Exagero Simbólico

Tentarei ser breve. Mas não podia ficar quieto diante de tamanha... babaquice por parte da turminha politicamente correta que não tem nada de útil para fazer. O pior de tudo é que vemos toda uma manada de jumentos em diversos lugares, como nas redes sociais e na imprensa, que segue tais idiotices de forma fanática e cega. Pois, afinal de contas, esse tipo de gente desprovida de um mínimo de inteligência vive apenas com um pensamento em sua cabeça: destruir, de qualquer forma que seja, o Bolsonaro. Tudo é motivado por isso.

Sério, tem horas que eu fico imaginando como deve ser a vida de um esquerdista doente (embora "esquerdista doente" seja na verdade um pleonasmo). Vem na minha cabeça a imagem de uma pessoa que, logo ao acordar e levantar da cama, deve falar um "puta que pariu, como eu odeio o Bolsonaro!", iniciando assim um dia em que tentará incluir seu desprezo pelo presidente em qualquer coisinha cotidiana. Por exemplo, se o elevador do prédio demora, é por culpa do Bolsonaro; se o sinal fechou, o culpado disso é o Bolsonaro; se o tempo estiver quente demais, é por conta do Bolsonaro e sua política ambiental; se estiver frio, a culpa é do Bolsonaro por sua política ambiental; se levar esporro do chefe, é por causa do Bolsonaro. E assim por diante. Claro, incluindo sempre a culpabilidade pelas mortes causadas pelo vírus chinês, chamando-o de "genocida" ao ver os números fúnebres apresentados no Jornal Nacional pelo Bonner com sua cara de coveiro. E, quando o dia termina, o sujeito deve até se ajoelhar na beira da cama, rezando para que apareça um outro Adélio que saiba torcer a faca nas entranhas do Bolsonaro e fazer o serviço bem-feito. 

Pessoalmente, conheço várias pessoas próximas que são exatamente assim, que fazem todo um malabarismo ideológico doentio para falar mal do Bolsonaro em qualquer oportunidade, por mais ridículo que seja.

E não é apenas com o Bolsonaro, mas qualquer um que o apoie. Na verdade, nem precisa ser necessariamente um apoiador do presidente, basta não ter um ódio mortal por ele que já tá valendo. Afinal de contas, na cabeça vazia da esquerda, tudo é oito e oitenta, e se você não estiver 100% enquadrado na ideologia deles, você é um pária, um inimigo da sociedade que deve ser silenciado, censurado, isolado e (por que não?) eliminado.

Isso fica evidente quando vemos a nova "polêmica" que a esquerda idiota, amparada pela mídia "profissional", levantou nos últimos dias. Pego aqui a notícia que reproduzo do G1, da rede do Plim-Plim. 

Ou seja: a revolta é pelo fato do assessor do presidente ter sido "flagrado" fazendo um gesto de "supremacia branca", mostrado na imagem de abertura deste post. Sério. É isso mesmo que você leu.

Ora, pois sabemos bem que, na cabecinha "iluminada" da esquerda, o Bolsonaro é caracterizado por aquela sequência de adjetivos que são recitados quase que religiosamente por eles, como genocida, racista, machista, homofóbico, negacionista, terra-planista, fascista, e claro, nazista. Então, para dar credibilidade a essa narrativa ideológica, é necessário criar uma ideia de que seus aliados também sejam assim. Como o assessor Filipe Martins é aliado do presidente, surgiu a oportunidade de pegar um gesto imperceptível, na verdade que mais parece que ele estava arrumando o seu paletó, e criar uma notícia "bombástica", como se ele estivesse promovendo a supremacia branca.

Claro que isso veio de forma tempestuosa, não apenas por parte da imprensa tendenciosa e canalha, mas também pelos políticos. Como aquele senador Randolfe Rodrigues, que logo apareceu dando piti e pedindo investigação. Sério, carinha chato da pôrra, toda semana esse panaca com voz de mulher protocola algum pedido de impeachment do Bolsonaro no STF, por qualquer bobagem que seja. Fica até a impressão que ele tem um gabinete lá do lado do Supremo. Dá uma raiva saber que esse puto é sustentado com o dinheiro público pra ficar promovendo militância ideológica.

O interessante da matéria é que ouviram um "especialista" para explicar o fato. Entre aspas, pois hoje a palavra "especialista" se refere a um zé mané qualquer que a imprensa tira de um buraco pra dar a explicação que quer que o público absorva, e para isso tal "especialista" se apoia em algum tipo de pseudo-credibilidade, para que a interpretação daquele fato seja considerada como verdadeira e inquestionável. Claro, uma interpretação enviesada, moldada de forma a atender aos interesses daqueles que divulgam a informação. No caso, os doutrinadores de opinião da Rede Goebbels.  

Tipo, para esse episódio o depoimento é do coordenador do curso de Relações Internacionais da USP, que faço questão de reproduzir abaixo, com grifos meus.

"Nos últimos anos, o gesto vem sendo utilizado reiteradamente por grupos supremacistas brancos para, exatamente, dar essa ideia de poder branco, de supremacia branca. Os três dedos representando literalmente a letra ‘W’, de white - em inglês branco - e a do círculo representado o ‘P’, que no caso representaria a palavra power – poder. A gente está falando de um tipo de política codificada, numa tradução em inglês, apito de cachorro, o ‘dog whistle’, ou seja, a ideia de que você faz um gesto que é só compreendido por aqueles que entendem o gesto e isso permite depois que você garanta um mínimo de negação plausível, dizendo que você, na verdade, não fez aquilo que as pessoas estão acusando. Mas não há dúvida que o gesto tem referência direta com supremacia racial e é algo absolutamente lamentável que tenha ocorrido durante uma sessão do Senado, enquanto o presidente do Senado falava"

Pois é... Mas é o coordenador de um curso da USP. Deve ser um cara de altíssima credibilidade e idoneidade, né? 

Gostaria de fazer duas perguntas para o tal coordenador do curso de Relações Internacionais da USP, do topo de seu pedestal de credibilidade e virtudes. Primeiro, como é que ele pode afirmar que não há dúvidas que o gesto foi feito como referência à supremacia racial? Fico curioso em saber quais as justificativas concretas que ele tem para isso, ou será que tal conclusão se deve apenas ao fato do assessor Filipe Martins ser aliado do Bolsonaro? Segundo, gostaria de saber em quem ele votou nas últimas eleições. Pois acho isso importante para avaliar a imparcialidade no seu julgamento desse episódio. Sei lá, vou dar um tiro no escuro aqui: aposto que na última eleição para prefeito de SP ele digitou 50... e lá em 2018 certamente apertou o 13 no segundo turno. 

Na boa... Eu nem sei por onde começo, diante de tamanha babaquice. O mundo está ficando cada vez mais chato, por conta desses imbecis politicamente corretos, que cada dia inventam uma viadagem nova pra tentar criticar os inimigos e encher o nosso saco.

Pôrra, símbolo de supremacia branca? Não fode! Até onde eu sei, tal símbolo é usado há séculos como sinal de OK, e em algumas situações pode representar o número zero. Sempre foi assim. 

Claro, isso olhando de uma forma internacional. Pois aqui no Brasil tal símbolo também é muito usado como alternativa para o "vai tomar no cu".

Mas não parece ser mais dessa forma. Pois nestes nossos tempos da geração Nutella com floquinhos de neve, existe essa mania de mudar as coisas e criar uma interpretação politicamente incorreta para algo que era feito de forma tão natural. Pois o principal objetivo daqueles que seguem uma ideologia progressista é justamente desconstruir significados e conceitos há muito estabelecidos, criando uma interpretação diferente (e geralmente absurda) para que as pessoas fiquem perdidas e até mesmo constrangidas em falar ou fazer algo. Tipo que acontece com essa palhaçada de gênero, agora é ofensivo você assumir que determinada pessoa seja homem ou mulher. Pode ser os dois, pode ser uma criatura não-binária, pode ser um azulejo assexuado. Tudo isso pra desconstruir ideias que fazem parte da sociedade que conhecemos, e deixar todo mundo confuso.

E pessoas confusas são mais fáceis de serem subjugadas, de serem controladas.

Como é o caso do que estão fazendo com esse símbolo, tão comumente usado para representar o OK. Aí vemos "organizações isentas" como Anti-Defamation League ou American Civil Liberties Union (pesquise por elas na Internet e você verá a orientação ideológica delas), que se dizem como donas da verdade, e estabelecem que o símbolo promove a supremacia branca, e assim nós temos que deixar de usá-lo. Não pode mais, como a propaganda mesmo diz, não está OK usar o sinal de OK. Se você usar esse gesto, é indicativo de white power, não pode. 

Sinceramente... vão se fuder.

Alguém pode até justificar que supremacistas brancos estejam usando tal símbolo com esse objetivo. E pode ser mesmo que isso esteja acontecendo, não estou negando. Mas não é o ponto. Afinal, sejamos frios em avaliar qual a quantidade de supremacistas brancos, naquele estilo nazista de Hitler ou com capuz do Ku-Klux-Klan, que existe no mundo. Eu sei que tais entidades politicamente corretas gostam de criar a narrativa de que o mundo está repleto de extremistas de direita que precisam ser calados, sabemos bem como tal historinha é bonitinha e ajuda a defender seus ideais e ações "democráticas". Mas mesmo esses politicamente corretos sabem que a quantidade de supremacistas brancos que usam tal gesto como white power é indiscutivelmente inferior à quantidade de pessoas que enxerga esse símbolo como OK. Por conta dessa minoria muito reduzida, temos que mudar o mundo todo, deixando de lado uma interpretação que é praticamente universal e tida como senso comum?

Nesse momento certamente vai aparecer algum babaca defendendo algo como aquele coordenador de curso da USP disse, que não importa que sejam poucos, mas é um gesto interno do grupo, de conhecimento deles somente, usado de forma dissimulada para que possam negar qualquer acusação. E que isso já basta para que tal gesto seja considerado ofensivo e deixe de ser praticado.

Pôrra, não venham com esse monte de bosta...

Eu acho muito engraçado como que ultimamente existe esse discurso de ditadura da minoria. Por conta da opinião de poucos, temos que mudar a opinião de muitos. Pelo fato de que uma minoria esteja usando tal gesto de mão para representar algo condenável, o restante da sociedade que até então via isso como um sinal inofensivo de OK precisa mudar, para obedecer uma minoria de esquerda que se sente ofendida, e que quer que você se sinta ofendido também. 

Vou propor um pequeno exercício, para demonstrar a falta de argumentos dessa falácia. 

Suponha um determinado símbolo que tenha uma interpretação X que é considerada pela maioria da sociedade já há bastante tempo. Não importa o que seja, seria algo que é de conhecimento comum. Mas, em um determinado momento, um pequeno grupo de pessoas decide assumir uma interpretação Y. Assim, passamos a ter dois significados distintos para um mesmo símbolo, sendo que um deles (X) é considerado pela maioria e por mais tempo do que o outro (Y). 

Faz sentido que o significado Y se torne dominante sobre o significado X? Pois é, não faz o menor sentido. Não há nenhum pingo de coerência em mudar a percepção longeva de muitos por conta de uma interpretação particular de poucos que surgiu há quinze minutos atrás. Até pelo fato de que, por ser algo restrito a um grupo bem menor, não vai afetar a percepção da maioria, que vai acabar "abafando" essa nova interpretação. Pode parecer confuso, mas é na verdade algo bem trivial. 

Uso como exemplo um tema musical que já apareceu por aqui no site, que é a questão dos Beatles, se eles são uma banda boa ou não. 

Existe uma esmagadora maioria que adora a banda inglesa, que a considera como a mais talentosa de todos os tempos, esse seria o senso comum. Mas existe uma minoria (da qual eu faço parte) que não concorda, que não curte os Beatles e não os considera como músicos de destaque. Essa opinião da minoria invalida o que pensa a maioria? A maior parcela da sociedade que curte Beatles vai ter que deixar de gostar, só pelo fato de que existe uma minoria que não gosta? Claro que não.

Na verdade, é muito mais fácil que exista uma pressão da maioria contra a minoria do que o contrário, por contarem com um maior contingente de pessoas. Considerando este exemplo, é muito mais plausível que a maioria que gosta de Beatles tenda a invalidar a opinião da minoria. Que é o que de fato acontece, a enxurrada de comentários nas duas postagens que fiz sobre o assunto demonstra isso, buscando desqualificar aqueles que não gostam da banda. Mesmo que os argumentos apresentados por aqueles que não gostam dos Beatles possam ter algum tipo de sentido, isso não tem força diante do peso da percepção da maioria. É a típica reação dos beatlemaníacos, que vão dizer algo como "ah, ele não sabe nada de música" quando se referem a alguém que não gosta do quarteto de Liverpool. 

Claro, trata-se de um exemplo focado em gosto musical, que é algo bem individual e inocente. Mas deixa bem clara a ideia de como a percepção de uma minoria não tem como se sobrepor à opinião majoritária. A não ser que faça uso da força... mas aí é assunto para outra postagem. 

Vou citar um outro exemplo. Embora sei que as chances são enormes de que eu seja mal interpretado. Mas vou fazer assim mesmo, uma vez que é um exemplo que se assemelha mais ao caso da notícia, envolvendo algo sumariamente condenável como a supremacia branca.

Pergunto: qual o primeiro significado que vem na sua cabeça quando vemos uma suástica? 

Breve parênteses: como infelizmente vivemos em uma realidade anormal e hipersensível, em que as pessoas são incapazes de ler e interpretar um texto, sendo sempre levadas pela emoção e opinião ideológica, cabe aqui minha explicação de que coloco essa imagem de forma didática. Como você vai ver em um livro de História ou documentário. Não seja aquele babaquinha que, só pelo fato de ver um símbolo como esse já vai dizer que estou fazendo apologia ao nazismo (principalmente se for um babaquinha que não vá com a minha cara). Não defendo nazismo, condeno veementemente essa ideologia. Estou apenas debatendo essa questão de símbolos e suas interpretações e usando a suástica como exemplo. 

Claro, ao ver uma suástica a primeira coisa que se pensa é no nazismo e no Hitler, em genocídio de judeus e atrocidades praticadas contra determinados grupos perseguidos pelos nazistas. Trata-se do senso comum e da percepção quase que universal da sociedade quando vê esse símbolo. E uma percepção negativa, associada a algo condenável, isso é indiscutível. Ou seja, é uma situação em que um determinado símbolo tem uma interpretação primária e largamente difundida como sendo algo ruim. Tanto que até mesmo a sua exibição é considerada questionável e muitas vezes proibida, se alguém ostenta a suástica a primeira coisa que se pensa é que o sujeito seja um nazista, e consequentemente uma pessoa ruim. 

Uma reação que pessoalmente considero que às vezes é um pouco exagerada, pois existem situações em que não vai ter como não mostrar tal símbolo. Repito, por exemplo, se você abrir um livro de História no capítulo que fala de nazismo, não tem como simplesmente apagar as suásticas de uma foto como a que mostro abaixo. É necessário racionalidade para entender que existe uma grande diferença entre fazer apologia a uma ideologia condenável e documentar/registrar algum relato ou fato histórico.

Mas enfim... voltando ao tema, é indiscutível qual seja o senso comum que existe em relação a um símbolo como a suástica. Não é considerado coisa boa.

Agora... vamos supor que em um determinado momento surge um certo grupo isolado que defenda uma causa nobre. Não vou citar nenhuma para não induzir más interpretações, você pode pensar em qualquer iniciativa ou ideal que considere como sendo correto. E esse pequeno grupo decide pensar em um determinado símbolo para que se identifiquem... e aí, por algum motivo qualquer que não vem ao caso, acabam escolhendo a suástica. A mesma suástica que é tida como símbolo do nazismo.

Eu sei que é um pouco de forçação de barra, pois é praticamente impossível que alguém escolha justamente uma suástica. Mas, vamos seguir com o exemplo, essa percepção (aliás, muito plausível) de que seja uma possibilidade extremamente remota serve inclusive para ilustrar essa questão de significados da maioria e minoria.

Da mesma forma que aquele gesto com as mãos tem um significado de conhecimento comum e outro proposto por um pequeno grupo, teríamos um símbolo como a suástica com seu significado mais conhecido e outro que é proposto por uma pequena minoria. Uma minoria que, da mesma forma que os supremacistas brancos, estaria criando uma nova interpretação para a suástica como fizeram para o gesto de OK. E, da mesma forma, invertendo a "posição moral" do determinado símbolo/gesto: ou seja, transformando o inocente OK em uma saudação racista, e convertendo um símbolo nazista em algo positivo. 

Seja honesto: qual seria a sua percepção diante de uma situação dessas, em que um determinado grupo tenha proposto o uso da suástica para representar algo diferente do nazismo?

Não tenho dúvidas que, mesmo que tal iniciativa seja tolerada, isso não vai mudar o senso comum que a sociedade tem diante de um símbolo como a suástica. Não é porque uma minoria pequena tenha decidido por si só que tal figura passe a representar também alguma coisa positiva, que a interpretação universal de símbolo do nazismo deixará de existir. Ou seja, prevalece a percepção estabelecida pela maioria, que já era de conhecimento comum antes de surgir essa nova interpretação por parte de um grupo muito reduzido.

Na prática, em uma situação dessas o surgimento do novo significado sequer ocorreria. Como citei no exemplo acima dos Beatles, a percepção majoritária é aquela que tem força para se sobrepor à interpretação de uma minoria, que será insignificante. Certamente alguém com bom senso vai chegar para esse pequeno grupo e dizer "todo mundo sabe que a suástica tem a ver com o nazismo", não é? E com isso este pequeno grupo do exemplo vai repensar a sua escolha. Aliás, mesmo antes disso: pois, como existe uma percepção convencional e majoritária de que a suástica seja algo ruim, já é natural que esse pequeno grupo não venha a escolhê-la.  

Pergunto então, por que é diferente com o sinal de OK?

Só por que o novo significado criado por uma minoria seja algo ruim, isso justifica que o gesto tenha que ser abolido por completo? Me desculpe, mas isso não cola. Como disse, é a ditadura da minoria, impondo sua vontade sobre a maioria, isso não existe. Se for assim, então na verdade fudeu de vez, pois vai chegar um momento que qualquer mero gesto será usado por algum grupo condenável, e aí se tornará algo criminoso. E isso já está acontecendo.

Se você quiser rir um pouco, vá nessa página do Anti-Defamation League, onde eles possuem uma extensa lista de símbolos de ódio, que os floquinhos de neve não podem usar em hipótese alguma. Chega a ser uma piada, ao ver como qualquer coisinha é considerada como um símbolo associado ao ódio contra um determinado grupo, por conta de uma referência pontual e que a imensa maioria das pessoas sequer sabe que existe. Tipo, o número 14 é símbolo de ódio de supremacistas brancos, sabia? Não pode mais usar 14 pra nada... Ainda na matemática, o sinal de diferente (≠) também é "do mal", pois supremacistas brancos usam para falar da diferença de raças. Bandeira confederada, então... nem pensar. Até mesmo o pitbull, referências a essa raça de cachorro são interpretadas como racistas. E muitos outros desenhos, gestos e acrônimos, muitos que são coisas cotidianas, que são considerados como exemplos de demonstração de ódio, e assim devem ser banidos. Mostra o nível que esses lunáticos conseguem chegar.

Interessante é ver como o símbolo abaixo jamais é citado como algo subversivo... Por que será?

Eu acho muito interessante essa percepção enviesada que é difundida na sociedade, graças ao fato de que a educação e a mídia são tomados por esquerdopatas. É curioso ver como que a suástica nazista é algo que sequer pode ser exibido, mas o martelo e foice socialista está até na bandeira de partidos políticos, que desejam a morte do presidente e lamentaram que a facada do Adélio não foi fatal, que falam abertamente que "boslominions" devem ser mortos e conservadores precisam ser eliminados da face da Terra.

Mas, discurso de ódio é fazer um gesto de OK com a mão... 

Repito que eu acho tudo isso uma grande babaquice. A começar por essa estupidez sem sentido de querer mudar o significado de certos gestos e símbolos, por conta desse papinho escroto de discurso de ódio. Para a maioria das pessoas isso é irrelevante, muita gente sequer fazia ideia de que o OK era usado por supremacistas brancos. "Dar Ibope" pra isso é pior, na minha opinião. Se os caras querem fazer gestinhos com as mãos para mandar mensagem secreta entre eles, que se dane, deixa fazer. É na verdade uma postura infantil, tipo o molequinho no colégio que fazia aquelas piadas de fazer um som sem sentido e achar que estava falando uma língua secreta, é coisa de criança. O melhor a fazer é simplesmente ignorar, e continuar percebendo o sinal de OK como OK mesmo, como sempre foi e sempre deveria ser. 

E em segundo lugar, para essa turminha imbecil da esquerda, incluindo aí a extrema pequena imprensa (pequena sob o ponto de vista moral e de audiência)... eu sei que vocês odeiam o Bolsonaro, e que vocês sentem essa necessidade quase que orgânica de inventar as narrativas mais absurdas para tentar criticá-lo. É simplesmente ridículo ver a mídia fazendo todo um auê com esse caso, é descarado como a anti-notícia é mal-intencionada. Acha que as pessoas não percebem o joguinho de vocês? O roteiro é mais superficial que novela mexicana: vamos acusar o assessor do Bolsonaro de gesto de supremacista branco, logo podemos afirmar que Bolsonaro é um supremacista branco. É o tipo de narrativa que só é comprada pela esquerda, seja ela a elite canalha e interesseira ou seja a massa de jumentos acéfalos.

Mas, o perigo é que infelizmente ainda temos uma massa de pessoas ignorantes. Não digo isso de forma pejorativa, me refiro ao fato de que a maior parte da população ignora os verdadeiros interesses por trás desse grupo esquerdista politicamente correto, pois são pessoas que têm preocupações mais imediatas em sua vida. E essas pessoas acabam sendo mais facilmente influenciadas por uma minoria que está em lugares estratégicos, como na educação e na mídia. Assim, o sujeito vivei toda a vida acreditando que tal gesto significa OK (ou VTNC), mas aí aparece um Jornal Nacional explicando para ele que aquilo representa algo racista, e que foi feito por um aliado do presidente, induzindo essa massa populacional a comprar essa narrativa. Isso precisa acabar, e logo.

Vou encerrando por aqui, me cansei desse papo. Enche muito o meu saco ver como tem otário nesse mundo. Tanto aqueles que inventam essas narrativas como aqueles que acreditam nelas. Tem que ser muito lesado e babaca pra ficar inventando essa estupidez de símbolo de supremacia branca com um gesto que é usado há séculos para dizer algo que não tem nada demais.

E, em especial para aqueles que devem estar putos comigo, que acham que eu estou defendendo a supremacia branca. Bom, meus amiguinhos... para vocês eu vou deixar um gesto. Mas não vai ser o sinal de OK, vou usar um que não deixa espaço para dúvidas, especial para a turminha politicamente correta e para os esquerdinhas que não aceitam a escolha do povo até agora. Especialmente para vocês:

Comentários

sammy disse…
Artigo maravilhoso. 👏🏻👏🏻❤
Na minha terra, esse sinal 👌 é visto como "dar o boga" kkkkkk.

Se fosse assim, Nicky Minaj, Beyonce e Rihanna são todas supremacistas brancas pois elas vivem fazendo esse sinal 👌.

O mundo está ficando cada vez mais alienado.
Texugo disse…
Obrigado pela visita e pelo comentário, Sammy.

Realmente, o mundo está ficando be alienado, e qualquer coisa é motivo para gerar polêmica.

Tanto que o mais engraçado foi ver jornalistas reclamando da postura so sujeito... e sem nem perceber eles mesmo fazendo o 👌.