Eu tento não falar de questões políticas, para não atrair os anônimos chatos que chegam sem argumentos para defender o que temos em nosso país e no atual governo. Mas não tem como ficar sem falar a respeito de mais um dos absurdos que acontecem apenas nesse país. É só ladeira abaixo, quando achamos que não tem como piorar vemos como tem como ir mais baixo. E ainda tem gente dizendo que está tudo bem, tem ignorantes que acreditam nas mentiras proferidas pela quadrilha que está no governo ou os salafrários da "imprensa", que insistem em dizer que o Brasil está muito bem, que a economia está uma maravilha e que a segurança pública está melhor do que nunca.
Vou repetir: a "justiça", assim mesmo entre aspas e com o "j" minúsculo para enfatizar a sua pequenez, revogou a prisão de três criminosos que cortaram fora a cabeça de uma mulher, depois de a terem matado. Isso mesmo que você leu.
Só que tem ainda um outro agravante: a "justiça" disse que tal decisão foi porque considerou que os três não representam risco à sociedade. Vão ficar em liberdade, com tornozeleira. De novo, a juíza, chamada Isabela Mendonça Alexandre de Freitas, da 2ª Vara do Júri de Fortaleza entendeu, segundo decisão dela, que "não há, no momento, elementos contemporâneos que demonstrem que a eventual liberdade dos acusados causaria risco à ordem pública”.
Ou seja, uma "juíza" considera que três marginais que são capazes de decapitar uma pessoa podem viver em sociedade e isso não representa nenhum risco ou ameaça?
TÁ DE SACANAGEM, CARALHO?!
Peço perdão pelo palavreado, mas puta que pariu! PUTA QUE PARIU! O que é que tem na cabeça de alguém para achar que três vermes filhos das putas que cortam a pôrra da cabeça de alguém não representam pôrra nenhuma de risco, cacete?! Como assim?! CARALHO! Não é possível que alguma pessoa normal seja capaz de acreditar nisso, não tem como!
Sei lá, às vezes eu acho que sou muito burro, devo ser muito idiota e retardado por achar que alguém que consegue ser desumano e cruel a ponto de CORTAR A CABEAÇA DE ALGUÉM tenha direito de viver de boa na sociedade, que não ofereça nenhum risco à ordem pública. Não consigo aceitar isso, ainda mais quando os três criminosos fazem parte de uma facção criminosa. A única coisa que vermes como esses merecem é uma bala na cabeça ou fritar numa cadeira elétrica. Pois quem comete ato de tamanha desumanidade não é digno de direitos humanos.
Sinceramente, cada dia que passa vemos como a "justiça" em nosso país está cada vez pior. Eu genuinamente gostaria muito de perguntar para a tal juíza que tomou essa decisão (ou mesmo qualquer um que a defenda) quais os argumentos para concluir que três assassinos que cortam a cabeça de alguém podem viver em liberdade sem oferecer nenhum risco. Sério, eu estou muito curioso, espero que apareça mais um daqueles anônimos que adoram me contradizer para explicar isso. Tragam alguma justificativa honesta para dizer que esse tipo de gente deva viver em sociedade.
E não me venham com essa estupidez de "ah, está na lei" número caralho a quatro! Porque não interessa se tem alguma lei que tenha alguma tecnicidade ou verborragia legal, não tem como uma pessoa correta que esteja na posição de juiz enxergar que esse tipo de criminoso mereça estar em liberdade.
Só se a "justiça" está de mãos dadas com o crime organizado...
É só vermos a quantidade de casos de criminosos que são soltos na maior facilidade. Desde casos de maior repercussão, como o filho da puta do Nardoni que jogou a filha da janela ou aquela vagabunda que esquartejou o japonês, até anônimos com dezenas de passagens pela polícia e que são colocados de volta às ruas na audiência de custódia. Vale lembrar o caso do André do Rap, líder do PCC e que saiu pela porta da frente por uma decisão do STF. E nem vou entrar no mérito das "saidinhas"... Ultimamente isso tem se tornado cada vez mais comum, um monte de benefícios que proporciona liberdade para criminosos.
Na boa, vou dizer mais uma vez: não importa se tem alguma lei que venha a justificar a soltura desse tipo de marginal, será que esses "juízes" não param nem um momento para pensar na consequência de suas decisões? Afinal de contas, eles são servidores públicos e deveriam estar atentos também aos interesses do povo. E não consigo ver como que possa ser benéfico para a sociedade que criminosos de altíssima periculosidade sejam postos em liberdade, só por conta de alguma tecnicidade escrota. Deveria ser papel do juiz ponderar sobre as possíveis consequências para a sociedade.
Só se o conceito de "sociedade" para esses juízes é algo diferente, distante da realidade do povo brasileiro. Por exemplo, sobre a tal "juíza" Isabela que decidiu que os três vermes que decapitam uma pessoa não oferecem risco à sociedade. Eu tenho a certeza absoluta que essa "juíza" não pega ônibus para ir para casa, ela não vai no mercado fazer compras, ela não sente medo ao ter que andar sozinha em uma rua escura de Fortaleza. A realidade da "dotôra" é de ir pra lá e pra cá no banco de trás de um carro blindado, com serviçais para fazer as compras no mercado, se deslocando por onde quiser com a proteção de segurança armada, vivendo em uma casa protegida e com a segurança que o cidadão comum não tem acesso.
Aí realmente três criminosos que decapitam pessoas não oferecem risco, se você anda de carrinho blindado e tem seguranças armados para te proteger... Em outras palavras, parece que para esses "juízes", foda-se a população.
E o que me deixa mais puto é que boa parte da sociedade, principalmente de entidades formadoras de opinião como a mídia e a imprensa, não dão a devida atenção a esse caso. Era para os jornais estarem denunciando mais essa falta de respeito da "justiça" brasileira, mas não vemos grande repercussão dos principais meios de comunicação, no máximo uma notícia isolada que logo será esquecida. Menos ainda dos artistas e músicos, que quando era para falar mal do Bolsonaro fizeram até musiquinha em defesa da Amazônia; mas se nem com a floresta sendo ainda mais destruída no governo do Lularápio eles se mexem, menos ainda para criticar a "justiça" que solta vermes que cortam a cabeça das pessoas. Deve ser também porque, da mesma forma que os juízes, os jornalistas e artistas vivem em uma realidade diferente, em que não ficam expostos à criminalidade como a maioria do povo...
E fico ainda mais puto em ver como a "justiça" age de forma veemente e decisiva quando é para punir seus inimigos. A mulher que escreveu "perdeu mané" na estátua da "justiça" do STF passou anos presa, só conseguiu uma prisão domiciliar enquanto aguarda o julgamento agora. Julgamento esse que sabemos bem como vai terminar, com sua condenação seguida de sua prisão imediata. Porque ela sim, para a "justiça", é uma ameaça à sociedade e à ordem pública. Por sua vez, cortar a cabeça de alguém não é...
Pôrra, a gente precisa olhar a realidade como ela é. Afinal de contas, me digam o seguinte, quem é que oferece maior risco à sociedade e à ordem pública: uma cabelereira que escreveu numa estátua com batom (que você limpa em cinco minutos com água e sabão) ou três faccionados que mataram uma pessoa e cortaram sua cabeça fora?
Gostaria muito de saber aqui a opinião da "dotôra" Isabela e dos anônimos que vão aparecer aqui me criticando, se vocês tivessem que escolher alguém para cuidar de seus filhos, se seria a "golpista anti-democrática" Débora ou se seriam os pobres coitados do Comando Vermelho que decapitaram uma pessoa?
Na boa, não fode! Esse país tá muito fodido. E uma das grandes causas disso é essa "justiça" de merda, desses "juízes" que se acham deuses e tomam decisões para favorecer o crime organizado do qual são parceiros. A "justiça" em minúsculas hoje em dia é uma organização que trabalha em prol de seus interesses e de seus aliados, distorcendo as leis e a própria Constituição para perseguir os seus inimigos políticos e para passar a mão na cabeça da bandidagem. Risco real para a sociedade é a "justiça" continuar agindo assim. Por mais que ainda existam juízes sérios, eles infelizmente são minoria diante de uma massa de interesseiros, canalhas e criminosos, que acham que vermes que cortam a cabeça das pessoas possam viver em liberdade...
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