Sonho bizarro

Já falei isso aqui, tem horas que eu tenho alguns sonhos meio malucos. Acho que é algo comum, creio que todo mundo passa por isso e de vez em quando sonha com algo absurdo e totalmente sem noção. Fico pensando que é até normal, um sonho geralmente é uma "colcha de retalhos" de diversas coisas, tipicamente que são próximas de nossas vidas ou que vimos recentemente. E quando estamos em sono profundo, nosso cérebro deve misturar tudo isso e colocar em nossa consciência. Algumas vezes, tais sonhos se mostram muito reais, é como se estivéssemos vendo um filme... embora possam parecer absurdos.

Pequeno parênteses: acho que eu nunca coloquei uma imagem de título mais absurda do que essa.

Só que geralmente tudo isso se perde muito rapidamente quando acordamos. Em raras ocasiões eu me lembro, como quando narrei aquele sonho bizarro algum tempo atrás, especialmente se anoto as ideias em meu caderno de cabeceira. Aliás, uma grande ideia quando ficamos com a vida corrida, vale a pena colocar as ideias no papel ou mesmo em uma nota de texto ou áudio no celular, para não se esquecer. 

Com isso, vamos então a mais uma postagem pouco comum, onde conto outro desses meus sonhos malucos, um pouco mais longo que o anterior, e por essa razão com muitas partes nebulosas e algumas poucas que me lembro. 

Começava em uma daquelas típicas conferências de trabalho. Para quem não está acostumado, é comum que as companhias organizem aqueles eventos, geralmente em salões de hotéis, tanto envolvendo outras empresas (como clientes e fornecedores) ou apenas os funcionários para alguma atividade interna (como integração, treinamento ou apresentação de resultados). Aí tem aqueles auditórios imensos, com cadeiras simples ou mesinhas redondas, para reuniões e apresentações que muitas vezes duram o dia inteiro.

E que geralmente sempre têm as mesmas coisas: os coffee-breaks com pão-de-queijo e outros comes e bebes engordantes; os sujeitos engravatados e de terno, e as mulheres aproveitando a oportunidade para mostrar o vestido novo ou o look recente do cabelereiro; os típicos atrasos que forçam que apresentadores corram para recuperar o tempo perdido; brindes dos mais diversos, desde aqueles que são cobiçados por todos como aqueles que vão direto pro lixo; as rodinhas de conversa das mais diversas, desde aquelas com o pessoal sério focando no trabalho até as mais descontraídas com piadas e futilidades... não importa a sua área profissional, geralmente esses eventos são sempre a mesma coisa, e nesse sonho não foi diferente.

Apenas um breve comentário: particularmente, tem tempo que eu não vou num evento desses. Depois da pandemia, tudo tem sido feito de forma online. Talvez pudesse ser algum tipo de saudade de participar de um evento como esse... mas aí eu me lembrei que sempre odiei esse tipo de coisa, especialmente quando envolve viagem.

Me lembro de relance desse evento do sonho, onde até reconheci algumas pessoas de meu trabalho atual e de onde já trabalhei. Mas só isso. Depois todo mundo ia para um salão gigante onde seria oferecido um jantar. E nessa hora me lembro de ver alguns políticos no meio, me recordo daquele puto do Freixo e do canalha do Sérgio Cabral, que por algum motivo estavam ali.

Com esses tipos no recinto, ainda bem que era sonho, ou teriam roubado a minha carteira.

O tal jantar era algo sofisticado, semelhante a um evento ao qual fui há muito tempo, com diversas mesas redondas espalhadas no saguão, e um palco mais elevado com uma mesa comprida onde sentavam os figurões do evento. Afinal de contas, chefes e diretores tipicamente tem um ego enorme, achando que todo mundo vai querer vê-los num palco tomando sopa e comendo salada. Claro que os demais funcionários, "meros mortais" que estavam ali no nível mais baixo, tinham que se servir sozinhos. Me lembro que eu estava meio de saco cheio, sem muita vontade de comer, e fiquei ali enrolando e observando a "fauna" presente. Algo que eu costumo fazer em situações sociais incômodas, sempre acho fascinante ver os comportamentos humanos bizarros, como o pessoal que gosta de se exibir, os falsos que apertam a mão de todo o mundo e diversas outras coisas engraçadas.

Mas aí deve ter batido a fome, e fui para um bar onde podia pedir a comida. Sim, embora fosse um lugar sofisticado, pra pedir seu rango tinha que fazer como na birosca da esquina. Por algum motivo qualquer tinham vários orientais atendendo no bar, sendo que a que me atendeu era igualzinha àquela coroa do filme Kung Fusão.

Estou falando sério, era ela mesma! Faz tempo que não vejo esse filme tosco... se você não conhece, vale a pena pelas risadas, é aquele típico filme que chega a ser engraçado de tão ruim e absurdo que é.

O mais engraçado foi que ela me atendeu com a mesma grosseria do filme, e tinha uma japonesinha mais nova do lado dela, meio tímida e que parecia incomodada com a velha me xingando enquanto eu fazia meu pedido. Que sei lá qual foi, mas provavelmente deve ter sido algo sem graça pra eu ter esquecido...

Essa parte do sonho até que estava relativamente bem conexa, pois depois teve algo que é comum em certos eventos: a "festa" na parte da noite. Nesse caso, uma mistura de coquetel fino, com aqueles aperitivos que têm uma aparência sofisticada mas gosto de isopor, com o karaokê meio animado demais. Me lembro vividamente no sonho que uma hora uma turma começou a cantar o Macho Men do Village People e outras bobagens, rodando seus ternos e gravatas enquanto enchiam os cornos de cerveja.

Sonho ou não... vendo isso, eu certamente ia me dar conta que era hora de me mandar dali. E foi o que fiz no sonho.

Me recordo que eu segui por alguns corredores estranhos, provavelmente uma mistura de lugares por onde já passei na vida: é comum que nos sonhos ocorram essas "conexões" entre localidades totalmente distintas, tipo você abrir uma porta de seu quarto de casa e entra na sala de aula da faculdade. Andei até chegar num elevador minúsculo, meio de madeira por dentro mas espremido para uma pessoa só. E como eu estava carregando uma mochila por algum motivo, foi um certo desafio entrar ali.

Nunca andei em um elevador assim. Por mais que eu não seja claustrofóbico, certamente não iria me sentir muito confortável com algo que parece um caixão.

E esse elevador me levou direto para o andar de meu quarto de hotel. Algo que é muito comum em eventos corporativos quando é necessário mandar funcionários para algum lugar, geralmente usam o mesmo hotel onde as reuniões ocorrem para hospedar as pessoas. O interessante é que esse andar de hotel era bem atípico, com corredores amplos e o hall dos elevadores bem espaçoso. Parecia ser um lugar sofisticado e chique... comprovando que era mesmo um sonho. Afinal de contas, duvido que qualquer empresa fosse colocar um mero funcionário do "baixo clero" como eu em um hotel que mais parece um castelo medieval.

Não sei você, talvez até tenha alguém que tenha a sorte de viajar a serviço e ficar em lugares muito bons. Da minha parte, geralmente são hotéis bem simples e baratinhos, muitas vezes com a insistência de que eu tenha que dividir quarto com alguém para economizar, algo que é muito comum nesses eventos corporativos que envolve o translado de muitos funcionários. Mas, pelo menos nesse mundo de faz-de-conta, eu estaria sozinho em um quarto.

E o sonho seria novamente comprovado quando eu finalmente chegasse à porta de meu quarto, de número 8.

Afinal de contas, acho que é muito difícil que um quarto de hotel tenha um número simples assim. Geralmente tem alguma referência ao andar: tipo, se fosse no 10º andar, provavelmente seria o quarto de número 108 ou 1008, sei lá. E ainda fica a questão: por que diabos o número oito? Me lembro vividamente que foi esse número, será que tem algum significado? 

Não que eu acredite nessas coisas, mas fazendo um breve parênteses enquanto eu escrevia este post, eu fui pesquisar se o número oito tem algum significado. E vi muitas referências das mais diversas, mostrando como que essas questões são bem subjetivas, todo esse papo esotérico e de numerologia é, na minha opinião, tratado como um verdadeiro charlatanismo. Basta inventar alguma coisa que alguém vai acreditar: alguns dizem que sonhar com o 8 significa algo associado ao infinito (afinal, o símbolo ∞ de infinito é um 8 deitado), alguns dizem que é um novo começo, há quem diga que tem a ver com cansaço mental, tem outros que comentam que sonhar com oito significa que é dinheiro chegando, e tem aqueles que fazem referência ao baralho do Tarô, onde a carta de número VIII corresponde à justiça...

Não deve ser isso... justiça é algo que não temos aqui neste país faz tempo...

Enfim, cansado do evento eu entrei no quarto. Fica difícil achar uma foto na Internet que seja parecida, tentarei descrever. Embora relativamente escuro, era um quarto grande, parecia mais uma casa pois logo na entrada tinha um grande sofá e alguns móveis de madeira, sendo que em cima de um deles tinha um prato com um cookie de chocolate.

Isso é algo que eu já presenciei: em uma das minhas viagens a serviço, acho que no interior de Santa Catarina, tinha um hotel onde colocavam um cookie recém saído do forno no quarto, geralmente naquele horário onde alguém iria chegar do trabalho.

Continuando, por algum motivo a televisão nesse quarto ficava pendurada no teto, e por outro motivo ainda mais bizarro ela estava ligada, mostrando uma perseguição de carro na cidade. Não sei se foi alguma influência daquele episódio do Friends, onde Monica e Chandler se hospedavam num hotel, e tinha justamente essa situação (ela queria mudar de quarto toda hora, mas ele estava dando mais atenção à perseguição).

Continuando, eu comecei a caminhar no quarto, que era grande mesmo (tipo, virando à direita tinha uma cama gigante, à esquerda tinha algo que parecia um espaço de leitura com poltronas e estantes), e me dei conta que tinha uma camareira que ainda estava arrumando o quarto. Não me lembro exatamente como ela era, mas certamente não era nada de diferente...

Só uma coisa era certa: o que diabos ela estava fazendo, limpando o quarto no final do dia? Geralmente a limpeza costuma ser feita de manhã, quando o inquilino estará fora. Talvez seja alguma referência oculta em minha mente das situações (que não foram poucas) que eu estava no quarto do hotel, tipo arrumando minha mala ou cochilando, e tinha a batida na porta do "serviço de quarto". Sério, foram várias vezes que chegavam em horas impróprias.

O Peter Griffin aparecendo de novo aqui. Antes que pensem bobagem: não, não tive uma situação da camareira querer limpar o quarto enquanto eu estava soltando um barro. E claro: tampouco tive uma situação dum cavalo lamber a minha bunda, como no GIF no título. Só coloquei pois achei hilário e absurdo como esse sonho que tive.

Que vai ficar ainda mais absurdo: pois bem nessa hora uma porta de um dos aposentos do quarto se abria (pra você ver que era quase como uma casa), de onde saiu um japonês baixinho e careca, vestido só com uma tanguinha de sumô. Parecia aquele pentelho carequinha do Dragon Ball. O carinha todo abafado, e atrás dele duas mulheres de lingerie, que (lamentavelmente) mal me lembro delas. 

Sei lá, vai que a camareira estava alugando o meu quarto para um japinha tarado que queria fazer um menage? Que tosqueira, o mais engraçado é que o sujeito ficava ali gesticulando, tentando se explicar, e eu me emputeci a ponto de botar todo mundo pra fora na base da porrada. 

Só que tinha outra pessoa no quarto. Ali, quietinha num canto, estava uma garota que me chamou a atenção enquanto eu enxotava aqueles pervertidos de meu quarto. Era uma japonesinha sorridente, com uma blusinha branca e saia preta, provavelmente daquelas roupas de colegial que encantam os marmanjos. 

Um breve comentário; percebeu como teve japonês nesse sonho? Acho que é saudades de assistir Jaspion e Changeman...

De qualquer forma, pelo menos dela me lembro bem. E me recordo que ela se aproximou e, com uma voz doce e delicada, disse que estava ali para me fazer companhia.

Que você iria esperar? Sou um texugo solteiro, era de se imaginar que ia ter alguma coisa pra me atiçar no sonho, não acha?

Acontece que o sonho cortou para outra "cena" abruptamente... ou eu me esqueci o que aconteceu depois que a japonesinha linda veio toda lânguida e cheia de amor pra dar. Agora eu estava no saguão do hotel, onde estava tendo um mega tumulto, com gente brigando e xingando. Reconheci novamente alguns de meus colegas de trabalho, dando a entender que eu estava ainda naquele evento. 

Todo aquele fuzuê era porque tinha um casal que supostamente era de direita, e a multidão (certamente de esquerda) estava xingando-os daqueles adjetivos típicos, como "bolsonaristas golpistas nazistas racistas machistas homofóbicos terraplanistas" e todos os "istas" possíveis e imagináveis. Sem dúvida, uma reviravolta bizarra nesse meu sonho, provavelmente influenciada pelo eterno clima de discussão política em que vivemos.

O curioso é que por algum motivo qualquer eu fui acudir o pobre casal que estava prestes a ser linchado. Fico me perguntando como que eu sozinho iria conseguir essa proeza, afinal de contas eu me encontrava em uma enorme desvantagem numérica. Talvez pelo fato de que eram supostamente colegas de trabalho que se sentiram um pouco receosos de me agredir, sabendo de minha importância para a corporação (eu sei, a modéstia passou longe desse parágrafo). Não sei como, mas no final eu consegui ajudar o casal a entrar em um ônibus de turismo, e apesar da multidão ficar dando porrada na lataria, eles se mandaram dali.

Depois que o ônibus foi embora, as pessoas ali ficaram com cara emburrada, me xingando de um monte de coisas, mas sem partir para a agressão física. Só nas provocações bem fraquinhas, como "bolsonarista feio" ou "bundão", coisas que me fariam rir. Não me lembro exatamente, mas rolou uma discussão em que as pessoas insistiam que eu estava errado, algo nesse nível. Porém, como diz o ditado, cão que ladra não morde, que aqueles comunistóides só ficaram falando abobrinha sem me assustar.

Até que de repente as luzes do saguão diminuíram e algumas fortes trombetas começaram a tocar. Sei lá, trombetas, cornetas ou vuvuzelas, algo que fez um barulho alto e fez que todos no recinto se calassem. Aí entraram duas pequenas carroças sendo puxadas por alguns sujeitos, e nelas estavam o casal que eu havia acabado de resgatar. Cada um em uma carroça, amarrados, amordaçados e ensanguentados, como se tivessem sido linchados de forma violenta. 

Me lembrou um desenho da turma do Pernalonga, aquele em que o Gaguinho e o Frajola passavam a noite numa casa assombrada, que estava tomada por ratos psicóticos. Era quase a mesma cena.

Logo uma voz vindo do nada anunciava que os dois seriam executados pelo crime de serem bolsonaristas (essa frase me lembro bem), o que fez que a multidão explodisse em comemoração. Gritos de "morte aos bolsonaristas" e "Viva Lula" ecoaram, e alguns que estavam mais próximos de mim começaram a me zoar, dizendo que tudo que eu tinha feito tinha sido em vão, que a justiça seria feita... e me lembro bem de alguns falarem que era bom eu abrir o olho, pois seria o próximo a ir pra guilhotina.

Seja na realidade ou no sonho... isso mostra como a esquerda é realmente "paz e amor", não é?

Só sei que de alguma forma eu tinha conseguido escapar do saguão do hotel, provavelmente fugindo para não ser o próximo a perder a cabeça. Interessante que embora ninguém estivesse me seguindo, eu estava apavorado, achando que alguém estava atrás de mim, de forma que eu dei voltas pelo corredor do hotel até chegar no meu quarto. E quem estava lá dentro me esperando?

Pois é, a japonesinha linda estava no quarto, toda sorridente e dengosa. Não tinha como resistir.

Outro parênteses: pessoalmente, eu acho que as orientais são muito charmosas e bonitas. Não sei explicar, mas elas geralmente tem esse ar de inocência e delicadeza, sempre muito femininas e graciosas, e isso me encanta. Sério, nessas horas eu acho que nasci no país errado, ou deveria fazer visitas mais frequentes no Bairro da Liberdade em São Paulo e outras colônias japonesas, para ver se acho uma moça simpática por ali.

Voltando ao sonho, a mocinha veio toda doce, repetindo que estava ali para me proporcionar diversão. E apesar de saber que tinha uma multidão me perseguindo, eu acabei não resistindo e me deixei ser levado por ela para debaixo das cobertas... e então...

Eu disse que esse era um sonho bizarro. E para quem estava esperando que essa seria a hora de meu sonho em que eu iria melar a colcha da cama, o que aconteceu foi algo que eu nem conseguiria imaginar, e me lembro bem. Enquanto a japinha gemia e fazia sons como se estivesse consumando o ato, ela sorrateiramente sacou do bolso alguns pequenos cartões, onde estavam escritas várias mensagens. O que me deixou surpreso, e assim ela gesticulou com os dedos para não falar nada e ler os cartões, ao mesmo tempo em que ela seguia com os sons eróticos.

Nos cartões, ela dizia ser uma agente secreta que estava lá para me ajudar, e que todo aquele teatro era para enganar as câmeras e os microfones que estavam dentro do quarto. Nos cartões seguintes, ela dizia que os comunistas estavam espiando todos no hotel, para perseguir e prender os seus inimigos, mas eu conseguiria escapar em segurança se eu fizesse o que ela pedisse.

Bom, quem seria eu pra dizer não para uma japonesinha linda como essa?

E foi nessa hora que algum filho da puta aqui no prédio ligou algo que parecia ser um liquidificador industrial, barulhento ao extremo ao ponto de tremer as vidraças, me fazendo acordar daquele sonho bizarro...

Loucura não? Já disse isso e repito, eu acho muito engraçado como que sonhamos com coisas assim bem diferentes e absurdas. Acho difícil que alguém consiga ter um sonho que seja linear, que ocorra como uma história de verdade, com início, meio e fim. E talvez toda essa aleatoriedade é que faz com que a gente não se lembre muito bem depois que acordamos, pois são ideias desconexas e diversas, muitas vezes sem nenhum tipo de correlação entre si. 

Afinal de contas, veja só esse meu exemplo: teve coisas do trabalho, referências a hotéis em que fiquei, questões sobre o debate político, teve de tudo... e, claro, acredito que minha solidão também contribui para que geralmente tenha algum "par romântico" nesses meus sonhos, sempre tem alguma mocinha bonita e charmosa, como foi o caso da doce japonesinha.

Enfim, chegamos então ao fim dessa história bizarra. Pode parecer que tudo foi invenção, mas foi realmente o que eu sonhei, ou pelo menos o que eu me lembrei logo depois de acordar e anotei no caderno. Provavelmente teve partes que eu perdi, ou mesmo algumas que eu me lembrei parcialmente ou de forma um pouco diferente... mas a ideia é essa mesmo: sou mesmo um texugo maluco, e meus sonhos ainda mais malucos. Veremos qual será o próximo.

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