Por que eu quero que o Hélio Schwartsman se f... ?

Como eu me divirto com a esquerda radical. Sério, tem horas que eu quero rir um pouco e dou uma passada no meu Facebook para ver algumas coisas engraçadas. Tipo, algumas comunidades que postam memes e piadas, vídeos curtos de episódios do Family Guy, Simpsons e South Park e outras zoeiras. Mas nada me faz rir mais do que as postagens de meus colegas de esquerda, com suas teorias absurdamente elaboradas para criticar qualquer coisinha que o governo faça e para defender as práticas politicamente corretas de seus aliados ideológicos, mesmo quando isso significa assumir a condição de hipócritas. Eu acho muito engraçado!

Pois sabemos bem que não há hipocrisia maior do que da esquerda. Tipo, defendem a Amazônia, mas ficaram em silêncio quando o PT recebeu propina pra fechar os olhos contra a ação de garimpeiros e madeireiras; querem saber por que o Queiroz pagou 69 mil reais pra esposa do Bolsonaro, mas não se interessam em saber por que a Odebretch "doou" 4 milhões para o Instituto Lula; defendem a ciência mas se calaram quando o MST invadiu propriedade de centro de pesquisa. Entre outras hipocrisias. 

E, lógico, não podemos deixar de falar de como a esquerda adora dizer que é "paz e amor"... mas toda essa bondade e empatia pelo próximo é esquecida, dando lugar ao ódio quando é pra ser contra os adversários políticos.

O que me motivou vir aqui hoje é sobre mais um texto de um colunista da Folha de São Paulo (vulgo, Foice de São Paulo), publicado ontem. O tal do Hélio Schwartsman.

Muito certamente você deve estar se perguntando "quem?". E isso mostra bem a irrelevância dessa criatura. Nunca soube quem era esse cara, e honestamente eu jamais iria saber se ele não tivesse colocado uma melancia no pescoço pra exibir o quanto odeia Bolsonaro e Trump.

Pois esse "jornalista", assim entre aspas pois o meu sovaco tem mais capacidade jornalística do que esse ser abjeto, veio ontem demonstrar o seu desejo pela não-recuperação do presidente norte-americano Donald Trump, que pegou o vírus chinês nessa semana. 

Não coloco o link direto da postagem da Folha pois é preciso ser assinante pra ler, e tampouco quero dar mais Ibope pra esse infeliz. Certamente o leitor aqui do blog não terá dificuldades em encontrar a referência citada, a qual reproduzo aqui. Grifei algumas partes que eu achei interessante, para destacar a "boa índole" do sujeito, e entre parênteses em azul seguem alguns breves comentários meus.

"Já que abundam bajuladores no governo brasileiro e a lei considera crime agravado ofender a honra de chefes de Estado estrangeiros, não vou dizer que torço para que Donald Trump morra por causa da Covid-19 (mas acabou de dizer). Vou apenas dizer que não torço por seu pronto restabelecimento. Acho que até o André Mendonça terá dificuldade para ver nisso um delito.

Resta agora explicar o porquê de minha posição. Na ética consequencialista, que a maioria das pessoas abraça, desde que os problemas sejam apresentados de forma abstrata e sem nomes, ações são valoradas por seus resultados. Se há um trem desembestado prestes a atingir um grupo de cinco que caminha sobre os trilhos e existe a possibilidade de um agente acionar um dispositivo que desvia o comboio para um ramal no qual se encontra um único passante, cerca de 90% das pessoas dizem que puxariam a alavanca, salvando quatro vidas (tá claro que o único passante seria o Trump... e se fosse o Lula?).

A questão é saber se há razões para acreditar que o desaparecimento de Trump pouparia vidas. No caso de Bolsonaro, justifiquei minha torcida com base num estudo que mostrava que cada fala negacionista (a esquerdalha adora essa palavra... quero ver se tem colhões pra dizer que a OMS foi negacionista no início da pandemia) do presidente se fazia seguir de queda nas taxas de isolamento e de aumento nos óbitos. Algo parecido deve valer para Trump, mas nem acho que esse seja, hoje, o problema mais urgente, já que a epidemia reflui nos EUA, seu mandato está no fim e são grandes as chances de não ser reeleito (igual há quatro anos atrás, quando disseram que ele não seria eleito...).

Mais perigosa, me parece, é sua ameaça de não aceitar uma eventual derrota nas urnas, o que poderia levar os EUA a uma crise constitucional, com repercussões políticas e econômicas que custariam mais de uma vida.

Como raciocínios contrafactuais envolvem ainda mais incertezas que acontecimentos do mundo real, não recomendo pular dos desejos para as ações. Seria uma má ideia assassinar Trump ou Bolsonaro, mas não há nada de errado em rejeitar a hipocrisia de dizer que desejo melhoras quando não desejo (como se um palerma como ele entendesse o significado de hipocrisia) e tenho motivos para isso."

Como o energúmeno diz, ele mesmo havia escrito coluna parecida há alguns meses, em 7 de julho, quando o Bolsonaro pegou o coronga-vírus. Mas na ocasião, como a raivinha do "jornalista" é maior pelo presidente brasileiro, o desejo foi bem menos sutil. Pois a torcida foi mesmo pela morte do presidente, assim mesmo, de forma aberta e direta em letras garrafais. Me pergunto como foi sua reação quando o Adélio, que estava seguindo ordens de alguém que ainda não sabemos, meteu a facada no Bolsonaro na época da campanha. Para registro, segue aí o que o capiau escreveu, de maneira semelhante com meus grifos e comentários.

Jair Bolsonaro está com Covid-19. Torço para que o quadro se agrave e ele morra. Nada pessoal. (claro, acha que eu acredito?)

Como já escrevi aqui a propósito desse mesmo tema, embora ensinamentos religiosos e éticas deontológicas preconizem que não devemos desejar mal ao próximo, aqueles que abraçam éticas consequencialistas não estão tão amarrados pela moral tradicional. É que, no consequencialismo, ações são valoradas pelos resultados que produzem. O sacrifício de um indivíduo pode ser válido, se dele advier um bem maior. (esse é o mote da esquerda: os fins justificam os meios, vale tudo em nome do regime).

A vida de Bolsonaro, como a de qualquer indivíduo, tem valor e sua perda seria lamentável. Mas, como no consequencialismo todas as vidas valem rigorosamente o mesmo, a morte do presidente torna-se filosoficamente defensável, se estivermos seguros de que acarretará um número maior de vidas preservadas. Estamos?

No plano mais imediato, a ausência de Bolsonaro significaria que já não teríamos um governante minimizando a epidemia nem sabotando medidas para mitigá-la. Isso salvaria vidas? A crer num estudo de pesquisadores da UFABC, da FGV e da USP, cada fala negacionista do presidente se faz seguir de quedas nas taxas de isolamento e de aumentos nos óbitos (como um "bom defensor" da "ciência", não cita nenhuma das pesquisas, certamente é mais um monte de asneira de "especialistas" que dizem o que ele quer). Detalhe irônico: são justamente os eleitores do presidente a população mais afetada.

Bônus políticos não contabilizáveis em cadáveres incluem o fim (ou ao menos a redução) das tensões institucionais e de tentativas de esvaziamento de políticas ambientais, culturais, científicas etc.

Numa chave um pouco mais especulativa, dá para argumentar que a morte, por Covid-19, do mais destacado líder mundial a negar a gravidade da pandemia serviria como um “cautionary tale” de alcance global. Ficaria muito mais difícil para outros governantes irresponsáveis imitarem seu discurso e atitudes, o que presumivelmente pouparia vidas em todo o planeta. Bolsonaro prestaria na morte o serviço que foi incapaz de ofertar em vida.

É tanta paz e amor que eu fiquei emocionado... 

Eu acho muito engraçadinho como é a esquerda. Sério, tem uns esquerdopatas por aí que são doentes, só pode. Cheios de ódio no coração, imagino que devem acordar os olhos e a primeira coisa que pensam é "puta que pariu, como eu odeio o Bolsonaro e o Trump". E precisam demonstrar isso para tudo e todos, precisam mostrar o quanto estão putinhos por terem perdido as eleições. Se é um zé ninguém qualquer, vai lá postar no Facebook ou Twitter seus desabafos verborrágicos; agora, se tem um cargo em um jornal ou outro meio de comunicação da extrema imprensa, aí tem um pouco mais de alcance pra escrever isso em uma coluna.

Não que o Hélio Schwartsman seja alguém. Pois você é um merda. Olha só essa cara de bunda. As pessoas só se deram conta de quem você era quando há três meses desejou a morte do Bolsonaro. Quinze minutos depois, você voltou ao poço de indiferença que é a sua vida; e ontem, provavelmente já não suportando que ninguém se importava mais contigo, você deu outra bostejada na sua coluna insignificante na Foice de São Paulo... pra cair novamente na escuridão do esquecimento que um quadrúpede retardado como você merece.

Mas sabe de uma coisa? Vou fazer um esforço para não me esquecer de você, Hélio. Por mais que você seja um boçal sem importância, acho importante que a sociedade não se esqueça de criaturas do seu naipe.

A começar pelo fato de que você é um exemplo máximo de como a esquerda fundamentalista é hipócrita. Pois canalhas como o Hélio Schwartsman, que usam de todas as suas armas para doutrinas aqueles que são facilmente alienados, promovem um discurso de paz e amor, que a esquerda é boazinha, mais camarada que o Gasparzinho. Mas que não poupam a raiva contra os seus adversários, vistos como inimigos a serem destruídos, que desejam que morram. 

Tipo esse outro desqualificado do "ator" Paulo Betti, que desejou a morte de idosos que andam em Copacabana sem máscara e lamentando que a facada no Bolsonaro não havia sido dada da maneira correta.

Antes que eu me esqueça, vai se fuder, Paulo Betti. Seu merda. Atorzinho de meia tigela.

Esse é o exemplo do ódio do bem, promovido por pessoas "corretas" como o Hélio Schwartsman e o Paulo Betti. Bando de hipócritas! Ou alguém consegue me explicar como que uma pessoa pode ser considerada decente e "do bem" quando deseja de forma inflamada a morte daqueles que não gosta? 

Claro, eles podem. Pois estão do lado "certo", quando você faz parte dele, pode desejar a morte de qualquer um, pode até matar com as próprias mãos. Agora, se quando o Lula tava com câncer alguém tivesse torcido pela sua morte, defendo-a por conta do tal do consequencialismo defendido pelo Hélio, justificando esse desejo pelo serviço que o "nove dedos" poderia oferecer para a sociedade se estivesse morto... ah, aí não pode! Aí iam chamar de criminoso e absurdo.

Por isso que não devemos relegar o panariço do Hélio Schwartsman ao ostracismo, por mais que ele o mereça. Precisamos sempre lembrar de como ele é um hipócrita, um ser imundo tomado pelo ódio e que se acha no direito de desejar abertamente a morte de seus inimigos, simplesmente por pensarem diferente dele. Para que ninguém esqueça o tipo de pessoa criminosa e reprovável que ele é, e para que um dia ele pague pelos seus malfeitos.

Sabe, fico pensando se esse patife tem essa postura repleta de ódio contra qualquer um que não concorde com ele. Tipo, sei lá pra que time ele torce, gostaria até de ter a oportunidade de perguntar pro Hélio "que time é teu?". Mas imagina só se o time dele perde por conta de um lance roubado e o vizinho vai dar uma zoada nele: não ficaria surpreso de ver o colunista da Foice desejar a morte do vizinho.

Bobeando vai desejar até a minha morte... Pode desejar, seu crápula, que não tenho medo de sua cara azeda. 

Eu poderia até desejar o mesmo pra você, Hélio. Mas eu não sou da sua laia, não é porque você tem uma ideologia diferente da minha que vou torcer pra que você vá parar num caixão. Se eu vou desejar algo, eu quero mais é que você se foda! Que vá tomar no meio de seu rabo. Para cada animal como você que torce contra o Trump, deve ter pelo menos umas mil pessoas torcendo pela sua recuperação, fique tranquilo que ele vai se recuperar do vírus chinês. E certamente vai vencer as eleições contra aquele débil mental pedófilo do Biden, a não ser que tenha fraude nas eleições. Quando isso acontecer, vou desejar que você fique bem putinho, Hélio. Que você enfie os dez dedos na bunda e rasgue. Embora, sei lá se você curte esse tipo de investida anal, vai que seja do seu agrado?

********** UPDATE - 08/10/2020 **********

Apenas para registrar que o presidente Trump teve uma recuperação extremamente rápida, e nesta segunda, dia 5, ele já estava na Casa Branca. Nem uma semana depois e o topete já venceu o vírus chinês.

Ou seja: chupa, Hélio Schwartsman! Torceu para que ele demorasse pra se recuperar, e calou sua boca, seu mané! Vai chorar na cama, que lá é mais quentinho, seu pulha!

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