A "Imprença" Canalha

Não, não se trata de uma nova série de postagens. Mas infelizmente aquela que era a grande imprensa teve seu óbito declarado nesta semana que passou, em dois atos vergonhosos protagonizados por aquele que costumava ser visto como o telejornal brasileiro de maior integridade. Vimos nesta segunda e quinta como que pseudo-jornalistas tiveram um total despudor de declarar um ativismo político e ideológico, ao comandar uma suposta sabatina com os candidatos à presidente da República, em pleno horário nobre. De fato, como o Paulo Figueiredo já disse há dois anos: o jornalismo profissional morreu.

Já tem tempo que eu tenho um total desprezo pela Rede Globo e suas correlatas, como GloboNews, SporTV, GNT e outros. Não apenas pelo seu jornalismo ativista, que desde 2018 promove uma cruzada de ódio 24/7 contra o Bolsonaro, mas por vários outros motivos. Mas também por seus muitos programas estúpidos, como aquela merda do Encontro com a Fátima Bernardes, que sempre enchia meu saco na hora do almoço, ou aquele desperdício de espaço que é o Altas Horas, com aquele Serginho Groisman que já não é garoto fazem algumas décadas. Coloca também nessa lixeira as suas novelas sofríveis, repletas de gritaria, valores deturpados e lacração politicamente correta, as transmissões esportivas tendenciosas e que sempre puxam o saco de times como o Flamerda e o Curíntia.

Mas, depois dessa semana... presenciamos um novo nível. Quando você imaginava que a Globo já estava no fundo do poço... eles vão lá e cavam mais um pouco.

A diferença de postura dos "jornalistas" William Bonner e Renata Vasconcellos é descarada, quando comparamos o interrogatório contra o Bolsonaro na segunda e o papinho de comadres com o Nine na quinta. Só não vê quem não quer, ou quem não tem cérebro. Ficou claro que a intenção da emissora era constranger o presidente, diria até que fizeram de tudo para tirá-lo do sério e causar uma reação tempestiva, que estamparia as capas dos folhetins do consórcio, ao passo que foram doces e carinhosos com o ex-presidiário, praticamente deixando-o falar sozinho.

Basta comparar os tempos que cada um dos candidatos tiveram: dos 40 minutos reservados para cada entrevista, Lula conseguiu falar por 30 minutos, enquanto Bolsonaro falou por quase 25 minutos. E isso não foi pelo fato do presidente ter se acanhado de falar, mas sim por ter sido constantemente interrompido pelos dois entrevistadores, algo que eles raramente fizeram com o petista. Apenas isso já seria suficiente para deixar claro como que houve um evidente favorecimento ao barbudo. Acontece que isso foi o de menos...

Na inquisição... digo, "entrevista" do Bolsonato, ficava nítido como a duplinha asquerosa do JN estava ali para partir para a ofensiva. O que vimos foi praticamente um interrogatório, em que os dois se alternavam em jogar o Bolsonaro contra a parede, usando as manjadas narrativas de sempre. E, depois dele responder (quando deixavam), não demoravam para contestar sua resposta, com aquele ar superior de que estariam supostamente desmentindo o presidente. Tudo isso com uma arrogância nojenta, o Bonner com aquela vozinha mansa de cu de zebra, fazendo caras e bocas como se estivesse ali em um concurso de calouros. Com direito aquele risinho escroto logo no início, quando o Bolsonaro disse que ele estava dizendo fake news.

Trago aqui uma frase do Olavo de Carvalho, que descreve bem essa imagem tosca: risinho de deboche é argumento de puta.

Foi um show de péssimo jornalismo. Pombas, em uma entrevista normalmente o entrevistador faz a pergunta e deixa o entrevistado responder, mas Bonner e Renata simplesmente não deixavam Bolsonaro concluir o raciocínio. Pra começo de conversa, não eram perguntas, mas sim acusações como manda o jornazismo do consórcio, apresentando como fatos aquelas mentiras deslavadas que nós já conhecemos. E, depois do presidente responder, eles vinham com aquele ar de gente besta, devolvendo uma outra narrativa fantasiosa que era soprada pelas agências de xerecagem, que certamente estavam lá ajudando os dois, passando mensagens pelo computador. E quando se viam diante de um tema em que não poderiam falar contra, por mais que usassem o patenteado "mas"... ah, aí era hora de mudar de assunto. O objetivo era não deixar o presidente falar das coisas boas de seu governo, pois esse não era o objetivo da Globo com essa "entrevista".

Mas se eu tivesse que escolher o pior momento, a coisa mais indignante e revoltante... foi na hora que foram falar da pandemia do vírus chinês. Afinal de contas, eles não perderiam essa oportunidade, de tentar responsabilizá-lo pelas mortes. Coube à Renata Vasconcellos a tarefa de questioná-lo, fazendo aquela cara de dor e sofrimento ao se referir ao tema, e trazendo todas aquelas historinhas que a gente conhece: aquela história do jacaré, do remédio que não pode ser citado (mas que agora estão vendo que poderia ter ajudado), dele ter imitado pacientes com falta de ar (mas sem falar que isso eram ordens do Punheta, aquele patife que dizia que a pessoa só tinha que ir pro hospital quando estivesse morrendo), e por aí vai. Só acho que ela podia ter feito um teatrinho melhor, faltaram lágrimas de emoção ao falar dos mortos, naquela tentativa eterna dos esquerdistas em desumanizar Bolsonaro. Afinal de contas, trata-se de mais uma das táticas da esquerda: desumanizar o seu inimigo, para assim justificar que possa se fazer qualquer coisa contra ele.

Ridícula. Uma imbecil essa mulher. Olha só a cara dela, com esse olhar de ódio, como se estivesse encarando o Hitler. Certamente tudo isso foi ensaiado, ela provavelmente ou foi orientada a demonstrar essa antipatia para colaborar com a desumanização do presidente, ou ela realmente é uma pateta que acredita nessa babaquice de "Bolsonaro genocida".

Breve parênteses: achava essa Renata Vasconcellos até bem bonita e elegante, como já falei faz muito tempo. Mas eu vejo essa foto dela, com essa expressão de ódio, essa cara de abutre babando, e chego à conclusão de como a beleza interior é a mais importante mesmo, a ponto de ofuscar a beleza exterior. Como naquele filme do "Amor é Cego", em que o carinha via as mulheres gatas e escrotas como um jaburu. Toda essa raiva, esse sentimento de ódio pelo Bolsonaro, tudo isso faz com que uma mulher, que eu e muitos consideravam muito bela, pareça um monstro asqueroso e peçonhento. 

Mas o pior não foi apenas essa carranca asquerosa da Revoltada Vasconcellos. Antes fosse só cara feia, que pra mim é fome. O problema é que isso veio junto com uma declaração que causou a revolta neste texugo e no Brasil todo, ao se referir à pandemia e o que supostamente foi pedido para a população:

"Fique em casa se puder."

Peraí! Fique em casa se puder? SE PUDER?! Como assim, caralho? 

NUNCA teve esse finalzinho sutil do "se puder". Vocês acham que somos trouxas? Vocês estão de sacanagem com a população brasileira? Vão tomar banho, pôrra! Não fode! Fique em casa se puder é o caralho, em NENHUM momento isso foi dito! O que se escutou durante esses dois últimos anos é o "fique em casa, a economia a gente vê depois" ou o lastimável "o choro é livre" daquela estúpida da Maju. Fique em casa se puder?! Vocês estão achando que vão enganar as pessoas? Vocês acham que a gente se esqueceu do que aconteceu na pandemia?

Será que os muitos comerciantes, que tiveram as portas de suas lojas soldadas ou foram algemados e presos pela polícia podiam ficar em casa? Algum dos fiscais perguntam se eles podiam ficar em casa antes de multá-los? Ou as pessoas que foram presas por estarem caminhando sozinhas na praia ou numa praça, quase sempre levadas embora à força, não importando ser homem ou mulher? Será que muitos trabalhadores, sem comida em casa, podiam se dar ao luxo de ficar em casa? Será que eles podiam fazer como os artistas e jornalistas da Globo e ficar em casa, em seu "lockdown gourmet" com queijos e vinhos? 

Nessa hora, a Renata Vasconcellos e a Globo não vieram defender essas pessoas que não podiam ficar em casa, pois precisavam ganhar o mínimo de sustento para não passar fome, para alimentar seus filhos. Vinham dizer que era momento de ficar em casa, que não podia sair, que era pra obedecer, sem dar espaço para nenhum tipo de argumentação ou questionamento. Todo mundo se lembra dos muitos vídeos de artistas e personalidades globais, focados na frase "fique em casa", e ponto. Fique em casa se puder? Vocês estão querendo enganar quem? 

Pessoas como você, Renata e Bonner, como vários outros "jornalistas" que se dizem íntegros, sabem muito bem que essa é uma mentira. Lá atrás vocês defenderam um lockdown total, promoveram o medo, mostrando imagens de covas abertas todos os dias em seus telejornais, iniciando sempre com o "boa noite, hoje foram X mortos de covid", dizendo que todo mundo tinha que fica dentro de casa e não podia sair. Não teve nada de "se puder", em nenhum momento isso foi dito. Pois essas pessoas que foram agredidas e presas não podiam ficar em casa por uma questão de sobrevivência, mas mesmo assim vocês da velha imprensa defenderam as multas, defenderam as iniciativas totalitárias de governadores e prefeitos metidos a ditadores, com tolerância zero contra qualquer um que tentasse trabalhar para sobreviver. Tudo isso diante da passividade e consentimento de vocês da imprensa.

Pensem só quantas pessoas como essas, que não podiam ficar em casa. Mas que foram obrigadas a isso. Pois o lema repetido por vocês não era "fique em casa se puder", mas o "fique em casa, a economia a gente vê depois". O depois chegou, e essas pessoas que não podiam ficam em casa estão agora com suas lojas e restaurantes fechados, perderam seus empregos e estão na miséria. Aquilo que todo mundo sabia que ia acontecer. Foi o que algumas pessoas, talvez incluindo a Renata Vasconcellos e o Wiliam Bonner, queriam no final das contas. Afinal de contas, mais pessoas desempregadas é algo que poderia ser usado contra o Bolsonaro em uma eventual sabatina alguns anos depois...

Fique em casa se puder? Sinceramente, eu não consigo acreditar na cara de pau dessa cidadã, a audácia que ela teve de dizer essa estupidez, com dedinho em riste como se estivesse dando uma lição de moral no Bolsonaro. Agem como naquele livro "1984", é o ministério da verdade que reescreve o passado, que dita o que aconteceu há menos de dois anos atrás... Daqui a pouco vão dizer que não teve lockdown. Que todo mundo ficou em casa porque quis. 

Pior que já disseram isso: no dia seguinte à "entrevista", a Globo veio com seu manjado "Fato ou Fake", cortesia das agências de xerecagem do consórcio dos veículos de impresa, afirmando que o Brasil nunca adotou um lockdown rígido. 

Como é que é? Não tivemos um lockdown rígido? Sério isso? Pergunta então pra mulher que foi algemada por estar andando sem máscara na praia de Copacabana ou para o comerciante do Piauí que foi escorraçado e levou uma gravata da polícia por estar com sua lojinha aberta... pergunta o que eles acham, se realmente o lockdown aqui não foi rígido. Pôrra, vão pra puta que pariu! 

A postura desses "jornalistas" do Jornal Nacional foi extremamente desonesta. Mostraram para o Brasil e para o mundo como que o jornalismo profissional está morto, dando lugar a um ativismo político e ideológico descarado, que posa de neutro e correto. Essa atitude dos veículos de "imprença", especialmente do tal consórcio, é claramente política. Tudo para derrubar o presidente Bolsonaro, pois ele não apenas reduziu drasticamente o repasse de verbas para a grande mídia, mas também por ele representar valores conservadores, tudo que essa gentinha escrota, formada nas universidades públicas de jornalismo e que mora no Leblon, odeia com todas as suas forças.  

E é por isso que, três dias depois, vimos uma mudança radical na postura dos âncoras do Jornal Nacional, quando foi a sabatina do presidiário.

Foi patético. Sério, por um momento tinha gente que imaginava que os apresentadores teriam a mesma postura agressiva, muitos tentavam dar ainda recorreram ao benefício da dúvida, que talvez essa seria uma nova forma de jornalismo, de colocar o entrevistado contra a parede e deixá-lo acuado. Mas eu já sabia o que estava por vir: uma conversinha amistosa, parecia happy hour, um bate-papo tranquilo e sossegado em que Lula foi tratado a pão-de-ló. Como disse a Ana Paula Henkel, parecia o chá das cinco.

Dessa vez, Bonner e Renata foram bonzinhos, se controlaram nas interrupções e deixaram o barba falar à vontade. E não apenas isso, o cretino foi malandro ao fugir das perguntas, perguntavam sobre o tema X e ele não respondia, e começava a falar sobre o tema Y. Aquilo que os comentaristas do consórcio chamaram de "habilidade" de Lula ao se esquivar das perguntas, mas que na verdade apenas demonstra como ele é um canalha, um pilantra. Claro, ele estava "jogando em casa", já que os dois babacas ali do Jornal Nacional poderiam ter agido da mesma forma que fizeram com o Bolsonaro, poderiam ter tido a mesma postura inflexível e reativa que tiveram, ao não deixar o presidente falar sobre o que ele queria. Mas o Lula... ah, ele pode.

Não apenas isso. Os dois jornalistas estavam ali praticamente ajudando o Lula em seu discurso, oferecendo verdadeiras assistências ao pinguço, fazendo perguntas que tinham o claro objetivo de atacar o presidente e ao mesmo tempo limpar a barra do nove dedos. Como, por exemplo, tentando afastá-lo das lambanças de Dilma, mas sem mencionar que foi ele quem escolheu o poste; como fazer pergunta sobre interferência na PGR e PF, numa clara alusão ao Bolsonaro, mas sem dar muita atenção ao fato de que o Mula sabia antes que ia ter uma operação contra seu irmão. Ficou evidente que a tal sabatina era continuação da operação "Lava Lula", fazendo de tudo para desassociá-lo do monte de crimes e patifarias dos quatro mandatos do PT. Se algo de ruim tinha acontecido, era culpa dos outros. Tudo pra criar aquela imagem para a população de um Lula bonitinho e de banho tomado...

Sinceramente, o Bonner e a Renata tinham diversos temas que poderiam perguntar para o presidiário, mas escolheram se esquecer desses assuntos. Por que não perguntar sobre o sítio de Atibaia? Por que não perguntar sobre o Celso Daniel? Por que não perguntar sobre as suspeitas de ligação entre PT e PCC? Sobre a pandemia, por que a Renata Vasconcellos, que aparentemente se sensibilizou tanto com o episódio, não o questionou sobre a declaração do presidiário, que "ainda bem que a natureza criou o mostro do coronavírus"? Por que escolheram o silêncio? 

 Até fingiram ao "perguntar" sobre temas mais espinhosos, mas aí ficavam em silêncio diante da diarreia verbal do Mumm-Ra. Até arrumou uma explicação bonitinha para o "nós contra eles", e teve a audácia de dizer que não defende o ódio!

Puta que pariu. Replico uma sugestão que eu escutei diversas vezes do comentarista Roberto Motta, da Jovem Pan: assista os discursos recentes do Lula sem áudio. Observe apenas a sua expressão, a sua linguagem corporal, as caras e bocas que ele faz. Fica evidente que é um bandido destilando ódio, de cada dez palavras que saem de sua boca, metade deve ser de agressões que incentivam a polarização e a violência. E a outra metade é de mentiras.

Se acha que eu estou sendo parcial, que eu estou dizendo tudo isso do papinho de amigos que foi essa suposta sabatina... Basta ver a frase de destaque da noite, aquela que fez muitas pessoas mudarem de canal por não suportarem o nojo pela Globo. Se na segunda a Revoltada Vasconcellos nos agraciou com o mentiroso "fique em casa se puder", dessa vez coube ao Bonner falar a pérola da vez, logo nos primeiros minutos:

"O senhor não deve nada à Justiça."

Puta que pariu! Puta merda! Não, até hoje eu não consigo acreditar que esse panaca disse isso! Como assim, não deve nada à Justiça, cacete? Na boa, isso aí não é jornalismo, isso aí é ativismo e puxa-saquismo descarado. Se aproximar a imagem, será possível ver a boca do Bonner cheia de pentelhos, depois de ter lambido as bolas do Lula após essa declaração absurda e mentirosa.

Esse bandido, chefe de quadrilha, líder da maior organização criminosa que fudeu com nosso país durante os quatro mandatos na presidência, deve muito à Justiça e ao povo brasileiro. Ele foi condenado em todas as instâncias, com provas fartas de seu envolvimento no maior esquema de corrupção de todos os tempos. Um esquema de corrupção que ia muito além, algo que Moro e a Lava-Jato não foram atrás. Pois a corrupção não é o fim, mas sim o meio para praticar coisas piores. Como financiar regimes totalitários na América Latina, como enriquecer as contas bancárias dos amigos ideológicos, como financiar grupos terroristas como MST e PCC, como aparelhar a justiça para que acobertasse o envolvimento do partido em crimes dos mais diversos. 

Um bandido que só está solto e elegível graças à Justiça que ele e sua poste aparelharam ao longo dos anos, que inventaram o "crime de CEP" para soltar o Nine.

Na boa... Não podemos normalizar a presença do Lula nessa disputa eleitoral. Não é aceitável, ele não poderia concorrer. Estamos falando de um criminoso que estava preso até poucos meses, e foi solto graças a um malabarismo jurídico criado por ministros que foram colocados lá no STF por ele, que são declaradamente de esquerda. Isso não é aceitável. Onde está a lei da ficha limpa? Onde estão os demais juristas desse país? E pergunto também: onde está a imprensa desse país?

Faço esse questionamento de forma retórica, pois nós sabemos bem onde está a "imprença". Está trabalhando juntamente com diversos outros setores da sociedade para empossar o molusco. Todos eles sabem que, em eleições limpas, o Bolsonaro ganha fácil, talvez até mesmo no primeiro turno. E isso seria péssimo para essa turma, especialmente a velha mídia, que está em frangalhos. Já disse isso, muitos desses jornais e emissoras não sobrevivem mais quatro anos sem a mamata do governo. E por isso eles apoiam Lula descaradamente: ou por imaginarem que o barbudo fará como nos seus governos, destinando centenas de milhões de verba para comunicação, ou até mesmo por isso já ter sido combinado com o presidiário. Fico me perguntando o que deve ter sido conversado com o Nine nos bastidores, enquanto ele estava lá nos estúdios da Globo para sua propaganda política em horário nobre.

É lamentável mesmo. Pois a sociedade precisa sim da imprensa. Mas da imprensa de verdade. Como o Paulo Figueiredo diz neste vídeo, explicando que um Jornal Nacional, que se apresenta como jornalismo objetivo, deve obrigatoriamente ter imparcialidade, veracidade e impassividade. Ou seja, não deve ter um lado, como ocorre no jornalismo de opinião; deve se ater aos fatos e à verdade, como ela é; e não deve se levar pelas emoções, apresentando uma visão fria e distante do que está noticiando. Se havia alguma dúvida de que a Globo ignora todos esses preceitos, essa semana de sabatinas com os presidenciáveis deixou isso muito claro, a partir do momento que Bonner, Renata e demais "jornalistas" da emissora deixaram claro que escolheram um lado, promovendo mentiras e falácias para defender sues interesses ideológicos. 

Vide o exemplo da Miriam Leitoa...

Outra ridícula, que será sempre lembrada pelo papel degradante que ela se prestou, repetindo o que diziam para ela no ponto, lá nas eleições de 2018 quando Bolsonaro falou do Roberto Marinho. Não sei o que é mais engraçado, se é a declaração de amor pelo Nine ou o fato dela sinalizar virtude ao manter até hoje fotinho de perfil com máscara.

Por isso que eu repito, torço muito para que a Globo seja extinta. Não fará nenhuma falta, se essa corja de ativistas ideológicos perder o emprego. Quero mais que William Bonner, Renata Vasconcellos, Miriam Leitoa, Octavio Guedes e esse monte de cretinos perca o emprego. É só o que resta, pois a credibilidade deles já foi faz tempo...

Enfim... Mas a verdade é que o Jornal Nacional não poderia ter ajudado mais o Bolsonaro. Não apenas reforçou o apoio que o presidente tem, quando nos damos conta que a "entrevista" com o presidente foi o recorde de audiência da emissora nesse ano. Mas porque ficou claro como ele é aplaudido pela maioria da população. Goste ou não, o sujeito leva multidões às ruas, basta ver o monte de gente que estava lá esperando o Bolsonaro na saída da Globo, depois da sabatina. Ontem, no Pânico da Jovem Pan (onde teve uma entrevista de verdade), colaborou para que o popular programa atingisse a expressiva marca de 680 mil acessos simultâneos ao vivo, isso somente no YouTube (sem contar na televisão e rádio), no momento o vídeo está com quase 4 milhões de visualizações.  

Enquanto isso, o Mula falando as merdas de sempre. Tipo, declarando que o agronegócio é fascista. O mesmo agronegócio que gera inúmeros empregos e alimenta não apenas a população do Brasil, mas do mundo. Agronegócio que é de onde vem também a "água" que ele está sempre tomando nas manifestações, geralmente logo antes de falar as babaquices de sempre. 

Deixa o homem falar, que ele se estrepa sozinho. E de quebra, leva a "imprença" junto. Esse é meu desejo. O grande problema é que, infelizmente, esses bandidos têm todo um esquema montado. Não soltaram esse vigarista à toa, graças a um STF composto por nove comparsas e outros dois bananas, graças a um TSE que está agora sob o comando de Moraes I, o Cabeça de Piroca, que já demonstrou para o que ele veio, com sua postura parcial e descaradamente contra o Bolsonaro. Não tenho dúvidas que vão aprontar alguma coisa, pois tem muita coisa em jogo. Como disse, é a sobrevivência não apenas da velha mídia, mas de toda essa corja de esquerdopatas doentes, que estão sedentos em voltar ao poder. Lembrando que a esquerda é suja, é aquela que acha que os fins justificam os meios, que acha que vale tudo para defender os interesses do partido e de seus líderes. Como disse o seu camarada José Dirceu: "vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição". Isso é que dizem os democráticos que assinaram a cartinha pela democracia". Sim, sabemos bem que tipo de "democracia" que a esquerda defende.

Apenas o povo é que pode impedir que esses bandidos voltem ao poder, essa é a verdade. Pois não restam dúvidas que, embora Bolsonaro certamente vai ganhar as eleições, tenho dúvidas se ele será declarado o vencedor. Aí é que vamos ver o que a população brasileira vai fazer...

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