Como "garfar" uma eleição...

Tentarei ser breve. Primeiro, por estar um pouco puto com a forma como as eleições norte-americanas estão seguindo, em que a vitória daquele demente gagá do Biden é praticamente certa, apenas um milagre garante a reeleição do Trump. Segundo, pois eu estou ainda mais puto em ver certas pessoas, como os babacas da esquerda e os cretinos da Globo, tipo "Gugu Dadá" Chacra e Otávio "Fezes" não escondendo sua felicidade com o resultado. Afinal de contas, se essas pessoas estão comemorando a muito provável vitória do Biden, é porque boa coisa isso não é...

Mas eu fiz questão de vir aqui para escrever sobre algo que eu acho muito importante de ser registrado, pois nós vimos nessas eleições algo sem precedentes. Não me refiro necessariamente à quantidade de eleitores que foram votar, um recorde em um país onde o voto não é obrigatório, embora esta seja uma consequência natural das ações que eu quero comentar.

Verdade seja dita, seria uma eleição difícil para Trump. Eu estive acompanhando muitas análises sérias, de pessoas que conhecem de política americana e não fizeram "jornalismo de torcida". Como o que vimos na extrema imprensa, que previa uma vitória esmagadora do candidato democrata, que Trump perderia de lavada. Se fuderam, mesmo sem os resultados oficiais e ainda com uma remota possibilidade de vitória do topetudo, caso ela perca, terá perdido como homem, por muito pouco conseguindo uma votação muito expressiva para alguém que a mídia dizia que não teria chances.

Coloco até a seguinte pergunta no ar: será que essas pesquisas são tão ruins assim, a ponto de errar de forma tão absurda? Ou será que tais pesquisas tinham mais interesse em criar uma percepção falsa de superioridade de Biden sobre Trump, para de alguma forma induzir a forma como certas pessoas iam votar?

Enfim... tem muita coisa para rolar ainda, pois certamente Trump vai contestar os resultados de alguns estados. Algo esperado e que acho válido, considerando as muitas coisas estranhas que aconteceram nesses dias: tipo, o Arizona em um momento mostrou 98% das urnas apuradas, e aí viram que teve algum erro e caiu pra 86%; ou os estranhos "pulos" de mais de 100 mil votos em Michigan e Wisconsin, que colocou Biden na liderança, como mostra os gráficos abaixo, que vi neste vídeo do Terça Livre (lá pelos 8 minutos). Disseram que era "bug" do sistema, mas sinceramente... qualquer pessoa com um mínimo de noção de estatística percebe que isso foi meio suspeito. Ou esse "bug" só afetaria os votos o Biden?

Ou então, se alguém acha que eu estou falando bobagem, mesmo que apresentem alguma explicação plausível (que eu acho difícil), falemos então do regimento eleitoral da Pennsylvania, um dos estados mais importantes na corrida eleitoral. Lá, decidiram que cédulas não podem ser descartadas se a assinatura não coincidir com a registrada no nome do eleitor. Ou seja, você assina seu voto de forma diferente, ou assina por seu amigo, ou alguém assina por você... e não tem problema.

Puta que pariu. Sou só que que acho isso absurdo? Quem é mais velho, da época em que se tinha que assinar o recibo nas compras por cartão, sabe que não dava pra assinar diferente, por que numa eleição não tem problema? Fato é que o cheiro de fraude é muito grande, não duvido que tá cheio de caroço nesse angu.

E nem vou falar do vírus chinês... sei que pode soar muito como teoria da conspiração, mas em se tratando da China não podemos confiar muito. Não ficaria surpreso de que eles soltaram esse vírus com o objetivo não apenas de fuder a economia do mundo todo (observe que a China provavelmente será o único país a ter crescimento do PIB nesse ano), principalmente dos Estados Unidos. Não apenas dariam uma porrada no seu maior rival comercial, mas também ao saber que o crescimento da economia era um dos maiores trunfos na manga do Trump, que se perdeu com o impacto do vírus chinês, em colaboração com toda a onda de lockdown e "a economia a gente vê depois". Juntou com a mídia criando uma visão negativa sobre a forma como o presidente lidou com a pandemia, e as chances de reeleição minguaram...

Afinal de contas, não duvido que a China prefere lidar com um bunda frouxa como o Biden, do que encarar alguém macho como o Trump. 

Mas o que eu quero falar aqui é destacar alguns pontos que eu considero os mais importantes e que tiveram grande participação no resultado dessas eleições, principalmente com uma provável vitória de Biden. 

Nunca antes tivemos uma eleição onde houve um empenho e ativismo tão grandes da grande imprensa, das celebridades e das grandes empresas tecnológicas, as big techs. Isso é incontestável.

Quanto à imprensa, não precisa ir muito longe. Pois eles perderam a decência, declarando abertamente seu ódio ao Trump. E fácil perceber isso pois é algo que tivemos aqui no Brasil também, com vários "jornalistas" que se prontificam a criticar qualquer coisa que ele fale ou faça. Me lembro de casos onde falavam mal da cor da gravata dele, ou por não ter um cachorro (puta que pariu!), qualquer coisa é motivo pra falar mal. Além de praticarem a auto-censura, ao convenientemente ocultar as coisas boas, pois não interessa falar bem do "inimigo". Como exemplo, tipo essa besta descabelada, que não sabe o que é um pente...

Volto ao exemplo das pesquisas. Para uma imprensa de verdade, interessada nos fatos, uma pesquisa mostra a realidade, o que está acontecendo, para que seu público possa entender o que está acontecendo e formar a sua própria opinião; para uma imprensa ativista, interessada em seus interesses ideológicos, uma pesquisa deve mostrar o que eles querem, criar uma narrativa que convém, para assim induzir ao seu público a aceitar uma realidade construída por essa mesma imprensa.

Se coloque no lugar de uma pessoa que não está interessada em votar. Imagina você querer votar no Trump, em um país onde o voto não é obrigatório, e as pesquisas mostram algo como uma previsão de 80% para Biden... a probabilidade de você não ir é muito maior.

Claro que sempre houve esse tipo de postura da imprensa... mas sem dúvida era algo mais velado, algo menos descarado. O que vimos nessa eleição foi algo muito mais enfático, mais descarado, em que os grandes meios de comunicação declararam abertamente que apoiam Biden.

Outro agente de grande peso nessa eleição foram as "celebridades". Coloco assim entre aspas nem tanto por uma questão do termo não ser aplicado, mas sim para definir um grande grupo de pessoas e corporações que são famosas. Coloca aí nesse caldo os artistas de Hollywood, músicos, personalidades do esporte, apresentador de talk show e assim por diante. Aqueles que reúnem milhares e mesmo milhões de fãs e seguidores, que são facilmente influenciados por eles.

Logicamente que muitos destes artistas e pessoas famosas declararam ódio ao Trump. Com o mesmo discurso manjado da extrema imprensa, dizendo que ele é fascista, que é racista e assim por diante. E da mesma forma, vimos ao aumento do ativismo dos artistas, em especial daqueles que defendem Biden e não gostam de Trump. A ponto de descer ao nível de uma Gillette deitada.

Não me lembro de ter visto nenhum artista de grande renome como o Robert de Niro desejar dar um soco na cara do Obama ou do Clinton. Ou mesmo do Bush. 

Mas não me refiro somente a isso. Nessa eleição algo que me chamou a atenção é como essas personalidades promoveram um discurso muito apaixonado pelo voto. Foram muitas campanhas incentivando as pessoas a irem votar, motivando que as pessoas cumprissem o seu "dever cívico" de participar da democracia. Cito até em competições esportivas, vi alguns jogos da NBA em que os jogadores vestiam camisas com a palavra "VOTE" em letras garrafais.

Muito bonito, né? Mas honestamente, há algo de sutil nesse tipo de discurso.

Pois foi muito perceptível que a empolgação do eleitor do Trump era maior que o eleitor do Biden. Muitos na verdade votaram nesse velho escroto pra ser contra o Trump. Mas mesmo assim, sempre se viu nas últimas eleições americanas uma presença maior dos eleitores republicanos do que democratas. Assim, era necessário algo para levar mais pessoas às urnas, mais pessoas para ajudar a derrubar o presidente.

Afinal de contas, quem você acha que o pessoal desse discurso bonitinho de "VOTE" defende? No fundo é a campanha do VOTE for Biden.

Ou você acha que essas celebridades fariam muita questão para alguém participar da "festa da democracia" para votar no Trump? Fala sério...

Por fim, mas não por último, um dos principais agentes que colocou suas garras na eleição são as big techs. Com destaque para a tríade Facebook, Twitter e Google. A maior rede social, o maior aplicativo de comunicação rápida e o maior buscador da internet, apenas isso. Ou, como podemos chamar, "as Três Torres"...

Para um bom entendedor, meia palavra basta. Para quem não entendeu, vai dar uma lida na HQ do Destro, o Martelo da Direita.

Hoje em dia, quando se fala de comunicação, sem dúvida envolve essas três empresas. A grande maioria das pessoas se informa a partir do que vê nas postagens de seu Facebook, nas RTs no Twitter ou nas pesquisas e notícias apresentadas pelo Google. E a facilidade de acessá-las em qualquer lugar, em seu celular, é um diferencial sobre a mídia tradicional. Mesmo com a imprensa tentando criar seus aplicativos e sites mobile, é muito difícil competir contra essas três gigantes.

Imagina então o que acontece quando essas empresas decidem promover sua agenda ideológica?

Só preciso mostrar um exemplo: o caso do laptop do Biden, que além de ter uma série de fotos comprometedoras que o associam a drogas e à pedofilia, tinha uma série de emails envolvendo seu pai, o Joe Biden, em um monte de falcatruas com um empresário ucraniano, fazendo uso de sua posição como vice-presidente. Ou seja, crime de traição. Algo que poderia mudar o rumo das eleições drasticamente, mas que as "Três Torres", em especial Twitter e Facebook, não apenas ignoraram mas também censuraram qualquer compartilhamento de tais notícias.

Bom, talvez para eles não seja censura... pois a censura parece ser justificada quando é para defender um candidato que é de seu interesse, que esteja alinhado com a ideologia de seus CEOs progressistas...

Sabe qual é o pior de tudo? Adivinha quem criticou veementemente essa postura de censura do Twitter e do Facebook?

Ele mesmo, o Verdevaldo! Quem diria? 

Sério, pra ser criticado pelo Verdevaldo, é porque o Facebook e o Twitter certamente foram longe demais... 

Não apenas isso, logicamente. Foi evidente como que essas mídias sociais foram extremamente parciais na hora de bloquear postagens, qualquer coisa que pudesse macular a imagem de "bom velhinho" do "Uncle Joe" foi rapidamente varrida para debaixo do tapete, enquanto que qualquer coisa ruim do Trump ganhava destaque. Cheguei a fazer esse teste no Google, na época do laptop, procurando por Joe Biden não mostrava nenhum resultado comprometedor; fazendo o mesmo com o Trump, aí eram só as piores notícias. 

Não restam dúvidas que estes três aí de baixo, CEOs dessas empresas, têm o interesse de controlar o que você vai ver e o que você pode postar ou compartilhar. Vão dizer que isso aí é apenas combater fake news, garantir um ambiente seguro nas redes sociais e promover a verdade, mas pra mim isso tem outro nome...

Por isso que eu digo que, se infelizmente for confirmada a vitória do Biden, na verdade quem terá vencido são esses três sujeitos. Pois eles terão conseguido algo ímpar: usando o enorme poder que eles possuem para controlar a informação e a voz das pessoas, conseguirão ter manipulado o resultado das eleições da nação mais poderosa do planeta. Terão conseguido derrubar um presidente que foi eleito há quatro anos pela população e se mostrou uma grande ameaça à agenda globalista que querem impor no planeta. E para isso, só precisaram usar dos seus monopólios e de sua grande influência sobre a vida das pessoas, para convencê-las de que deveriam votar no Biden. 

A eleição neste momento da postagem ainda está em andamento, mas com um cenário muito ruim para Trump. Certamente o topetudo vai à Justiça, questionando o resultado principalmente nos estados de Wisconsin e Michigan, onde teve aquela reviravolta estranha de votos, e eu certamente espero que a verdade seja exposta e os Estados Unidos elejam o seu presidente pelos votos válidos de fato. 

Mas, grande parte de mim é um pouco mais pessimista, primeiro por ser algo muito difícil de se reverter, ainda mais com a grande mídia e as big techs indo contra. E mesmo que consiga, acho que no fundo não mudará o resultado. A grande verdade é algo muito mais amplo, repito que o mais grave é ter visto como que os progressistas aparentemente encontraram a fórmula para derrubar governos inimigos e eleger suas marionetes para promover seus objetivos globalistas: basta juntar uma grande imprensa ativista, várias celebridades com milhões de seguidores e as grandes corporações da Internet com o total controle da informação, e é possível derrubar qualquer governo.

E, nem precisa dizer um dos próximos alvos, daqui a dois anos...

Pois é, gente... infelizmente essa é uma realidade sombria que se torna cada vez mais real. Estamos diante de um ano que será marcante por vários acontecimentos. E temo dizer que um dos mais marcantes é que veremos uma das nações que sempre foi símbolo de liberdade ter sido subjugada por uma elite que deseja mandar no mundo... Uma elite que vai querer ditar o que nós podemos falar, o que podemos fazer, como que podemos nos vestir, onde podemos ir... 

Tenso... E algo ao qual nós não podemos nos sujeitar.

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