A "Imprença" Invejosa

Daqui a pouco vão dizer que eu estou de implicância com a imprensa. Vai aparecer alguém aqui dizendo que estou resmungando por bobagem. Podem falar à vontade. Não tem problema. Afinal de contas, até onde sei podemos falar sobre o que quisermos, não é? Pelo menos é o que entendemos pelo o que está escrito em nossa Constituição. E não poderia deixar de expressar a minha opinião a respeito da grande "imprença", que mostra que está cada vez mais indo para o brejo.

Tentarei ser breve. Podemos dizer que tudo começa com o falecimento da rainha Elizabeth II, que ocorreu há alguns dias. A monarca mais longeva, que reinou durante sete décadas e que muita gente achava que estava por aqui desde o tempo dos dinossauros, veio a falecer e com isso tivemos todo um longo processo que parou o Reino Unido. Desde a posse do Charles III, seu filho (aquele orelhudo que era casado com a Lady Di) até o funeral que veio a ocorrer nesta segunda-feira. Como esperado, vários chefes de estado foram convidados para prestar sua homenagem à rainha. Entre eles, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que foi com sua esposa Michelle.

Claro que não precisa dizer que a "imprença" ia cair de porrada...

Antes mesmo do Bolsonaro embarcar no avião, eu já tinha a certeza absoluta que os energúmenos das redações de antros como Globo, Folha de São Paulo, Estadão e UOL iriam fazer inúmeras críticas. Pena que eu não fiz um post prévio para mostrar, mas eu já sabia que veríamos "notícias" falando mal do presidente, certamente iriam encrencar com qualquer coisa que ele fizesse ou deixasse de fazer. Não importa, as manchetes já estavam prontas com o esperado "Bolsonaro envergonha o Brasil", só esperando alguma desculpa qualquer. Tipo o rato do Octavio Guedes da Globo, aquele sujeitinho escroto de voz chata que acha que os pobres são estúpidos, e veio dizer que o Bolsonaro é alguém "sem importância e relevância política", dizendo que ele faz o "Brasil passar vergonha", por estar supostamente fazendo discurso político no funeral.

O mesmo rato, que se acha tão limpinho e correto, mas que diz que não ficaria na fila para ver a rainha "nem morto, ou só morto". Na hora de fazer piadinha sem graça, não tem essa de se preocupar com decoro e respeito pela morte da rainha, né?

Mas, enfim... O que não faltaram foram "desnotícias" de todos os tipos. Afinal de contas, o grande objetivo nestas últimas duas semanas antes do 1º turno é fazer tudo para prejudicar a imagem do Bolsonaro. Pois o "consórcio da verdade" não aguentará mais quatro anos sem mamata governamental. Precisa tirar o homem de lá, ou o William Bonner vai ser varrido do horário nobre e a Vera Magalhães vai ter que largar o emprego de "datilógrafa". Por isso é preciso falar mal dele diuturnamente, é necessário demonizá-lo da pior forma possível, projetar nele a imagem de nazista, fascista, racista, machista e todos os "istas" da pior espécie. 

Acontece que dessa vez a "imprença" não dirigiu o seu ódio visceral somente ao presidente. Perceberam que precisa atacar também a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. E aí vimos como que essa "imprença" é lamentável.

Com todo o respeito ao Bonoro... mas tem tempo que não temos uma primeira-dama de verdade. Tudo bem que a Marcela Temer era bem atraente, mas acho que era só isso mesmo. No caso da Michelle, vemos uma mulher que se destaca não apenas pela beleza e elegância, mas também pelo seu envolvimento direto com diversas causas sociais, especialmente com deficientes físicos. Quem não se lembra da posse do Bolsonaro, em que ele deu espaço para que ela fizesse um discurso em Libras (provavelmente algo que um misógino faria, né?), arrancando aplausos de todos os presentes. Sem falar que ela sempre demonstra uma postura elegante e respeitosa, alguém que chama a atenção de forma positiva.

Pois é... bem melhor do que na época em que o que mais se aproximava de uma "primera-dama" era o Merda-andante...

Acontece que para os ativistas da velha mídia, Michelle representa tudo aquilo que eles odeiam. Pois ela é bonita, elegante, feminina, inteligente, conservadora e defensora de valores familiares, entre outros adjetivos. E, pra completar, ela é casada com o "genocida nazista" que a esquerda tanto odeia. Embora vez ou outra vimos algum tipo de ofensa contra a primeira-dama nos últimos anos, parece que recentemente ela se tornou um alvo preferencial de muitos energúmenos da "imprença" canalha, assim como dos adversários políticos. 

Vide a Simone Estepe, que adora estufar os pulmões para dizer que defende as mulheres, mas foi correndo para o TSE para calar a Michelle, em um vídeo dela na propaganda do Bolsonaro. Afinal de contas, para essas feministóides como a senadora do partido do Renan, o feminismo só serve para defender as mulheres que pensam como ela... E tantos outros exemplos de ataques covardes contra a primeira-dama, só pelo fato dela ser casada com o Bolsonaro. 

Mas nesse momento em que tivemos o funeral da rainha Elizabeth II, conseguimos ver um novo absurdo. Provando que a "imprença" pode descer ainda mais baixo. Quando vemos a coluna de opinião abaixo, publicada no UOL, que sempre devemos lembrar que faz parte do grupo da Folha de São Paulo.

Tive a curiosidade de ler a coluna. Por mais que eu imaginasse o nível de absurdo e ódio destilado que estaria ali. Só de olhar para a cara da autora do texto, e de ver os outros textos anti-bolsonaristas e feministas que ela escreve, já dava pra imaginar o que viria.

Como esperado, uma enxurrada de críticas à Michelle Bolsonaro, dizendo que ela estava considerando que o funeral era como um desfile de moda ou casamento, chamando-os de vergonha. Cheia de insinuações e provocações, a colunista faz de tudo para desumanizar a primeira-dama, em uma clara tentativa de desqualificá-la, de mostrá-la como se fosse uma pessoa insensível, que não respeitasse o momento do funeral, como se fosse a escória da humanidade. Sobrou até referência à suposta fome que, segundo os esquerdistas (muitos deles de cintura bem larga e frequentadores assíduos dos mais nobres restaurantes do Leblon) toma todo o país.

Menos, gente... Já tá perdendo a graça... 

Se bem que nesse caso me parece que o problema é outro. Embora seja evidente que, se está no UOL é porque é anti-bolsonarista, basta ver algumas das outras postagens da autora que começa a ficar aquele cheiro de inveja no ar...

Além de prestar a esperada solidariedade em favor de Amanda Klein e Vera Magalhães, "jornalistas" que teriam sido "vítimas" de "ataques misóginos" do presidente, entre as postagens mais recentes da tal Nina Lemos, podemos vê-la chamando Leonardo de Caprio de doentio por só namorar mulheres até 25 anos até dizendo que Jennifer Lopez presta um desserviço ao mostrar um corpo "irreal" que ela tem. Chega até ao ponto de usar o caso do enfermeiro que estuprou uma mulher na sala de parto para apontar o dedo contra os homens em geral, como se todos ou a imensa maioria fossem de hipócritas. 

Ou seja: mais uma daquelas feministas que acha que tudo de errado no mundo é por conta da sociedade patriarcal, que todo homem é um estuprador em potencial, que todo homem é misógino e por aí vai. Depois de ver alguns dos artigos, vi que seria mais do mesmo, e desisti. 

Mas cheguei a pesquisar um pouco mais e é interessante que ela sequer menciona aquelas frases lindas e feministas do "Loola". Como fazer piada sobre uma assessora, dizendo que ela tinha acordado com cinco homens em seu quarto e pensou ser um presente de Deus, mas era a PF; como convocar as mulheres de grelo duro do seu partido; como dizer que os homens têm que ajudar no "serviço da mulher" em casa; como quando ele disse que "se quiser bater em mulher, vai bater em outro lugar"; e não em lembro dela ter se preocupado com o respeito ao luto quando o sapo barbudo usou o caixão de sua esposa como palanque político

Aí não tem discurso feminista, né? Nessas horas não vamos ver a Nina Lemos chamando o ex-presidiario de machista ou misógino...

Também nem um pio sobre as ofensas do Casagrande, o ex-jogador em "fim de carreira", contra a Ana Paula Henkel; nenhuma palavra de solidariedade em favor das doutoras Nise Yamaguchi e Mayra Pinheiro, depois de serem achincalhadas na CPI do circo por machistas como Renan e Omar Aziz; diz defender as mulheres mas não se pronuncia sobre a invasão dos transsexuais nos esportes femininos, destruindo as chances das mulheres de verdade. Que tipo de feminista é essa, que só se sensibiliza e sai do sério para defender algumas mulheres, enquanto outras são sumariamente ignoradas? Coincidentemente, todas elas que possuem uma posição política e ideológica divergente. 

Será mesmo uma mera coincidência?

Como disse, é sabido que o UOL é um dos muitos antros onde gente que se acha jornalista e é de esquerda de junta (se é exagero, me apresente pelo menos cinco colunistas conservadores do portal de internet), e assim fica evidente que pessoas como a Nina Lemos deixem bem evidente que suas opiniões e discursos são em grande parte tomados por um forte peso ideológico. Repito, nenhuma crítica ao "Nine", que coleciona inúmeras falas racistas. E nenhum mínimo de solidariedade com mulheres de direita que tenham sido atacadas de alguma forma. Uma mulher que age dessa maneira não pode ser considerada feminista. A não ser que o feminismo só vale quando usado em conjunto com o discurso de esquerda...

Mas, como disse, fica a forte impressão que neste texto em particular contra a Michelle Bolsonaro e em alguns outros, tem mesmo uma parte bem considerável de inveja.

Faço um breve parênteses. Por que toda feminista ativista tem esse estilo "largado"? Cabelo desgrenhado, com as roupas meio bagunçadas, detalhe para a alça do sutiã pra fora da blusa, dando aquele ar de "estou pouco me fudendo para a aparência". Ainda mais com essa cara de quem acabou de acordar, deve estar até com remela no canto do olho. E provavelmente tem o sovaco peludo, pois não tem como ser feminista se a mulher se submete ao "ato opressivo e misógino" que é raspar as axilas...

Na boa, eu fico me perguntando por que praticamente todas as feministas são assim, por que essa neura em demonstrar que não segue nada dos padrões de beleza? Não estou dizendo que a mulher deve estar 100% do tempo arrumada e maquiada; mas, pombas, fica a impressão que essas feminazis se dão ao trabalho de se "arrumarem" de uma forma que não pareçam arrumadas. 

Deve ser mais uma dessas demonstrações de suposta virtude... 

Mas quando me refiro à inveja que essa pessoa tem da primeira-dama, não me refiro somente à questão da aparência, mesmo sendo incontestável que seja uma das razões. Pois, como disse acima, as feministas extremas têm ódio daquelas mulheres que supostamente seguem os padrões femininos esperados, talvez pelo fato de reconhecerem que elas estão longe de chegarem perto. Mas diria que a maior parte dessa inveja vem do fato que essas feministas não suportam que mulheres como Michelle Bolsonaro sejam bem-sucedidas e tenham um lugar de destaque na sociedade, sem a necessidade de usar a "cartinha" do feminismo.

Sejamos sinceros: a maioria dos leitores aqui certamente sabe que é Michelle Bolsonaro, mas não fazem ideia de quem seja Nina Lemos. No máximo, a conhecem como "aquela colunista do UOL que falou mal do vestido da primeira-dama", sequer sabendo seu nome. E pior ainda, daqui a uma semana ninguém mais vai se lembrar dela, cairá na sombra da insignificância como muitos outros "jornalistas" que ganham seus quinze minutos de fama com uma declaração polêmica, geralmente motivada pela ideologia. 

É, Nina Lemos... Você nega, mas a verdade é que a inveja é uma merda, né?

Apenas para não falarem bobagem, não é nada pessoal contra a tal colunista. Ela apenas "pagou o pato" por ter sido uma das que fez uma das críticas mais enfáticas sobre uma questão pequena, que é o vestido usado pela primeira-dama em um funeral. Não estou entrando no mérito da questão em si, o que chamo a atenção é a indignação seletiva de certas pessoas como Nina Lemos, que chegam com um discurso virtuoso, mas que não passa de hipocrisia. Ela não parece perceber que, ao se apresentar como feminista mas deixar que suas ações sejam direcionadas por afinidade política e ideológica e por adotar uma postura extremista, está na verdade fazendo um grande desserviço às mulheres e à sociedade, fortalecendo o estereótipo de "feminazi" que culpa os homens por tudo de errado. E assim vai desagradar não apenas aos homens que são alvos frequentes de seus ataques, mas também às mulheres que querem conquistar igualdade de forma correta. 

Enfim, eu repito aquilo que disse nas outras duas postagens sobre a "imprença", eles estão com os dias contados, será questão de tempo até que a Rede Bobo, a Bolha de São Paulo, a Lixo É, o Estragão e o resto do consórcio ativista sejam varridos do mapa. É evidente o desespero desses ativistas ideológicos que perderam o monopólio da informação e da opinião. Estamos vendo "jornalistas" em fúria, esbravejando diariamente contra os poucos meios de comunicação sérios e verdadeiramente plurais em termos de opinião (como a Jovem Pan, que ultimamente tem sido alvo de ataques diários da Mônica Bergamo, a assessora de imprensa do nove dedos), ou promovendo a perseguição e até mesmo a censura (quem diria?) de inúmeros canais e páginas que praticam jornalismo independente e sem dinheiro público. Apenas deixam claro que suas motivações não tem nada a ver com democracia ou informação, que o interesse é promover uma ideologia que finge ser correta, assim como em buscar a própria sobrevivência.

A "grande imprença" pode ficar vermelha de raiva ou verde de inveja. Não importa. A população está ficando mais bem-informada, está descobrindo que não precisa ficar à mercê do que é pautado pelo jornalismo "profissional". Que isso continue, e que tenhamos a felicidade de ver (de preferencia, o mais rapidamente possível) esses ativistas ideológicos e hipócritas perderem o emprego com a extinção desses meios de desinformação, e que cessem as narrativas fantasiosas, as meias-verdades doutrinadoras e as opiniões radicais disfarçadas de fatos.

Comentários

Anônimo disse…
Oi concordo que a colunista pode ter sido infeliz na sua coluna em relação ao comentário do vestido usado no funeral da rainha. Mas o que dizer do discurso de ódio e intolerância religiosa da Michelle Bolsonaro
https://jornalistaslivres.org/entidades-religiosas-exigem-que-michelle-bolsonaro-se-retrate-por-fala-criminosa/

Na minha opinião muito pior!

obs: não vou votar no Lula e nem no Bolsonaro e não sou da esquerda
Texugo disse…
Entidades religiosas que repudiam a fala da Michelle Bolsonaro, como essa Frente Inter-religiosa Don Paulo Evaristo Arns, mas que se silenciaram quando Lula chamou Bolsonaro de demônio.

https://www.poder360.com.br/eleicoes/se-tem-alguem-possuido-pelo-demonio-e-bolsonaro-diz-lula/

E que tampouco se pronunciam contra a perseguição religiosa que está ocorrendo na Nicarágua, com prisão de padres e bispos.

Ao repudiar somente uma suposta ofensa religiosa proferida por uma "inimiga" quando ficam calados diante de atos de verdadeira censura e cerceamento dos direitos religiosos, essas "entidades" mostram que não têm credibilidade nenhuma para emitir notinha de repúdio.