do conflito.
Aí o meu amiguinho explodiu...
Caraca, foi um testamento duas vezes maior do que a resposta que ele mandou pra mim algumas semanas antes. Xingou o sujeito aos montes, chamou ele de genocida e assassino, que não tinha coração, que estava defendendo morte de crianças e mulheres, e por isso deveria ter vergonha de existir. Uma agressão cheia de ódio de graça, escrevendo de forma explosiva como se o simples fato de ter comentado que o Hamas também estava errado fosse inaceitável. Terminou dizendo que ia bloqueá-lo, e para esquecer de que um dia o conheceu.
Como eu disse... postura de um pentelho birrento.
Sério, nem conheço esse amigo dele. Mas a reação tempestuosa do meu amiguinho me chamou a atenção de como realmente essa questão da guerra entre Israel e Hamas se tornou um verdadeiro Fla-Flu. Se por um lado é certo que existem pessoas que são defensoras incondicionais de Israel e que adotam uma postura igualmente extrema ao olhar para esse conflito (tipo, dizendo que todos os palestinos têm que morrer), também é fato que há muito mais radicais do outro lado, que supostamente defende a Palestina. E repito, supostamente, pois no fundo muitos desses na verdade nutrem é um sentimento de anti-semitismo e se solidarizam com o Hamas, aprovando suas táticas terroristas que buscam exterminar os israelenses.
Exemplo desse conhecido meu. Nada mais explica tal reação explosiva e cheia de raiva apenas pelo colega dele ter lembrado que o Hamas também é responsável. É o que se espera de alguém que na prática está é na "torcida", que escolheu um lado e o defende de forma intransigente e passional. Ou seja, Hamas não faz nada de errado, está sempre certo e não pode ser criticado, mesmo que cortem a cabeça de bebês; por sua vez, Israel está sempre errado, não importa o que faça.
Pensava em simplesmente deixar pra lá, e apenas reativar o bloqueio de 30 dias das postagens desse alucinado. Ou até mesmo silenciar suas postagens de vez, pra não ter que me aborrecer com isso. Seria o mais sadio a fazer.
Mas tem horas que eu gosto de uma treta... e também me dá uma satisfação expor a falsidade daqueles que posam de virtuosos, que acham que são melhores que os outros.
Foi aí que eu decidi responder esse meu amiguinho, fazendo as três perguntas que cito no título dessa postagens. Simples perguntinhas que eu já fiz em alguns momentos para outros conhecidos que defendem a Palestina com unhas e dentes, destilando ódio por Israel. Questões bem básicas, que deveriam ser fáceis de responder se toda essa motivação em defesa dos palestinos fosse fundamentada, que seriam muito tranquilas de responder se realmente os israelenses fossem os genocidas que tanto dizem.
E até agora ninguém conseguiu me dar respostas convincentes... Alguns tentaram um "sambarilóvis", tentaram um "veja bem"... mas no final todos chegaram no mesmo ponto: ou simplesmente se calaram, ou então me mandaram tomar no cu e me xingaram, o que normalmente a massa de manobra ignorante faz quando não tem argumentos para responder. Foi a reação da maioria, e não duvido ver comentários aqui desse tipo.
O primeiro questionamento que eu faço para a turminha do bem que está lamentando a morte de pessoas inocentes na Faixa de Gaza é por que nunca houve uma reação tão rápida, enfática e constante diante de diversos casos de mortes de civis, em situações semelhantes ou até mesmo piores?
Pois pessoas com meu ex-amiguinho de rede social falam dos cerca de 37 mil mortos na Faixa de Gaza... Mas eu não vi nenhum comentário deles sobre os mortos na Ucrânia, em que estima-se que chegam a 70 mil, sem falar nos mais de 5 milhões de refugiados que tiveram que largar suas casas devido à invasão russa; não vi nenhuma reação sobre os mais de 300 mil mortos na guerra civil na Síria que já chega a 13 anos, só contando aqueles assassinados diretamente por ações de guerra e desconsiderando aqueles que perderam a vida por fome, sede e por motivos de saúde; menos falam ainda sobre a guerra civil no Iêmen, onde já morreram mais de 200 mil civis em dez anos de conflitos internos; tampouco se sensibilizam com as ações violentas do grupo islâmico Boko-Haram, que promove perseguição religiosa contra cristãos e já matou 30 mil civis na Nigéria; e não dão um pio sobre a opressão do governo chinês contra os uigures, minoria muçulmana que está sendo levada para campos de concentração para reeducação, em um verdadeiro genocídio contra esse grupo étnico.
Silêncio total da turminha de bem diante desses casos... por que será? Alguém consegue me explicar?
Por que dizem que Netanyahu tem que ser preso mas não falam o mesmo do Putin? Talvez esses virtuosos defensores de civis só se preocupam com a vida dos árabes... mas não explica porque não falam nada dos governos da Síria e do Iêmen terem matado até agora (e pelo que se sabe) dez vezes mais árabes do que morreu na Faixa de Gaza. Talvez a real motivação seja religiosa, quem sabe para os paladinos da justiça de redes sociais só é problema quando a motivação das morte é por religião... mas aí não poderiam estar quietinhos diante das mortes de nigerianos cristãos... Ah, já sei: o problema é o tal do "genocídio", essa palavrinha poderosa que a esquerda adora usar (de forma errada) contra seus inimigos... Só que aí precisam explicar por que não falam nada sobre o genocídio dos uigures...
Não tem desculpa para essa inação toda.
O silêncio diante de tantas outras situações em que há mortes de civis, mesmo em maior número, apenas mostra que no fundo a motivação desses paspalhos é meramente torcida. É a mesma postura do torcedor fanático de um time de futebol, que sempre vai achar que será pênalti quando seu atacante cair na área, mesmo que ele tenha tropeçado no vento, e sempre vai dizer que não foi pênalti quando o atacante do time adversário cair na área, mesmo que o zagueiro tenha acertado uma voadora na sua cara.
E aproveito essa primeira pergunta para reforçar um pequeno mas importante detalhe: quem acusa Israel de estar praticando genocídio está errado. Ponto.
Já escrevi faz algum tempo sobre essa questão da definição das palavras, falando exatamente do significado verdadeiro de "genocídio". Foi na época da pandemia, onde toda a claque politicamente correta e a velha imprensa defendiam a hipótese de que Bolsonaro era um genocida por conta das mortes na pandemia do vírus chinês. Mas que tratava-se de mais um exemplo de como que a turminha que curte o martelo e a foice adora fazer uma "resignificação" das palavras, usando-as muito mais pelas sensações que elas transmitem do que pela sua real definição. Chamavam Bolsonaro de genocida não por ele estar praticando genocídio, mas simplesmente pelo fato de que não gostam do Bolsonaro e precisavam desqualificá-lo, atribuindo a ele todo e qualquer adjetivo que remeta a algo ruim.
É exatamente a mesma coisa que esses cretinos fazem com Israel agora, justamente por conta da "torcida". Como esses panacas odeiam Israel e os judeus, é necessário associar o país, seu povo e seus governantes ao genocídio, pois isso faz com que eles sejam os "maus" da história. Mesmo que os israelenses não estejam em nenhum momento promovendo o genocídio dos palestinos.
Na boa... se Israel quisesse promover mesmo o genocídio... a Faixa de Gaza já teria virado terreno baldio em menos de uma semana.
Genocídio de verdade que acontece atualmente é o que está rolando na China, contra os uigures. Embora vivam no noroeste do território chinês, eles são diferentes dos chineses que estamos acostumados, sob o ponto de vista étnico, cultural e religioso. Se aproximam muito mais dos próprios palestinos da Faixa de Gaza se olharmos dessa forma. Mas a ditatura do Ursinho Puff vermelho não quer isso, já tendo levado milhões de uigures à força para centros de reeducação, para que sejam "purificados". Práticas como impedir que pratiquem a sua religião, reeducação para venham a seguir a ideologia do PCCh, esterilização forçada para que não se reproduzam, até mesmo rebatizá-los com nomes que não sejam "islâmicos"...
Esse é um verdadeiro genocídio. Talvez não seja um genocídio "violento" como o promovido pela Alemanha nazista, seria mais um genocídio cultural. Mas que não deixa de ser um genocídio de fato: afinal de contas, o propósito é extinguir os povos uigures daquela região. Os filhos dos filhos dos uigures que hoje estão sendo reeducados não vão seguir as tradições e costumes sociais, religiosos e culturais de seu povo. Dessa forma, bastam algumas gerações para que os uigures sejam extintos...
Por que os virtuosos cheirosos que acusam Israel de genocídio não dão um pio a respeito disso? Será que com os uigures é um genocídio "do bem"? Será que tem a ver com o fato de estar sendo promovido por uma ditadura comunista?
E esse é um gancho para a minha segunda pergunta. Embora já esteja claro que Israel não está cometendo genocídio contra os palestinos (o que não é uma opinião, é um fato inquestionável já que a definição de genocídio não se aplica), vamos por ora assumir que isso seja verdade, apenas para darmos seguimento à discussão. Vamos supor que a turminha politicamente correta esteja certa e Israel seja um país genocida que quer exterminar os palestinos na Faixa de Gaza...
Aí venho então com a minha segunda pergunta que ninguém consegue responder: o que o Hamas, que "governa" a região, faz para proteger o seu povo?
Afinal de contas, se um país tem um vizinho genocida que quer aniquilar o seu povo, seria esperado que o poder local se esforçaria para proteger a população civil, não é? Instalaria um sistema de defesa anti-aéreo para derrubar os mísseis e aviões israelenses, criaria abrigos anti-bomba para a população palestina se proteger dos ataques, entre outras ações para garantir a integridade e segurança de seu povo, que é uma das prioridades de um governo legítimo.
Tipo o que Israel faz para se proteger do Hamas, Hezbolah e do Irã...
Mas não vemos algo parecido na Faixa de Gaza. Todo o esforço do grupo terrorista Hamas é em desenvolver armamento ofensivo para atacar Israel. Até mesmo tubulações de água, instaladas na época em que os israelenses estavam na região, foram usadas para construir foguetes. Ou seja, para o grupo terrorista sempre foi mais importante fazer armas do que dar água para a população. Isso sem falar na extensa rede de túneis subterrâneos que os terroristas fizeram. E não são tunéis simples, não se tratam de meros buracos cavados no chão; trata-se de uma estrutura imensa, com paredes reforçadas de concreto e outros materiais, sistemas de ventilação e rede elétrica complexos. Contam com espaços amplos para armazenar munição, alimentos, água e outros recursos, e com conexões com diversos edifícios na superfície. Enterrados muitos metros no fundo, representam uma excelente proteção contra os ataques aéreos, que nem chegam perto desses túneis que se estendem por praticamente todo o território de Gaza. E que certamente custou uma fortuna, que poderia ter sido usada para oferecer melhores condições para o povo que ali habita.
Antes esses túneis pudessem servir de abrigo contra a "ameaça genocida" de Israel. Mas que só são usados pelos terroristas. A população fica lá em cima, como escudo humano para morrer nos ataques.
Mais uma vez, isso mostra como que funciona a mente de terroristas. O Hamas está pouco se lixando para a população da Faixa de Gaza, querem mais é que morram civis pois isso colabora para jogar a opinião pública contra Israel, como a velha mídia e os idiotas úteis vêm fazendo. Em vez de construir abrigos para que a população possa se proteger, eles é que se escondem ali embaixo, como os ratos que são.
Chegou até ao ponto dos terroristas insistirem que os civis não fugissem de suas casas, mesmo após os avisos de Israel sobre o avanço de suas forças no território de Gaza. Pombas, em um conflito em terra desse tipo, uma das primeiras coisas que um governo faria seria a evacuação dos civis das frentes de batalha, para não colocá-los em risco (como aconteceu na Ucrânia, por exemplo). Mas o Hamas fez exatamente o contrário, querendo que as pessoas ficassem ali, certamente para que pudessem ser mortas no fogo cruzado e nos bombardeios. É só ver o que o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, disse em uma entrevista, que eles precisam do "sangue de mulheres, crianças e idosos para despertar o espírito revolucionário" do movimento.
Fácil pra esse filho da puta (que aquele tribunal pediu a prisão, mas meu amiguinho não o cita) falar isso. Afinal de contas, esse verme não passa de um covarde que vive em um hotel de luxo no Catar, enquanto o seu "povo" está morrendo na Faixa de Gaza. E ainda admite que é bom que morram mulheres e crianças pois isso é benéfico para a "causa" do Hamas, por saber que a boa parte da opinião pública está do lado dos palestinos e passando o pano para esse canalha.
Essa é outra pergunta que a turminha do bem que xinga os israelenses não consegue responder. Fica evidente que o Hamas não faz nada para proteger seu povo, muito pelo contrário. Dessa forma, é indiscutível que o movimento terrorista tem a sua parcela de responsabilidade pelas quase 40 mil mortes de civis em Gaza, uma parcela significativa quando vemos que o povo é usado como escudo, quando eles próprios admitem que o sangue derramado de inocentes é algo útil para legitimar suas ações. Para o Hamas e todos aqueles que cantam "from the river to the sea, Palestine will be free", é interesse que morram civis, é útil para seus interesses.
O que me traz para a terceira e última pergunta que os "defensores da Palestina" devem responder. Que é a pergunta mais polêmica, a que fez meu ex-amiguinho entrar em fúria e me chamar de escória e um monte de outras coisas, antes de me bloquear. Além disso, diferente das demais perguntas que a turminha do bem não consegue responder apesar de saberem bem as respostas, esta é uma que não temos como responder efetivamente. É mais um questionamento retórico e filosófico que deve ser feito nesse momento, por mais polêmico e controverso que seja.
Quando se fala desse conflito, os virtuosos e a imprensa cúmplice do terrorismo gostam sempre de enfatizar o número de civis mortos na Palestina, criam toda uma narrativa de que há uma população de milhões de inocentes sendo feridos e mortos pelos maléficos israelenses. Mostram as imagens de mulheres chorando a morte de seus filhos, crianças órfãs em prantos, casas destruídas em escombros, sejam imagens reais mesmo ou aquelas com as mãos de seis dedos ou tiradas de outros conflitos e situações que não tem a ver com a Faixa de Gaza. Em resumo, destacando as vítimas do lado palestino, enquanto se esquecem dos israelenses mortos no atentado terrorista de 7 de outubro.
Mas, aí eu faço a pergunta delicada: o que estes milhares de palestinos mortos, e mesmo o restante da população da Faixa de Gaza, estavam fazendo nesse dia 7 de outubro?
Eu sei... é uma pergunta complicada. E que ninguém tem a resposta. Nem eu, nem você, nem o meu amiguinho das redes sociais, nem os jornalistas da Globo ou CNN, nem os governos do mundo. Ninguém saberá dizer ao certo o que todos eles estavam fazendo. Mas uma coisa é certa: alguns passaram o dia 7 de outubro comemorando o ataque terrorista no Hamas contra Israel.
Repito, não temos como saber exatamente a proporção. Não há como saber se foram 10%, 30%, 50%, 80% ou 90% dos palestinos mortos que estavam como esses aí de cima, celebrando um atentado terrorista contra civis inocentes, comemorando bebês sendo decapitados e mulheres sendo estupradas. Mas que teve gente comemorando, isso não restam dúvidas, pode ter certeza disso. Não apenas na Faixa de Gaza, mas também em vários outros países da região que odeiam Israel, foram vistas imagens e vídeos de pessoas indo para as ruas, cantando, comemorando como se tivessem vencido uma Copa do Mundo. Não é coisa de minha cabeça, teve até uma pesquisa realizada alguns dias depois que indicou que 72% dos palestinos achavam que o atentado de 7 de outubro havia sido correto.
Isso imediatamente me fez lembrar do 11 de setembro de 2001, como comentei aqui. Um acontecimento semelhante não só por conta da infâmia e crueldade, mas pelas reações de alegria e comemoração que vieram depois por parte de algumas pessoas. Que me faz pensar como que alguém consegue ter satisfação e felicidade diante de atos de terror, com mortes cruéis e violentas de pessoas inocentes. Muitas vezes todo esse júbilo é motivado por questões pequenas como ideologia política ou meras preferências pessoais. Vi pessoas celebrando o 11 de setembro pois achavam que os Estados Unidos eram arrogantes e vi agora pessoas celebrando o 7 de outubro por não concordarem com a existência de Israel...
O que pensar de alguém assim? Sério, o que você pensaria de alguém que comemora que bebês foram decapitados em seus berços?
Digo novamente que não podemos equiparar as mortes dos israelenses no 7 de outubro com os palestinos mortos na ofensiva em Gaza, algo que os virtuosos progressistas gostam de fazer quando se fala da crueldade dos atentados terroristas, dizendo que as vidas de ambos vale a mesma coisa. Embora não admitam que, da mesma forma que o Hamas, muitos desses bonzinhos consideram os judeus inferiores. Não se trata disso, e usar essa tática é uma canalhice. Em nenhum momento estou dizendo que a vida de uns vale mais que a vida de outros. Mas não se pode dizer que é a mesma coisa, que civis mortos como efeito colateral de um conflito (em muitas situações por estarem sendo usados como escudos humanos) não se compara a civis que foram alvo primário de um ato terrorista. As forças armadas israelenses não têm a intenção de matar civis palestinos; mas os terroristas do Hamas fizeram o atentado com o claro objetivo de matar israelenses da forma mais cruel e violenta possível. Isso é fato.
E isso traz a uma reflexão que não discuto que seja polêmica e controversa, que faz parte dessa terceira pergunta. Pois eu fico pensando que, dentre os quase 40 mil palestinos mortos, é certo que tem uma parcela que comemorou o atentado terrorista do Hamas. Não seria surpresa, por exemplo, que no meio dessas vítimas tenham mulheres que fizeram piada das jovens israelenses que foram estupradas e mortas pelos terroristas, ou pais que perderam seus filhos pequenos depois de um bombardeio israelense que lá no 7 de outubro agradeceram a Allah pelos terroristas terem decapitado crianças israelenses pequenas. E mesmo se olharmos para aqueles que ainda estão vivos, é fato que tem muitos palestinos que viram o 7 de outubro de 2023 como um dos melhores dias de suas vidas, mas agora lamentam que suas cidades estão em ruínas.
Pode pensar o que for de mim. Mas é uma questão para reflexão, goste ou não.
E isso leva a um ponto ainda mais controverso, mas que também entendo que deve ser considerado e pensado. Correndo o risco de ser repetitivo, temos que pensar que tipo de pessoa comemora um atentado terrorista de tamanha crueldade e violência. Fico pensando no meu ex-amiguinho, que acusou o outro colega de ser desumano por a princípio não se sensibilizar com as mortes de mulheres e crianças na Faixa de Gaza. Pergunto então: se não se sensibilizar com esse tipo de morte é algo desumano, como classificamos alguém que comemora a morte de mulheres e crianças israelenses de forma perversa?
Me ajudem a entender isso, por favor. Especialmente ao ver que aqueles que chamam de desumanos os que não se sensibilizam com os civis mortos em Gaza não apenas não se sensibilizaram com os mortos em Israel, mas defendem o grupo terrorista que os mataram de forma bárbara.
Sei que muita gente não vai concordar comigo, mas essa é uma questão que acho importante de ser pensada. Pois eu sinceramente me pergunto se devemos realmente ter sensibilidade e compaixão com quem sorri e celebra um atentado terrorista tão absurdamente cruel. Até que ponto aqueles que cometem ou celebram atos de grande desumanidade e crueldade merecem algum tipo de empatia e lamento quando estes sofrem as consequências? Será que os Direitos Humanos que tanto falam se aplicam àqueles que são desumanos a ponto de comemorar que bebês foram decapitados?
Cito um exemplo mais próximo de nossa realidade. Há cerca de um mês, o Alexandre Nardoni, que matou a sua própria filha ao jogá-la do alto de uma janela, recebeu o "direito" de prisão em regime aberto. Em outras palavras, está livre, leve e solto, em mais uma demonstração do quanto que a nossa "justiça" é uma bosta, com o advogado do cara dizendo que "se não pensarmos na ideia de reabilitação, a pena terá um efeito perverso"...
Começo perguntando como podemos classificar um criminoso como esse, que teve o sangue-frio de largar a sua filha do alto da janela do sexto andar do prédio onde moravam. Se meu ex-amiguinho não tivesse me bloqueado, perguntaria se ele acha que Nardoni é desumano. E perguntaria para o canalha do advogado desse animal (que na minha opinião demonstra muito a sua falta de valores, ao aceitar defender o indefensável) se ele entende que é perverso matar a própria filha.
Sério, não consigo imaginar nenhuma pessoa de bem que consiga trazer alguma justificativa para defender o que o Nardoni fez.
E aí trago o meu segundo questionamento: será que o Nardoni, depois de ter praticado crime de tal desumanidade e crueldade, merece ser tratado como um ser humano? Repito, é uma questão controversa, sei que há pessoas que mesmo em uma situação dessas, diante de um monstro assassino como ele, jamais o tratariam com desumanidade. Sei lá, não diria que vê-lo ainda como humano seria certo ou errado, é uma questão muito mais complexa e diria até muito individual, depende dos valores que cada um de nós tem que vai determinar como que o Nardoni é ao seus olhos. E penso que não podemos censurar nem um dos lados, nem aqueles que defendem que ele seja tratado como um ser humano, independente do que tenha feito, e nem aqueles que o enxergam como um verme, que perde todos os seus direitos humanos por conta do que fez.
Pessoalmente, me enxergo hoje no segundo grupo. Pra mim, Nardoni não deve ser considerado humano por ter assassinado a sua filha do jeito que foi. Assim, se ele for morto, mesmo de forma cruel... não derramarei uma lágrima por ele. E tenho a certeza que muitos pensam como eu.
Esse tipo de reflexão, que sei que é polêmica, também pode ser feita de certa forma quando falamos dos habitantes de Gaza. Por mais que a maioria não tenha praticado crimes, tiveram muitos que comemoraram o que aconteceu em 7 de outubro, ficaram extasiados e felizes com um atentado terrorista que foi direcionado contra civis e que envolveu práticas extremamente cruéis e violentas. Será que aqueles que conseguem rir e celebrar com alegria diante de tantas atrocidades cometidas por um grupo terrorista, como assar um bebê no forno ou matar executar crianças na frente de seus irmãos, merecem algum tipo de compaixão e humanidade?
Digo de novo, sei que é uma questão bem polêmica... mas precisamos refletir a respeito.
Provavelmente pode aparecer alguém me criticando, dizendo que isso não justifica que os civis palestinos sejam mortos. Mas em nenhum momento estou falando isso com o objetivo de justificar a reação militar de Israel. Logicamente que dentre as milhares de vítimas na Faixa de Gaza há pessoas inocentes, e em nenhum momento é certo celebrar o que está acontecendo. Por outro lado, não podemos ignorar que muitos palestinos dali nutrem ódio pelos Israelenses, querem que eles sejam arrancados de fora de seu país e aprovam o que foi feito no 7 de outubro.
Embora eu sei que muitos vão dizer que aqueles que comemoraram não tem culpa, alegando que foram mal influenciados pelo Hamas. Discordo dessa desculpa... pois se a humanidade é um valor importante para você, ninguém será capaz de influenciá-lo a seguir um mau caminho. Esse tipo de argumento não funcionou no tribunal de Nuremberg, e na minha opinião não serve também quando falamos dos habitantes de Gaza que aprovaram os atentados terroristas. Repito, não há como ser humano comemorando as atrocidades ocorridas no ataque terrorista do Hamas em solo israelense.
De qualquer forma, é uma questão delicada e que se aplica somente àqueles que se encaixam no grupo que comemorou o ataque do Hamas. Sem dúvidas que há pessoas inocentes entre as vítimas do lado palestino, e que seria muito melhor que não tivesse tantos mortos. Mas jamais saberemos quantos que realmente merecem a solidariedade da comunidade internacional. Além disso, reforçando que independente de terem comemorado ou não, nunca podemos esquecer que se trata de dano colateral de uma guerra terrestre, e que há uma parcela razoável de responsabilidade do Hamas, que faz uso da população como escudo humano, usando a morte de civis como combustível para alimentar a opinião pública ao seu favor e tentar uma vitória na guerra de narrativas contra Israel.
Depois que fiz essas três perguntas, meu ex-amiguinho se emputeceu comigo e me bloqueou, como havia mencionado. Afinal de contas, depois dessas três perguntinhas simples foi possível não apenas demonstrar a hipocrisia e viés tendencioso de idiotas como ele, que posam de virtuosos mas que só estão esperneando pois odeiam Israel, mas também deixando claro que tanto o Hamas como os palestinos não são santos, não estão totalmente isentos de responsabilidade pelo que está acontecendo na Faixa de Gaza. E isso não é opinião, é a mais pura observação dos fatos que estão diante dos nossos olhos. Só os ignorantes, que são incapazes de perceber o que está acontecendo, e os canalhas, que querem disfarçar que no fundo estão na torcida pelo grupo terrorista por afinidade política e ideológica, é que não percebem.
Enfim... não vou sentir saudades desse meu ex-colega, fico até feliz com isso. Afinal de contas, não me interessa manter amizade com alguém que aprova atos terroristas. Minhas redes sociais devem ficar um pouco menos desumanas daqui pra frente, sem esse sujeito sinalizando sua falsa virtude para esconder o seu anti-semitismo e radicalismo político.
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