Mais um ano que vira... sempre é aquele momento em que muitos param para refletir sobre a vida, sobre o que passaram ao longo dos últimos meses e o que imaginam passar no novo ano que está começando. Chega a ser curioso como que uma data dessas tem tanto impacto sobre as pessoas, até mais do que outras ocasiões. Por exemplo, é mais comum que alguém tenha esses momentos pensativos na virada do dia 31 de dezembro para 1° de janeiro, mas não faça nada parecido no seu próprio aniversário (que é, sob um certo ponto de vista, o verdadeiro "ano novo"). Deve ser mais um daqueles exemplos da influência do ambiente externo, como todo mundo está fazendo reflexões e resoluções de Ano Novo, acabamos indo na mesma maré...
Enfim, foi um anônimo que veio comentar em uma postagem que fiz sobre a falácia do termo "extrema-direita". Entre os comentários de outro anônimo tentando mudar de assunto por provavelmente não aceitar que eu não pense como ele, apareceu outro que escreveu algo inesperado e que faço questão de citar abaixo.
"Achei esse blog por acaso graças ao Google
Li uns 3 Posts por curiosidade, principalmente por alguém ainda manter um blog em pleno 2024
Você parece um homem neurótico que pensa que outras pessoas estão muito interessadas na sua opinião bastante relevante de pessoa anônima e comum
Só isso mesmo. Nem precisa responder pois eu nunca mais vou voltar pra cá"
Eu confesso: quando li a primeira vez, fiquei um pouco surpreso, sem palavras. Apesar de já estar acostumado com a grosseira nos comentários, ao vê-lo me chamando de neurótico, eu achei curioso o questionamento dele sobre alguém ainda manter um blog em pleno 2024.
Quando eu li pela segunda vez, eu comecei a rir. Como geralmente faço ao escutar hipocrisia. Por exemplo, ver o sujeito querer me achincalhar ao dizer que sou neurótico a ponto de achar que as pessoas estariam interessadas na minha "bastante relevante" opinião de pessoa anônima... e diz isso se apresentando de forma anônima! Fico achando se ele pensou que iria considerar a opinião dele como algo "bastante relevante".
Mandei a reposta que tipos como esse anônimo merecem. Repito o que eu disse, pelo menos eu fico feliz em saber que um inútil que não tem nada melhor para fazer teve os seus minutinhos para se sentir realizado, ao criticar a existência da minha página. Afinal de contas, tem um monte de gente imbecil que deve se achar o reizinho depois de uma dessas, que deve ter múltiplos orgasmos ao desqualificar aqueles que não o conhecem e não dão a mínima para sua existência. Se isso o faz feliz, sair entrando em sites e dar sua opinião sobre o que não foi perguntado... vá em frente. Sua família deve estar orgulhosa de você.
Mas eu ainda fiquei com aquela frase na cabeça, sobre por que alguém teria um blog em pleno 2024... não que o anônimo tenha tocado numa ferida e me deixou encucado, longe disso. Sei lá se ele vai aparecer por aqui de novo (afinal, disse que nunca mais passaria por aqui), e se for o caso eu asseguro que o comentário dele não fez com que eu repensasse sobre meu blog, em nenhum momento foi plantada uma sementinha de dúvida que venha a fazer com que eu desista desse site. Continuarei escrevendo aqui pelo tempo que eu quiser, e não vai ser um comentário "bastante relevante" de um sujeito anônimo que ficou dois minutos aqui que vai me fazer mudar de ideia.
Eu fiquei pensando muito nesse questionamento dele, pelo simples fato de que a resposta para esse tipo de pergunta é simples:
Por que não?
Sinceramente, eu me pergunto por que temos que dar satisfação sobre o que estamos fazendo, especialmente se não é algo feito pela maioria. Será que é tão inconcebível que cada um possa querer fazer alguma coisa que goste, que lhe dê prazer, mas que não seja exatamente algo popular? Ou será que só podemos fazer o que todo mundo faz?
Para o neurônio solitário na cabeça desse anônimo, parece que em algum lugar foi estipulado que não é para as pessoas continuarem escrevendo um blog atualmente. E aí não pode escrever um blog, ponto. Temos só que fazer aquilo que foi definido em algum lugar que deva ser feito. Para aquelas "reportagens" que aparecem na página da Globo ou UOL, em que um merda qualquer define a conduta que as pessoas devem ter, o que pode ou não ser feito, baseado no que passa na sua cabeça. O pior é que tem gente que dá credibilidade a esse tipo de gente e acredita.
Na minha opinião, quem pensa assim deve ter um sério problema de personalidade, ao achar que temos que nos adaptar ao que a sociedade determina que deve ou não deve ser feito. Digo novamente, cada um é livre para fazer o que bem entender, e se é algo que te satisfaz, siga em frente. Dane-se se você é o único, não tem que dar satisfação a ninguém. Especialmente a sujeitos metidos como esse anônimo, com sua postura convencida ao tentar desqualificar o que faço aqui, como se fosse um absurdo escrever um blog em 2024...
Mesmo que seja um fato que hoje em dia os blogs estão cada vez mais raros, se compararmos com alguns anos atrás. Não ignoro a realidade. Mas isso não quer dizer nada, não é porque muita gente desistiu de escrever um site que todos tenham que fazer o mesmo. Melhor ter personalidade e ser original ao seguir fazendo algo que te dá satisfação, do que ser simplesmente um "Maria vai com as outras", que antes de fazer qualquer coisa precisa se certificar que a maioria esteja fazendo, e no dia que eles pararem de fazer, vai parar também. Muito provavelmente teve gente que largou seus blogs por conta desse tipo de pensamento...
Acredito que tenham vários fatores por trás da queda significativa da quantidade de sites como esse, em sua maioria influenciados pelas atuais tendências tecnológicas, que estão criando uma geração de pessoas burras e afobadas. Quase ninguém escreve um blog hoje em dia porque a maioria é preguiçosa, acha que dá muito trabalho digitar algumas palavras, basta ver como mesmo para mandar uma mensagem no WhatsApp tem gente que economiza letras ao máximo. Por outro lado, a mesma maioria também é preguiçosa para ler, dá muito trabalho e precisa pensar muito, queimar os poucos neurônios que ainda têm para interpretar um texto. É mais fácil ver videozinho do TikTok ou reels do Instagram.
Claro que muita gente preferiu migrar para outras mídias, certamente alguns que escreviam blog agora têm um canal do YouTube ou fazem postagens nas redes sociais. Claro que esses ambientes trazem uma forma de comunicação diferente, diria até mais ampla em alguns sentidos: por exemplo, com um vídeo, é possível usar sua própria voz em vez de escrever, ou usar animações e clipes de vídeo em vez de fotos estáticas ou GIFs animados. Mas isso não invalida o registro escrito, penso que é até mais acessível e mais facilmente armazenado e referenciado do que certas mídias digitais mais "visuais".
Mas dá trabalho... tudo bem que fazer um vídeo para o YouTube não é moleza, precisa gravar, editar, fazer ajustes e outras coisas para que o material seja publicável. Mas o texto escrito exige mais tempo na minha opinião, precisa revisar ortografia e gramática, é mais complicado passar certas ideias e prender a atenção do leitor sem os recursos visuais de um vídeo. E tudo isso sabendo que a maioria do público não vai ter paciência para ler um texto, quanto mais longo pior... Digo mais uma vez, a sociedade tem ficado muito preguiçosa, e essa preguiça muitas vezes acaba contribuindo para que as pessoas não exercitem suas mentes. Temos um mundo em que a maioria quer tudo mastigado, que alguém entregue um vídeo pronto e que não dê trabalho de interpretar, se possível até dando de bandeja a opinião que deve-se formar após assistir o vídeo... E esse tipo de gente realmente não vai ler um blog.
Diria que em algumas situações nem é apenas uma questão de preguiça ou burrice, mas mesmo uma pressa e imediatismo que está tomando controle da sociedade. É uma ansiedade em fazer mais coisas em menos tempo, viver a vida em modo multi-tarefa e para isso o tempo dedicado a certas atividades acaba sendo o menor possível, geralmente sendo compartilhado com outras coisas. Por que ler uma reportagem de um jornal ou revista se dá para assistir um video curto do YouTube falando do assunto? Por que pesquisar por alguma informação, coletando diversas referências e pontos de vista, se dá para pedir a resposta pronta para o ChatGPT? Por que responder a mensagem recebida no telefone com palavras de verdade, se é mais rápido mandar uma figurinha? E, se possível, fazer tudo isso ao mesmo tempo.
Realmente, em um mundo desse tipo, em que o tempo é sempre curto e todos estão com pressa, não tem espaço para um blog... ainda mais se for como o meu, em que costumo dedicar vários parágrafos para o texto. Aliás, fico me perguntando se as pessoas hoje em dia fazem ideia do que seja um parágrafo, já que nas raras vezes em que usam palavras, geralmente são tweets curtos na rede do Elon Musk...
E o que eu acho interessante é a hipocrisia das pessoas. Isso sempre me fascina, como que é tão natural ter gente que adore defender uma ideia, mas na verdade age da mesma forma. Vivemos na era do "faça o que eu digo, mas não o que eu faço", e o comentário desse anônimo é um claro exemplo disso. Como comentei acima, é curioso que ele tenha me chamado de neurótico, ao assumir que eu penso que as pessoas estão interessadas na minha opinião, sendo um mero anônimo que acha que estariam interessadas em sua opinião.
Para começar, como sempre digo, eu faço isso aqui muito mais por mim. Com todo o respeito aos visitantes que passam no meu site (aos quais agradeço muito a visita), não entendam mal o que vou dizer: mas eu não ligo a mínima se as pessoas gostam ou não do que escrevo. Não estou aqui querendo chamar a atenção, não busco massagear meu ego e ter um monte de gente aplaudindo o que eu escrevo, nem ganho um centavo com esse site. Se curte o meu blog, legal, agradeço a visita e o interesse; mas, se não curte, ninguém tá te obrigando a ficar aqui, tá cheio de outros sites na Internet que serão mais interessantes para você. Não vou perder meu sono se não tiver visitas, não vou ficar me sentindo um lixo se as pessoas não gostarem do que estou escrevendo.
Diferente da maioria das pessoas hoje em dia. São pessoas que são sim neuróticas ao achar que os outros estão interessados em ver suas fotos no "Insta" ou "Feice", e que vivem pelas curtidas e joinhas de seus conhecidos. Tudo por conta de uma necessidade em ser aprovado e apreciado pelos seus familiares, amigos, vizinhos, conhecidos ou qualquer mero anônimo que siga a sua página. Isso na minha opinião não é nem neurose, é uma doença mesmo.
Aí pergunto: será que o anônimo faz o mesmo tipo de comentário depreciativo para o amigo do trabalho que fica toda hora colocando o mapinha de sua viagem no Facebook? Ou para a sua conhecida que diariamente posta a manjada foto diante do espelho de academia no reels do Instagram? Ou para aquela tia que toda semana manda mensagem espiritual no grupo da família do WhatsApp? Vai dizer que são pessoas comuns que são neuróticas a ponto de acharem que os outros estão interessados no que estão fazendo?
Sério, eu duvido. Aposto que pessoas como esse anônimo devem não só curtir as postagens e fotos de seus amigos e conhecidos, como deve fazer o mesmo. Pra ele, neurótico por atenção é só quem escreve em blog em 2024; quem posta dezenas de vezes por dia, mostrando desde a foto do cachorro cagando no jornal até o prato light da janta, aí tá tudo bem. Como todo mundo tá fazendo, tá de boa...
E o outro ponto é que aquele anônimo entrou em uma enorme contradição, achando que eu estaria preocupado com o que ele pensa. Ou seja, na cabeça dele eu sou um neurótico por escrever um blog em pleno 2024 e achar que as pessoas estão interessadas na minha opinião; mas, o que ele é, ao escrever um comentário como anônimo em meu blog, achando que eu estou interessado na opinião dele?
Ah, sei que vai aparecer alguém aqui me chamando de hipócrita, por estar escrevendo uma postagem inteira por conta do comentário dele... Sério, nem sei por que eu perco o meu tempo... Repito mais uma vez, agora em bom português: estou cagando e andando para a opinião dele. Se ele colocasse essa opinião no papel, limparia minha bunda com ela e jogaria no vaso depois.
Eu estou falando a respeito do comentário dele, de como ele faz aquilo que me acusa fazer. Se realmente ele acha tão errado o fato que eu dedico meu tempo para escrever um blog, supostamente por eu achar que as pessoas estariam interessadas no que tenho a dizer, por que não simplesmente ir embora sem falar nada? Afinal de contas, seria a coisa mais normal a se fazer, não é?
Pense em quantas páginas, postagens e vídeos que você deve ter visto ontem, por exemplo. Certamente tiveram aqueles que você gostou, que fizeram você dar uma risada ou se sentir bem, aqueles que você achou dignos de sua atenção. Já começa que certamente você deve ter explicitado algum tipo de reação a somente parte deles (como uma curtida ou mesmo um comentário positivo), e os demais passaram sem nenhum tipo de resposta de sua parte. O que não significa que você não tenha gostado do conteúdo visto, mas apenas achou que não teria necessidade em registrar algum tipo de feedback.
Para aqueles que você reagiu positivamente, você já parou para pensar na motivação de sua reação? Podem ter várias justificativas, mas de uma forma geral podemos assumir que no mínimo você quis deixar evidente a sua opinião, demonstrando publicamente que concorda ou aprova o texto, foto ou vídeo publicado por aquela pessoa. Seja para deixar isso claro para a própria pessoa que postou como também para o restante do público. Em outras palavras: um comentário em uma postagem, um joinha em um vídeo ou uma curtida em uma foto mostram que você quis deixar a sua opinião, registrando-a por achar que outras pessoas vão achá-la interessante e útil.
Para citar outro exemplo: é como os comentários em lojas online a respeito de produtos. Se você se dá ao trabalho de escrever um texto e dar uma nota, é por achar que outras pessoas estarão interessadas na sua opinião a respeito daquele produto, não é?
E isso vale para os comentários negativos também...
Voltemos à situação que citei, pois da mesma forma que parte do conteúdo que você viu ontem te agradou, outra parte pode ter sido desagradável ou reprovável, algo que você não gostou. Pense naquelas fotos escrotas e sem graça de seus amigos, pense naquele vídeo nojento e agressivo publicado por um influenciador, pense naquele texto de um jornalista que defende uma posição a qual você detesta. Tenho certeza que você deve ter visto só ontem muita coisa na Internet que não te agradou, e provavelmente a sua reação em relação à maioria foi simplesmente passar batido: as fotos escrotas, basta rolar a tela e passar para a próxima postagem; o vídeo nojento, é só fechar a aba do navegador e assistir outra coisa; o texto com o qual você não concorda, basta sair da página. Trata-se da reação mais natural, de simplesmente ignorar e seguir adiante com sua vida.
A não ser que você pense que sua reprovação, desgosto e opinião contrária seja de interesse do autor do conteúdo ou dos outros visitantes...
Voltemos ao exemplo do comentário em uma loja online. O que te leva a ir no site escrever um texto falando mal daquele produto que comprou e que deixou a desejar? É para tornar pública a sua opinião negativa, para destilar seu ódio contra o fabricante, para convencer a outras pessoas pensarem como você. Isso quando não é apenas pelo fato de ser escroto e querer atenção...
A grande verdade é que um comentário, seja na avaliação de um produto ou em um blog, não é algo obrigatório, e isso não impede que você forme uma opinião (positiva ou negativa) a respeito daquele item ou postagem. Tipo, imagina se eu bloqueasse os comentários, isso não iria mudar em nada a opinião de um leitor a respeito do que eu escreva. Mas a partir do momento em que ele decide escrever um comentário, é por achar que as demais pessoas estarão interessadas em sua opinião "relevante".
Ou seja, fazendo exatamente aquilo que diz que estou fazendo. E ainda escondendo sua identidade como anônimo. Um sujeito que, além de neurótico e hipócrita, é arrogante ao achar que tem algum tipo de moral para apontar o dedo contra mim.
E deixando claro outro ponto fundamental: não se trata de não aceitar críticas. Não estou me apresentando como dono da verdade, como epítome de perfeição e assumindo uma postura intransigente. Críticas construtivas são muito bem-vindas, quando apresentadas com educação e justificativas, e certamente podem e devem ser levadas em consideração. Claro, o que não significa que temos que necessariamente aceitar todas as críticas como corretas e implementar todas as sugestões. Da mesma forma, opiniões divergentes são muito saudáveis, nada contra um debate de ideias contrárias, desde que seja feito de forma equilibrada, honesta e sem ataques pessoais.
Mas não é como a maioria das pessoas age, especialmente ao colocar comentários negativos. Há uma necessidade de tornar a crítica e a discordância como um ato nocivo contra o outro, precisa ofender a pessoa que está do outro lado da tela de alguma forma. Precisa chamar o autor de neurótico, precisa desqualificar o que ele faz e escreve. Se não for assim, não tem graça.
O grande barato é que esse tipo de ofensa não me atinge nem um pouco. Diferente da maioria das pessoas de hoje em dia, que ficam deprimidas quando escutam uma crítica, que choram porque o seu candidato não ganhou a eleição ou por não terem recebido muitas curtidas na sua foto no "Insta", eu não dou a mínima. Sinceramente, tem horas que isso me dá até mesmo uma motivação, me divirto muito em analisar a pequenez e insignificância de pessoas desse tipo, que devem se sentir realizadas ao apertar o botão "enviar" após escreverem uma ofensa gratuita na seção de comentários. Acham que estão me ofendendo e me atingindo, mas eu só acho graça.
Só lamento... tem que ser muito merda para ficar se achando ao postar um comentário desses, na intenção de me atingir de alguma forma.
Bom, por mais que seja divertido rir da cara desses anônimos que se acham o último biscoito do pacote, me direciono para o final dessa primeira postagem do ano, para dizer que sim, continuarei tendo um blog em pleno 2025. E também em pleno 2026, 2027, 2028... enfim, por quanto tempo que eu quiser, enquanto isso me der prazer e satisfação. Digo mais uma vez, eu escrevo aqui muito mais para mim do que para os outros, para registrar certas coisas que eu quero, para analisar algumas situações cotidianas que me chamam a atenção, para relembrar coisas boas do passado com nostalgia, para rir um pouco e me distrair da correria do dia-a-dia. E por algum motivo lá atrás eu achei válida a ideia de fazer isso de forma online e pública, compartilhando na Internet tudo isso. Essa foi a minha escolha, e aqueles que curtem e gostam de ler o que escrevo, continuam sendo bem-vindos aqui.
Por sua vez, para aqueles que acham isso uma perda de tempo, que vêm aqui só para encher o saco e ficar se achando superiores ao escrever algum comentário para desqualificar minha pessoa ou depreciar o que eu faço, podem continuar vindo. Não tenho medo de anônimos com cara feia, pra mim isso é fome e falta do que fazer. Ninguém é obrigado a ler minhas postagens ou sequer concordar comigo, e se vierem com a costumeira grosseria e estupidez, serão tratados como merecem.
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