Volkswagen "Pole"

Peço licença ao leitor mais polido e educado, mas hoje teremos uma daquelas postagens onde eu solto o verbo de forma descontrolada. Tenho que melhorar isso, sei que não posso ser tão explosivo e rude, mesmo nos momentos de maior revolta. Mas tá difícil. É muito difícil neste mundo motivado pela lacração politicamente correta. Está enchendo o saco, de verdade. Quando você acha que essa turminha imbecil já chegou no limite do ridículo, eles conseguem se superar ainda mais.

A motivação de meu desabafo de hoje é por conta de um assunto que caiu na boca das redes sociais: a nova propaganda do Volkswagen Polo, que todo mundo comentou.

Pois é, já deu pra perceber os motivos... e pra ver que a última coisa que essa propaganda ignóbil e retardada quer fazer é vender carro.

Afinal de contas, a Volkswagen não quis ficar de fora da legião de empresas que estão mais preocupadas em "passar o recado" com lacração do que vender o seu próprio produto. Na boa, puta merda! Olhe de novo a foto acima. Será que sou só eu que acho que essa imagem usada nas peças publicitárias não tem nada a ver com carro? 

Antes que me chamem de homofóbico (embora eu sei que já estão me chamando de tudo que tem direito), não digo isso por conta de ser um casalzinho homo-afetivo na foto. Digo isso pois a pôrra do carro tá lá atrás, nem aparece direito, cacete! Puta que parola! Nem em foco a merda do carro está... O maldito Polo, que deveria ser destacado nessa propaganda, fica quase como um mero acessório de fundo. Fica a impressão de que o interesse dessa foto é chamar a atenção dos dois sujeitos ali, trocando olhares apaixonados, em vez de anunciar a porcaria do produto que eles dizem estar anunciando.

É como aquelas propagandas de cerveja "de antigamente", em que a garrafa de bebida passa despercebida ao lado da modelo em trajes sumários.

Digo "de antigamente", pois hoje em dia tal peça publicitária seria considerada um desrespeito, uma afronta, uma provocação machista da sociedade patriarcal opressora e bolsonarista...

Eu sinceramente fico muito puto com os rumos que a nossa sociedade está seguindo. Fico mais puto ainda pois temos uma ditadura da minoria, que quer impor conceitos em nossas vidas, exigindo que todo mundo curta e aplauda as pautas moderninhas e lacradoras. E isso está pouco a pouco tomando a cabeça das novas gerações, formando um monte de frouxos criados na base de leite com pêra e pãozinho de forma diet sem casca, que vão priorizar certos valores e conceitos em detrimento daquilo que realmente importa.

Pombas, se vão fazer a propaganda de um carro, eu acredito que deveriam focar na pôrra do CARRO em si, não acha? Dar mais ênfase a questões relativas ao veículo, ao ato de dirigir, coisas assim. Tipo, dar destaque ao conforto e aos acessórios, mostrando que o carro apresentado é econômico ou veloz. Se é um SUV, soltar aquele vídeo dele passando por cima até de mina terrestre, se é carro de família mostrando que tem espaço pros filhos pentelhos e pra sogra metida, e assim por diante. Afinal de contas, se a empresa está querendo vender o seu carro, nada mais justo do que mostrar suas qualidades e benefícios que oferecerá a um futuro motorista.

Aí me diz então o que o novo Polo quer oferecer, ao mostrar isso... Na boa, só faltava apelarem para o gênero neutro e mudarem o nome do carro para "Pole".

Sério, é hoje que vou ser preso por homofobia...

Mas, puta que pariu. Vamos lá, alguém tenta me explicar o propósito prático dessa outra foto da propaganda do carro. O que diabos tem a ver o carro com a bandeira de arco-íris dos LGBTQIA+ (será que esqueci alguma letra?), qual o sentido disso em uma propaganda de um automóvel? 

Será que é pra dizer que o novo Polo é pra quem é lésbica, gay, transgênero ou etc? Talvez homem cis heterossexual não possa ter esse carro, será que esse é o recado que a Volkswagen quer passar com isso? Estou curioso, quero que alguém venha aqui nos comentários e me ilumine, me explique o objetivo prático que há em uma propaganda de carro que enfatiza mais a bandeira do arco-íris do que o carro em si. Até agora ninguém conseguiu me explicar o real propósito dessa propaganda, além de fazer um enaltecimento do relacionamento homossexual.

Eu sou naturalmente bem crítico quando o assunto é propaganda. Acho que ela deve ter um objetivo claro, que é divulgar um determinado produto, serviço ou marca. E logicamente que ela pode usar de qualquer artifício para tal, quer você concorde ou não. Por exemplo, as propagandas de cerveja com a mulher de biquini, por exemplo: fica evidente que o método é convencer o público, geralmente masculino, de comprar cerveja só por ver uma mulher ali em trajes mínimos. Você pode até achar errado, algo machista e por aí vai; mas a mensagem é bem clara, a tática da propaganda "funciona". 

Mas tem algumas que não fazem nenhum sentido. Tipo, aqueles comerciais anunciando perfumes, onde geralmente só temos ali um sujeito estalando os dedos com cara de marrento, uma mulher desfilando pela rua enquanto todo mundo olha pra ela ou um bando de babacas de roupas escrotas dançando, muitas vezes recorrendo a alguma celebridade de Hollywood do momento. Não tem pôrra nenhuma a ver com perfume, só nos damos conta quando aparece o frasco do mesmo nos últimos dois segundos.

Sim, essa é uma propaganda de perfume... com a mulher sentada no vaso enquanto o cara está morgado na banheira. E depois eles saem correndo por uma festa, dirigem um carro superesportivo na praia e aparentemente saem em perseguição de um bandido como se fossem o James Bond. "Tudo a ver" com perfume...

Pra mim, essa é um tipo de propaganda escrota, onde todos os elementos visuais e sonoros em nada remetem ao produto que está sendo vendido. E é o mesmo caso dessa publicidade que comento, é tanto foco no casal gay que só sabemos que se trata de uma propaganda de carro quando vemos rapidamente os escritos "Novo Polo" no início e no fim.

Nesse momento eu acho válido sempre deixar aqui o necessário disclaimer. Pois infelizmente vivemos em um mundo com muita gente de dois tipos: tem os hiper-sensíveis, que se vitimizam e se ofendem com qualquer coisinha que machuque seus sentimentos de cristal, e tem os filhos das putas que vão procurar a interpretação mais conveniente para desqualificar aqueles que odeiam. Por isso é necessário sempre deixar claro aqui que eu não sou homofóbico, não tenho preconceito nenhum contra quem é gay, lésbica ou assim por diante. Se o cara gosta de apertar uma bunda cabeluda, se a moça curte um elastarracha de aranhas, se o sujeito quer se vestir como uma odalisca, se a criatura quer decepar ou plantar um tronco entre as pernas... é problema de cada um. Se é o que te faz feliz, vá em frente. 

Mas isso não quer dizer que eu ache correta essa hiper-valorização de quem não segue um estilo de vida heterossexual. Da forma como as coisas são divulgadas, há a promoção da ideia de que a melhor coisa do mundo é não seguir o "padrão de gênero". A própria propaganda da Volkswagen cria essa percepção, ao iniciar o texto com a frase "sabe o que evoluiu junto com você?". É como se aplaudir o LGBTQueísmo (sei lá se essa palavra existe) fosse um grande passo evolutivo da Humanidade, como a descoberta do fogo.

E se você não gosta incondicionalmente disso de forma total... aí será taxado de homofóbico e retrógrado. Mesmo que discorde só de 0,001%, até mesmo se pra você não fizer nenhuma diferença qual a opção sexual de cada um. Hoje em dia é como se tivesse uma lei que determina que você deve olhar para um casal gay e aplaudir. Puta merda, daqui a pouco será crime ser heterossexual...

Na boa, eu ia fazer um comentário sobre essa foto acima, com o casal trocando um beijo molhado diante do Polo, com direito ao barbinha de perninha levantada como um flamingo... mas é melhor eu ficar quieto, já que vivemos em um mundo sem liberdade de expressão...

Digo mais uma vez, não estou aqui querendo promover homofobia, não é isso. Com todo o respeito ao leitor coerente e inteligente, especialmente àqueles que já vieram aqui antes e sabem de meu ponto de vista, mas quem acha que eu estou agindo de forma homofóbica ou é um burro frouxo que se ofende por qualquer coisinha ou é um canalha lazarento que não tolera quem não concorda com ele. A minha revolta aqui é contra essa necessidade quase que fisiológica que certas pessoas e empresas têm de viver para lacrar, sendo motivadas em criar aquela imagem bonitinha e politicamente correta de maneira constante, de forma que ofusca até mesmo o que deveria ser o real objetivo de uma propaganda dessas, como anunciar um novo carro. Tudo tem que ter algum tipo de motivação por trás, alguma mensagem nas entrelinhas, algum tipo de enaltecimento das minorias, como se só vivessem para isso.

Como vemos nessa tirinha que eu achei outro dia, que ilustra bem o meu ponto.

Ela retrata bem a impressão que essa propaganda do Polo passa. É como se o marqueteiro estivesse muito mais preocupado em passar uma mensagem politicamente correta em defesa do relacionamento LGBTQIA+ do que vender carro. 

Sério, não precisa acreditar em mim. Procure o vídeo e veja a propaganda você mesmo, se ainda não viu. Ela se resume a passar imagens do casal de dois homens, com aquelas frases soltas que parecem estar mais focadas no relacionamento deles do que no veículo em si: tipo, aparece um "novas conexões", e não falam se o Polo tem Bluetooth, GPS de última geração ou o radar da Enterprise, mas apenas mostra um carinha na janela olhando para o outro de forma lânguida, como se a "conexão" que interessa destacar na propaganda é entre os seus dois protagonistas. E nada sobre o carro.

Repito, tal peça publicitária está muito mais para a valorização do orgulho gay do que para vender carro, pombas!

Aí é que eu faço a pergunta: será que não é isso que a Volkswagen quer?

Digo mais uma vez, estamos em um mundo em que as aparências importam cada vez mais. Vivemos em uma realidade em que as grandes corporações e empresas estão muito mais preocupadas em demonstrar que têm uma determinada postura politicamente correta do que em oferecer produtos e serviços de qualidade para seu público. Isso porque tem muita gente babaca que dá mais importância a esses valores bonitinhos do que ao que estão consumindo. Por conta da doutrinação politicamente correta que temos na mídia e na sociedade, temos um bando de otários que enaltecem o tal "consumo consciente", não importando se o que estão consumindo é realmente útil e eficiente. Há muito mais o "mostrar que está consumindo X" do que o "consumir X porque quer ou precisa". Faz parte da cultura woke que é cada vez mais comum no mundo.

É o babaquara que só compra em lojas que neutralizam suas próprias emissões de carbono, mesmo que sejam produtos de má qualidade que durem dois meses; é a palerma que só pensa em seguir a moda slow fashion, ainda que sejam roupas escrotas e desconfortáveis; é o boyzinho que só se alimenta com comida orgânica e vegana, por mais que seja insossa e com gosto de terra batida; é a patricinha que prioriza o consumo consciente de produtos sustentáveis, não importando que pague o triplo do preço; é o paspalho que condena o combustível fóssil e só anda de bicicleta, embora leve muito mais tempo para chegar onde precisa; é o panaquinha que só se candidata a empresas que sejam gay friendly, mesmo que trabalhe muito e ganhe pouco.  

Com um outro agravante ainda: a imensa maioria dessas criaturas tem essas iniciativas politicamente corretas, tão lindas e maravilhosas em prol da sustentabilidade de nosso planeta e da equidade entre as pessoas... mas fazem tudo isso de forma inconsciente. São verdadeiros idiotas que não entendem metade do significado dessas coisas, mas que as fazem só porque tem alguém dizendo que elas precisam fazer. Parte é por conta de uma doutrinação descarada mesmo, mentes vazias e sugestionáveis que são incapazes de ter o mínimo de senso crítico e seguem qualquer bobagem que coloquem na sua frente; e o restante é apenas pela necessidade de fazer parte da suposta maioria, o conforto de se misturar na manada que é vendida como se fosse a maioria, embora ainda não o seja. Pelo menos por enquanto...

É exatamente esse tipo de pessoa que vai comprar um Polo, ou no mínimo aplaudir a marca. Só porque a Volkswagen fez uma propaganda gay friendly. Esse é o critério que esses lesados e idiotas usam para definir que é um carro de qualidade ou uma empresa é boa...

Já que o assunto é sobre a causa LGBTQIA+, pergunto: será que o pessoalzinho que está saindo em defesa da Volkswagem tem certeza de que ela é realmente uma empresa que está preocupada com a inclusão? Por exemplo, qual o percentual de seus funcionários que são declaradamente "não-heterossexuais"? Penso que, se essas pessoas estão mesmo preocupadas com a diversidade, elas deveriam considerar muito mais importante avaliar a existência de iniciativas e práticas que a corporação efetivamente em seu ambiente de trabalho, e não apenas um comercial que será esquecido em algumas semanas... 

Ou será que basta se preocupar com as aparências? Basta uma propaganda de dez segundos com um casal homossexual para determinar que aquela empresa defende a diversidade? Será que é tão simples assim? Então, acho que basta só tirar uma foto plantando uma árvore para alguém "provar" que defende o meio ambiente.

Embora eu fico me perguntando... Como disse acima, a maioria dos "floquinhos de neve" politicamente corretos adoram defender uma causa sustentável, uma agenda bonitinha com cheiro de tuti-frutti. Aí eu fico imaginando o dilema que esses panacas devem estar passando, quando precisam aplaudir a propaganda de um novo automóvel pelo fato dela ter lacrado em favor da causa LGBTQIA+, mas tal automóvel é uma máquina que consome combustível fóssil e vai poluir o tão amado meio ambiente que eles precisam defender. Afinal de contas, ficar do lado da Volkswagen para defender a bandeira do arco-íris seria defender também um carro poluidor.

São coisas assim que me divertem, ver os politicamente corretos entrando em parafuso quando entram em contradição consigo mesmos. 

E isso deixa esses sujeitinhos ainda mais putos. Basta ver como que a grande mídia e os mimizentos nas redes sociais berram em ódio, dizendo que quem critica a propaganda do novo Polo é um preconceituoso, um bando de homofóbicos bolsonaristas. Afinal de contas, para essa turminha perfumada não pode passar a oportunidade de promover alguma narrativa que tente desqualificar e denegrir a imagem do presidente. A reação desse monte de babacas beira ao ridículo, querendo atacar quem acha que tal propaganda não tem nada a ver, tipo um conhecido meu do trabalho, que disse algo nessa linha pra mim:

"Ai, por que tanta revolta por conta de uma propaganda de carro? Você deve ter muita insegurança de sua masculinidade pra achar que vai virar gay só por comprar um Polo..."

Típico comentário de um idiota politicamente correto que tem meio neurônio chacoalhando na cabeça... Ultimamente eu não tenho tido muita paciência com esse tipo de otário, então geralmente respondo esse tipo de comentário de uma forma simples e direta.

Não, não é insegurança nenhuma. Tenho total segurança de minha masculinidade, e não seria ameaçada se eu comprasse um Polo, ou se vestisse uma camisa rosa ou se escutasse uma música do Pet Shop Boys. Pois o carro que você dirige, a roupa que você veste ou a música que você escuta não vai determinar nada a seu respeito. Não tem nada a ver com sua sexualidade, posição política ou ideológica ou seja lá o que seja. 

Agora, se você acha que alguém vai ter insegurança por isso só por conta de uma crítica honesta contra uma propaganda de carro que não tem nada a ver com carro... então você não passa de um babaca que defende lacração. 

Acho muito engraçado como apareceram um monte de "especialistas" por aí, com inúmeras teorias, dizendo que toda essa hostilidade vem de pessoas que têm mentalidade atrasada, que não estão aceitando os novos tempos e uma nova realidade de pluralidade e tolerância. Chovem comentários da turminha politicamente correta pelas redes sociais condenando a intolerância, demonstrando surpresa em como algo que para eles é tão normal acaba incomodando certas pessoas. Surgem então aqueles textões imensos, em que meros desconhecidos dissertam sobre o assunto, dando toda uma volta para dizer que a propaganda da Volkswagen é linda e quem não gosta 100% é preconceituoso. 

Babaquice... Quem fala isso não passa de um boçal sem cérebro.

Repito mais uma vez: a crítica da maioria das pessoas não é contra os gays, não se trata disso. A crítica é contra a postura que empresas como a Volkswagen têm de promover a lacração. Em NENHUM momento a montadora estava preocupada em vender carro, isso é fato. O lançamento do novo Polo foi uma "mera" desculpa para criar uma propaganda que incentivasse o relacionamento homo-afetivo, usando um produto como um automóvel apenas como justificativa para que a Volkswagen demonstrasse sua "posição" em relação ao tema da diversidade. Ou seja, a campanha publicitária não foi para apresentar um novo carro da marca, mas sim para "dar o recado" sobre o posicionamento da mesma em relação a esse tema tão controverso. Como disse acima, isso hoje conta muito para a parcela politicamente correta da sociedade, que de forma estúpida valoriza muito mais os supostos valores defendidos pela empresa do que o que ela oferece...

E, claro... não podemos deixar de admitir que tal estratégia da Volkswagen também foi feita com a inquestionável intenção de cair na "boca do povo". Convenhamos, a propaganda chamou a atenção, gerando repercussões positivas e negativas, nessa última semana foi um dos temas mais discutidos nas redes e nos círculos sociais em geral. Mostrando que não existe propaganda ruim, desde que falem de você. 

Enfim... e pra completar, o mais sensacional de tudo foram as piadas que surgiram depois de todo esse episódio, para a revolta dos metidinhos politicamente corretos, que usam coque samurai e tomam cerveja de canudinho de bambu. Pois o brasileiro é um povo que não deixa passar a oportunidade de fazer piada sobre o que for. Como saudosistas lembrando de como eram as propagandas da montadora alemã há algumas décadas atrás, quando seus carros queimavam apenas óleo...

... ou então as imagens mostrando o câmbio do novo carro, especial para aqueles que gostam de dar marcha a ré...

... e a viagem recomendada para aqueles que adquiriram o carro, só faltou uma escala em Ponta Grossa.

Melhor parar por aqui... Pois sabemos muito bem que os politicamente corretos são sensíveis como um copo de cristal e não sabem levar na esportiva. Daqui a pouco vão dizer que isso aí são "ataques" contra os homossexuais e vão querer me prender. Afinal de contas, vivemos em um país maravilhoso, onde quem estupra e mata ganha saidinha de fim de ano pra não voltar mais pra cadeia (André do Rap que o diga), enquanto que o cidadão de bem pode ir preso (sem direito à fiança) se alguém decidir que ele algo que ele disse é uma forma de preconceito.

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