Ainda teremos liberdade de opinião?

Interessante como são as coisas: eu estava escrevendo uma postagem a respeito desse assunto em particular fazem alguns dias. Mas aí eu acabei deixando de lado, focando mais no tema da liberdade de expressão, censurada após um certo ministro ordenar o bloqueio de um canal de notícias e a prisão e extradição de um jornalista. Com isso, acabei deixando o assunto do filho bissexual do Super-Homem de lado. Mas não apaguei o rascunho que comecei, por achar que talvez poderia retornar ao tema em breve. Só não imaginava que seria tão rápido assim.

Tudo isso por conta do episódio que tomou espaço nas notícias nesta última semana, em que o jogador de vôlei Mauricio Souza foi sumariamente cancelado pela sociedade. Cancelado mesmo, a ponto de ter sido demitido de seu time e expulso da seleção brasileira. Tudo isso por conta de um comentário "homofóbico" relacionado ao novo Homem de Aço que gosta de levar ferro, postado no Instagram. Não demorou para que aparecessem os justiceiros da Internet, criticando a postura "preconceituosa" do atleta, chegando ao ponto que a Fiat e a Gerdau, principais patrocinadores do Minas Tênis Clube onde Mauricio jogava, exigirem que o time tomasse uma atitude exemplar contra ele. Dito e feito, ele foi demitido, e ainda assim os politicamente corretos não sossegaram, destilando seu ódio ao jogador como se fosse um criminoso.

Sabe, faço questão de reproduzir um print da postagem dele, na imagem abaixo. Tire as suas próprias conclusões.

Alguém consegue me explicar o que há de homofóbico nas palavras acima? Sério, eu não entendi... 

Na minha visão, hoje existem pessoas que são muito sensíveis, que enxergam problemas em coisas irrelevantes, que se sentem ofendidas por comentários inocentes. É o popular "procurar pêlo em ovo". Repito, eu não vejo nada demais no comentário do jogador: a primeira expressão é visivelmente uma referência ao que certas pessoas dizem a respeito da nova história em quadrinhos do Super-Homem, como se fosse exagero falar disso; e a segunda frase, que entendo ser a opinião do Mauricio, apenas reflete a realidade, onde há uma tendência de mudar radicalmente certos personagens e histórias, de forma a forçar a pauta politicamente correta.

Afinal de contas, eu me pergunto qual a importância do fato do filho do herói mais famoso dos quadrinhos ser bissexual. O que a orientação sexual do novo Super-Homem é importante para a história? Me explica por que a DC Comics acha mais importante destacar que o rapaz gosta de rapazes do que falar da história em si?

Já falei isso várias vezes, e repito de novo: o politicamente correto vai acabar com a sociedade. Não tenho dúvidas disso. É realmente decepcionante ver como que existem pessoas que estão perdendo a noção da realidade e do bom senso, vivendo suas vidas orientadas quase que exclusivamente pela necessidade de demonstrar virtudes, de se posicionar em defesa da causa das minorias, de contestar o convencional e instaurar uma agenda progressista. O pior de tudo é que, embora esse tipo de pessoa seja uma minoria muito pequena, eles ocupam posições de certo destaque em nossa sociedade: são aqueles que vão determinar o tipo de filme que será produzido, o tipo de livro e revista que serão escritos, o tipo de notícia que será apresentada na TV, o tipo de lojas que serão divulgadas, o tipo de livros que será usado nas escolas e universidades... enfim, são pessoas que têm o controle sobre diversas áreas da cultura, comunicação, informação e formação, que vão determinar o que poderá ou não ser consumido.

Vejo a necessidade de fazer um pequeno preâmbulo antes de falar do caso do jogador em si. Embora eu saiba que vivemos em sob uma tirania em que a liberdade de opinião e expressão estão em vias de serem extintas, me reservo ao meu direito constitucional de falar o que penso, em especial a essa tendência que vemos nos quadrinhos, filmes e desenhos.

Enquanto posso...

Sei que se trata de um assunto polêmico, e provavelmente o visitante mais politicamente correto deve estar me chamando de bolsonarista homofóbico... se é que ainda aparece alguém politicamente correto por essas bandas. Podem me xingar à vontade, afinal de contas eu não sou homofóbico, e não importa o que venham a dizer a meu respeito. Minha consciência está limpa, eu deito a minha cabeça no travesseiro todas as noites com a tranquilidade que eu não sou tomado por nenhum tipo de preconceito, diferentemente da turminha progressista que adora posar de defensora das minorias, mas somente quando estas estão politica e ideologicamente alinhadas com o discurso de esquerda. É só você perguntar para qualquer gay, lésbica ou simpatizante que tipo de agressão verbal (e mesmo física) eles sofrem a partir do momento em que declaram que apoiam o presidente...

Começo perguntando por que há essa necessidade tão grande em mudar personagens consagrados de quadrinhos e filmes. Eu fico vendo como existe toda uma ânsia em modificar aquilo que é mais clássico e conhecido, como é o caso de um dos super-heróis mais famosos que conhecemos. Afinal de contas, quando falamos de Super-Homem, a primeira coisa que nos vem à cabeça é o sujeito fortão de roupa azul e capa vermelha, voando pelos céus e dando porrada no Lex Luthor, enfrentando os vilões mais perigosos de Metropolis e escondendo sua identidade como o atrapalhado repórter Clark Kent, e que entre uma aventura e outra tem o seu romance com a Lois Lane. É a descrição do personagem, é como todo mundo o conhece.

Eu até entendo que certas interpretações diferentes podem ser válidas em seus momentos, rendendo boas tramas e histórias. Vide a clássica ideia de universos paralelos, muito comum nos quadrinhos e filmes. Eu mesmo já falei sobre a Era de Apocalipse dos X-Men (que eu inclusive curti muito), em um universo onde o prof. Xavier tinha sido morto e Magneto se tornava o líder da equipe mutante. Eu pessoalmente curti muito mais essas histórias, mas era claro que aquilo era uma espécie de mini-série alternativa, mas de certa forma inserida no histórico "oficial" dos X-Men. 

E este é apenas um exemplo. O próprio Super-Homem já teve suas releituras em algum momento. Por exemplo, tem aquela história famosa onde ele morria e apareciam quatro "substitutos", incluindo um que era um cyborg. Teve até uma história que apresentava o que teria acontecido se o seu foguete tivesse caído na União Soviética em vez de perto de uma fazendinha no Kansas.

Seria o Super-Comuna?

Cabe ressaltar que no passado tinha muito disso, especialmente no caso na Marvel. Era comum ter as revistas "what if" apresentando uma história hipotética sobre um dos seus heróis, que geralmente só valia para aquela edição especial, totalmente fora do universo oficial. Por exemplo, o que aconteceria se o Homem-Aranha se juntasse ao Quarteto Fantástico (além de logicamente mudarem o nome para Quinteto Fantástico), ou como seria se todo mundo soubesse que o Demolidor era cego. Para você ver que desde aquela época tinha situações que hoje seriam consideradas como "inclusivas" ou "afirmativas": tipo, em uma história se imaginava como seria se a enfermeira Jane Foster fosse quem encontrasse o martelo e se tornasse Thor (Thordis, na verdade) em vez do Dr. Blake. E na época sem mimimi exacerbado das feministas, apenas uma história imaginativa supondo como seria.

Nesse momento, alguém pode me questionar, por que eu estou criticando o Super-Homem bissexual de hoje, se eu não vejo problema nesse tipo de mudança, como foi feita com o Thor em uma história na década ade 70.

Acontece que é são situações bem diferentes. Essas mudanças que eu citei ou são meras brincadeiras ou universos paralelos, como uma forma de contar uma história diferente para mudar um poucos os ares, apenas para variar um pouco e contar algo novo. É muito distinto de uma mudança motivada por pautas ideológicas e politicamente corretas, em que o objetivo primordial é "lacrar". Afinal de contas, essas mudanças envolvem algo que seja direcionado a alguma minoria, nunca o contrário. É sempre transformar um personagem homem em mulher, branco em negro, heterossexual em alguma das letras do LBTQIA+. Vide a Batwoman que inventaram: mulher, negra e lésbica. 

Quer mais politicamente correto do que isso? Só falta ser de esquerda...

Vou até ser frio por um momento, e considerar uma hipótese de que sim, de que seja necessário trazer temas como esses para certas mídias como os quadrinhos. De que seja imperativo que tenhamos uma enxurrada de super-heroínas, que tenhamos uma maioria de negros e que tenhamos também indivíduos que não sejam heterossexuais, mas sim de cada uma das letrinhas da sigla que cada vez é maior. Para fins da discussão, deixarei de lado a minha opinião particular de que algo como a Batwoman acima ou o Super-Homem que morde fronha não passa de uma estupidez lacradora de uma minoria politicamente correta que quer impor sua ideologia de forma definitiva na sociedade. 

Diante disso, eu questiono é por que cismam em priorizar a mudança de um personagem clássico, que já é conhecido de uma determinada forma há muito tempo. Por que não criar um novo, um herói bissexual que venha a se juntar ao elenco já existente? Por que precisa mudar o Super-Homem ou o Batman e transformá-los em gays ou transgêneros?

Pois é, defender a heterossexualidade do Batman era um desafio desde o desenhos dos Super Amigos, em que ele ficava com esses momentos estranhos com o Menino Prodígio...

Brincadeiras à parte, o que acontece é que a esquerda progressista tem o hábito de promover a destruição do atual, a quebra de paradigmas, a extinção do que é conservador. Basta perceber no discurso dos seus coleguinhas de esquerda, sempre é "fora fulano", "abaixo isso",  "não àquilo", sempre com uma visão de que é necessário acabar com algo para dar lugar ao que eles querem. Coexistência e tolerância são termos proibidos no dicionário esquerdista. Claro que tudo isso é feito de forma dissimulada, usando aquelas expressões bonitinhas como "ações afirmativas" e "inclusão social", mas que escondem a intenção doutrinadora desses energúmenos. 

Isso explica porque os politicamente corretos de esquerda escolhem mudar um personagem clássico, pois representa uma ruptura quanto ao que já existe e é conhecido. Ter um super-herói bissexual não pe o bastante, precisa pegar um que seja conhecido e transformá-lo nisso. Para eles, um Super-Homem como conhecemos é uma visão limitada e conversadora, representa o passado e precisa dar lugar a algo mais moderno e atual. Assim temos um herói que voava e dava porrada nos inimigos de Gotham City sendo deixado de lado, para dar lugar a um fresco complexado que deve ser a favor da não-violência e que sofre com bullying chorando no travesseiro... Talvez os politicamente corretos venham até a questionar por que deve-se chamar de Super-Homem, pois isso seria assumir gênero do novo herói, seria uma associação inaceitável a um "cis-homem". Teria que ser "Super-Elu", por exemplo.

Sério, é foda...

Algo que eu acho curioso também é que já existem personagens nas histórias de super-heróis que representam as minorias que a esquerda diz defender. Por exemplo, antes mesmo dessa geração leite com pêra nascer, já existiam várias super-heroínas: Mulher Maravilha, Bat-Girl, Jean Grey, Tempestade, Elektra, Mulher Invisível, tantas mulheres lutando contra o crime ao lado dos homens. Negros também, como Cyborgue, Pantera Negra, Vulcão Negro e a mesma Tempestade. E até mesmo alguns deles assumiram sua homossexualidade em um determinado momento, mas sem todo o estalhardaço. Por exemplo, o North Star da Marvel se declarou gay em 1992, e aposto que nenhum dos revoltadinhos progressistas sabe disso. 

O que acontece é que o fato destes personagens serem de minorias não era enaltecido de forma exagerada como se faz hoje. Se o herói tem uma determinada orientação sexual, é algo particular de sua vida pessoal, não tem nada a ver com sua luta contra o crime, contra alienígenas ou seja qual for o tipo de vilão. O fato do herói ser gay era somente uma das linhas de sua biografia e até mesmo podia servir de motivação para alguma trama paralela, mas não era a única motivação de sua existência. Não tinha essa de "precisamos de um personagem LGBTQIA+ porque precisamos fazer ativismo de gênero", como estão fazendo com o Super-Homem bissexual agora. 

Porém, o lamentável é que infelizmente os "caciques" que mandam nessas editoras como DC e Marvel ou fazem parte da turba politicamente correta e apoiam esse tipo de iniciativa ou são covardes que têm medo do chilique daqueles que se ofendem por qualquer coisinha. Basta aparecer algum babaca qualquer, tipo esses boyzinhos de cabelo colorido ou essas feministas de sovaco peludo, puxar um coro de "está na hora de termos um super-herói <insira aqui uma minoria>" ou de "por que o fulano não poderia ser <insira aqui uma minoria>", e logo veremos tais editoras se curvando aos pedidos (melhor dizendo, quase que ordens da patrulha politicamente correta). Como disso, ou por pensarem da mesma forma e desejarem colaborar com a luta ideológica progressista, ou por medo da política de cancelamento que vai pressioná-las ou até mesmo por oportunismo.

Tipo o que o Maurício de Souza fez. Não o jogador de vôlei, mas o famoso autor da Turma da Mônica, ao declarar que está estudando incluir um personagem gay nas histórias. Posso até estar exagerando, mas acho muita coincidência que tal notícia surgiu logo após o episódio com o Mauricio Souza do vôlei, consequência de uma crítica do atleta ao Super-Homem que curte beijar garotos de cabelo rosa. Mas não tenho dúvidas de que se enquadra em um dos três cenários que citei acima: pode ser que o pai da dentuça gordinha seja um politicamente correto, pode ser que ele está aproveitando o momento para aparecer (por saber que será aplaudido pela grande mídia) ou até mesmo pode ser uma ação para evitar um possível cancelamento. Tipo, antes que o cobrem, vai lá e cria um gayzinho para a turminha. 

Um curto parênteses: ele já fez um personagem assumidamente gay nas histórias mais "adultas" com aqueles adolescentes, como mostro abaixo (aquelas histórias onde tinha o maluco com uma cabeleira e barba que dava a volta na cabeça). Honestamente, se quer mesmo trazer o tema de LGBTQIA+, que o restrinja a esse ambiente mais adulto, ou mesmo naquela outra revista da Turma da Mônica Jovem. Pois é nessa idade mais adulta que o indivíduo vai encontrar a sua orientação sexual, qualquer que seja.

Agora, quando falamos da história principal, com crianças de menos de dez anos... não dá. Não é idade para um garoto achar que é gay ou uma menina achar que é lésbica. É cedo demais. 

Enfim, eu volto ao caso do Mauricio Souza, depois desse longo parênteses sobre essa babaquice de mudar personagens para agradar os politicamente corretos. E volto deixando uma pergunta no ar que é, na minha percepção, o mais importante: será que ninguém pode não gostar do Super-Homem bissexual?

Às vezes eu acho que existe um certo tabu imposto em nossas vidas, que determina que qualquer coisa que seja relativa a uma dessas minorias deve ser aplaudida de pé de forma incondicional. Tipo, se é um negro, automaticamente é de bem; se é uma mulher, é automaticamente bem-sucedida; se é LGBTQIA+, é automaticamente de qualidade. E se você não aplaudir com um sorriso uma pessoa que faça parte de uma minoria, será chamado de racista, machista, homofóbico e por aí vai. 

Digo de novo, eu não vi nada de homofóbico na postagem dele. Já vi frases muito mais ofensivas do que qualquer coisa que ele escreveu. Mas a minoria politicamente correta enxergou homofobia. E aí a opinião dessa minoria prevalece, vale a interpretação enviesada de poucos que se ofendem com qualquer coisa, e que viram ali uma ofensa intolerável. E todo um gado acéfalo de esquerda veio atrás, dizendo que "piadas matam", e que "homofobia é crime", crucificando o atleta como se tivesse feito uma atrocidade em duas frases em seu perfil no Instagram. 

Claro, vale lembrar outro fator importante que explica o porquê dessa revolta toda.

Se a foto fosse com o ex-presidiário de nove dedos e que diz que Pelotas é exportadora de viado... ah, aí passaria despercebido, seria apenas uma brincadeira, nada demais. Ninguém ia falar que "piadas matam", ninguém ia pedir o cancelamento do jogador.

Aliás, eu tenho que desabafar sobre a babaquice, covardia e canalhice por trás dessa tal política de cancelamento. Isso é postura de gente baixa e suja, que sinceramente merece levar um monte de porrada. Podem dizer que é discurso de ódio, estou pouco me lixando. Pois esse tipo de gente que defende o cancelamento de alguém, ainda mais pela mera opinião, não presta. Não passam de tiranos enrustidos, que ainda posam de defensores da democracia enquanto pedem para que seus inimigos sejam amordaçados e excluídos da sociedade.

Considerando o caso do Mauricio Souza, eu tenho um dedo médio em riste direcionado para a Gerdau, produtora de aço, e outro apontado para a Fiat, conhecida fabricante de carros. As duas empresas patrocinam o Minas Tênis Clube. Olha aqui pra vocês, seus merdas!

A postura dessas duas empresas foi extremamente canalha, ao exigir que o clube tomasse medidas cabíveis o mais rapidamente possível, deixando claro que apenas a retratação do atleta com um pedido de desculpas não era o suficiente. Isso depois que o time disse em seu perfil no Twitter que "todos os atletas federados à agremiação têm liberdade para se expressar livremente em suas redes sociais". Os patrocinadores foram verdadeiros cretinos por fazerem esse tipo de chantagem financeira (certamente rolou um "se não demitir esse cara, tiramos o patrocínio"), e o clube foi covarde por ceder de forma medrosa. Significa que a postagem do link tem o mesmo valor que um monte de merda de cavalo, pois ao demitir o Mauricio Souza dessa forma, o Minas Tênis Clube deixou claro que não, que seus atletas não têm o direito de se expressarem livremente. Se falarem algo que deixe os patrocinadores putinhos, é rua.

Repito, é uma postura filha da puta. Pois a grande verdade é que a carreira esportiva do jogador provavelmente foi encerrada, dificilmente outro time vai querer contratá-lo neste momento. Se o time ABC decidir contratá-lo, logo vai aparecer a imprensa cobrando, questionando "vocês vão mesmo contratar um homofóbico?", logo os patrocinadores farão o mesmo tipo de ameaça que a Gerdau e a Fiat. O cancelamento se trata disso, de transformar o indivíduo em uma persona non-grata, de forma que ele seja excluído de tudo. Se depender da turminha lacradora, o atleta não vai jogar nunca mais, não vai arrumar emprego em lugar nenhum, vai ficar sem sustento, sem dinheiro para sobreviver, restando a ele apenas sumir. 

É o que a esquerda "do bem" e que "defende a democracia" promove nessas situações: o inimigo tem que ser cancelado, tem que ser eliminado. Ainda vou escrever uma postagem mais detalhada a respeito, mas deixo evidente que para mim essa é a postura dos covardes, que querem vencer a discussão silenciando seus adversários.

O mais engraçado de tudo é que, como de costume, essa esquerda lacradora, além de criminosa e canalha, é hipócrita ao extremo. Como esse tal de Felipe Andreoli, que eu confesso que não fazia a menor ideia de quem fosse. Um mero apresentador que tem a mesma relevância que aquele cantinho do banheiro atrás da privada que não serve pra nada e só acumula sujeira. Apenas ganhou seus cinco minutos de fama por demonstrar virtude e esbravejar seu ódio contra o Mauricio Souza, dizendo que "homofobia mata" e que esse tipo de pessoas "tem que ser expostas e têm que sofrer as consequências". 

Fico me perguntando que tipo de consequências esse pústula, que mais parece um joelho esfolado, defende para essas pessoas. No mínimo deve defender o cancelamento, devia estar melando suas calças ao saber que o jogador foi demitido do clube onde jogava. Mas será que é apenas isso que você defende, Andreoli? Sério, eu fiquei curioso em saber que tipo de consequência que você defende para alguém que apenas expressou sua opinião de que não curtiu o Super-Homem bi. Será que a punição ainda é branda para o Mauricio Souza? Se você fosse corajoso, Andreoli, iria dizer o que você pensa a respeito de fato.

Mas repito, o mais hilário de tudo é que merdas como esse patife do Andreoli se entregam. Como diz o ditado "o passado condena"... ainda mais quando temos tudo na Internet, é molezinha lembrar o que você costumava dizer, como o vereador Nikolas Ferreira fez.

O mais engraçado ainda foi que o Andreoli ficou putinho por estarem expondo seu passado, ainda tentou sair pela tangente ao dizer que naquela época ele não sabia que homofobia matava (embora já seja considerada crime há anos). Ficou nervosinho por quê? Você não disse que era pra export esse tipo de gente que faz piada homofóbica e racista? Quero só ver se você é homem o suficiente para admitir que falou e arcar com as consequências... mas sabemos que na verdade você não passa de um moleque, Andreoli. Seu hipócrita!

Eu termino minha postagem repudiando por completo os imbecis que estão pedindo o cancelamento do atleta, os idiotas que foram correndo para suas redes sociais para criticar uma mera opinião sobre um personagem de quadrinhos. Pois esse tipo de reação tempestiva e exagerada por parte da corja politicamente correta, da velha mídia mentirosa e da esquerda criminosa só colabora para que crimes de homofobia de verdade continuem ocorrendo pelo nosso país e pelo mundo. É fato que existem pessoas que são hostilizadas, agredidas e mortas por conta de sua orientação sexual, algo que é inaceitável e que deve ser combatido. Mas, em vez de dar atenção a esses crimes de verdade, a turminha lacradora politicamente correta só se move para pedir o cancelamento de um jogador de vôlei que expressou sua opinião sobre um personagem de quadrinhos. 

Comentários

Anônimo disse…
Helinux: na tv brasileira está cheio de hipócritas e puxa-saco de emissoras...muitas dão opinião já de acordo com o que a emissora quer, esas é a verdade!!!! Sobre ter liberdade de expressão: infelizmente muitas vezes damos uma resposta para agradar a maioria ou para não ser bloqueado em alguma rede social. lembro de uma vez de ter criticado a Dilma do PT no FAcebook, no outro dia recebi um aviso de que era para moderar melhor os meus comentários, e olhe que não tinha chingado e nada a mais...apenas tinha dito o que penso!!!! valeu