Acabou o vírus chinês?

Sempre prometo fazer uma postagem curta, mas acabo me estendendo. Mas tentarei ser curto e grosso dessa vez, eu prometo. Pois eu estou muito encucado com uma coisa, algo que eu ainda estou aguardando que me expliquem. Perguntei isso para os defensores da ciência, para as pessoas que defendem o lockdown, para alguns de meus conhecidos que defendem o pensamento de esquerda e odeiam o Bolsonaro, mas ninguém soube responder. Uma pergunta muito simples, que desde esse último sábado eu não consigo responder...

Por acaso acabou o coronavírus?

Pois eu vi neste sábado, após a imprensa anunciar de forma precipitada a vitória do Biden (que ainda não ganhou nada), eu vi milhares de pessoas tomando as ruas, sem respeitar o distanciamento social tão defendido nos últimos meses pelos "especialistas", tirando as máscaras que eram tão importantes, chegando ao ponto até mesmo de compartilharem copos e garrafas de cerveja, "trocando saliva"... Pessoas que defendiam o voto por correio por medo de contrair a doença, tão tranquilas e despreocupadas a menos de meio metro de estranhos nas ruas lotadas. 

E eu não vi a grande imprensa, que diz ter tanta credibilidade, sequer citar a palavra "aglomeração". Foi manifestação. Foi celebração. Nada de covid.

Diferente do que víamos uma semana antes, quando essa mesma grande imprensa criticava os comícios do Trump, pois estariam gerando aglomeração, por não estarem respeitando o distanciamento social exigido para evitar a contaminação pelo vírus chinês. Apareceram até "especialistas" afirmando que a multidão reunida pelos comícios do Trump seriam responsáveis por 30 mil contaminações

Afinal de contas, se até quando o Bolsonaro juntava trinta caboclos numa padaria já era suficiente para deixar a grande mídia horrorizada, condenando a irresponsabilidade do nosso presidente em um momento de pandemia, imagina em um comício com milhares de republicanos com bonezinho de "Make America great again"? 

Mas, alguma coisa mudou tanto assim em tão pouco tempo em relação ao vírus chinês? 

Não sei, ainda não consegui entender o que aconteceu. Talvez porque eu seja um negacionista... talvez eu seja realmente um tapado, um terraplanista que refuta a ciência como meus colegas de esquerda costumam me chamar...

Mas ainda não conseguiram me dar uma razão plausível que explique por que no intervalo de uma semana a percepção da grande imprensa e dos "especialistas" do vírus chinês mudou de forma tão diametral. Antes era tão ruim, algo tão condenável ver uma multidão de pessoas aglomeradas... e depois uma multidão de pessoas aglomeradas deixou de ser um ambiente propício à propagação do vírus chinês. 

Será que o especialista-mor do Covid-19 pode me explicar?

Sei lá... de repente descobriram que o coronavírus perdeu o efeito no dia 7 de novembro, coincidentemente após a imprensa divulgar o final das eleições. Ou então, apesar de se originar em uma ditadura, o vírus chinês no fundo é democrata, e diante de uma multidão pró-Biden ele "contorna" as pessoas. Quem sabe foi o alinhamento entre Urano e Plutão que gerou um campo magnético diferenciado que afetou a molécula do Covid-19 a ponto de deixá-lo inerte? 

Alguém se habilita a me explicar por que dessa diferença tão gritante na percepção do risco de uma aglomeração em um momento de pandemia? 

Pois a única que eu vejo é que a aglomeração era do Trump e a manifestação era do Biden...

É, meus amigos... Essa grande mídia acha que somos idiotas... A verdade é que me parece que o coronavírus já cumpriu o seu papel, impedindo a reeleição do Trump. Só fica a dúvida agora sobre o que é a verdade de fato. Ou esse vírus chinês não passava mesmo de uma gripezinha qualquer, que foi exacerbada com o objetivo de manipular a eleição norte-americana, ao fuder a economia dos EUA e criar terreno para os suspeitos votos pelo correio (que continuam chegando); ou realmente o coronga é um vírus muito perigoso, mas a grande mídia decidiu que o risco de contágio e propagação da pandemia é bem menos importante do que celebrar a vitória de Biden nas eleições.

Aliás, ressalto que "presidente eleito" é o cacete. Pois o processo eleitoral ainda está em andamento, existem ainda várias etapas formais a serem processadas. É diferente daqui do Brasil, onde no mesmo dia se decreta o vencedor. Nos Estados Unidos, é como se fossem 50 eleições diferentes, com suas regras específicas, para determinar os tais deputados, que vão se reunir e oficialmente registrar seus votos no dia 14 de dezembro. Assim, qualquer um que diga que Biden é o presidente eleito está mentindo, está propagando "fake news".

Mas, para a grande mídia, "fake news" é apenas as notícias que sejam contrárias aos seus interesses políticos e ideológicos... sejam elas verdadeiras ou não.

Enfim, eu continuo no aguardo de alguma explicação científica que justifique como que o vírus chinês aparentemente foi convenientemente esquecido durante as celebrações em favor do Biden. Onde será que estão os "especialistas" que não perdiam dois segundos pra apontar o dedo contra Trump e seus comícios? Onde será que estão os "entendidos" da Globo que defendem o distanciamento social como única solução eficaz contra o coronavírus? Onde está a OMS que promove até hoje o "fique em casa" irrestrito? Onde estão os Atilas Iamarinos defendendo o lockdown?

Ou será que o vírus chinês acabou mesmo?

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