A "Imprença" Estúpida

Eu me divirto em como tem gente que parece gostar de ser idiota. Especialmente depois que o Bolsonaro se tornou presidente, desde o dia de sua eleição quando um bando de babaquinhas foi para as redes sociais, em prantos, dizendo que a democracia tinha acabado e que estavam com medo. Um bando de imbecis, na sua maioria idiotas úteis que servem apenas como massa de manobra para uma corja de manipuladores e canalhas que inventa narrativas absurdas. Canalhas esses que infestam as redações dos jornais e revistas da grande "imprença". Assim mesmo, escrito de forma errada, pois eles estão longe de serem uma imprensa imparcial e comprometidas apenas com os fatos, não passam de uma cambada de cretinos que tenta moldar a realidade de acordo com suas preferências ideológicas retrógradas e abjetas. 

E hoje eu venho aqui para dar um exemplo de como são esses imbecis que se dizem jornalistas. Tudo isso graças a uma "notícia" que vi essa semana, a respeito de nosso presidente, nessa pocilga que é o UOL. Aliás, se abrir aquela telinha escrota querendo te convencer a assinar esse folhetim, basta recarregar a página e dar o Stop logo em seguida, para conseguir ler a matéria. Se bem que acho que o mais saudável é não perder seu tempo com esse desperdício de palavras.

A matéria é sobre uma coluna intitulada "Entendendo Bolsonaro", que não passa mais de uma sequência de textos verborrágicos que atacam o presidente com as mesmas narrativas de sempre. A estupidez da vez é uma opinião com o título "Por decisão do TSE, está proibido chamar o genocida Bolsonaro pelo nome", publicada pela blogueira Carla Teixeira. Blogueira sim, pois o texto é como uma postagem de um blog, expondo a opinião inteiramente parcial da dita cuja. Que tenta parecer inteligente com seu joguinho de palavras sofrível, como se o Tribunal Superior Eleitoral (agora comandado por Moraes I, o Careca) estivesse sendo incoerente ao dizer que não pode chamar Bolsonaro por uma suposta definição de genocida, que foi atribuída pela esquerda.  

Sério... a esquerda é lamentável. Fica repetindo a mesma ladainha, na esperança que se tornará verdade...

Eu já escrevi aqui neste post sobre a definição de genocídio. Algo semelhante que a Carla Teixeira fez em sua postagem. Com direito àquela esperada sinalização de virtude, ao trazer as origens da palavra genocídio, oriunda de termos do grego e do latim. Afinal de contas, ela deve ser uma pessoa muito culta e inteligente, não? Fico me perguntando se ela tem o mesmo rigor etimológico em relação ao verbo "denegrir", ou se nessa situação fala mais alto o ativismo ideológico que exige uma associação racista a essa palavra. 

Pois muito bem. A autora do texto parece não perceber que ao dedicar dois parágrafos para discutir sobre a palavra genocídio, ela está na verdade trabalhando em prol do presidente. Afinal de contas, da mesma forma que eu citei há alguns meses, a definição de genocida não se aplica ao Bolsonaro, diante do que aconteceu na pandemia. Ele não criou o vírus, não espalhou na população do país, tampouco impediu acesso à vacina para um determinado grupo da sociedade. Isso é fato. Isso é inquestionável. E mesmo desconsiderando a pandemia, não tivemos nenhuma ação ou lei do governo federal promovendo perseguição ou extermínio de um grupo social. Isso acontece na China que manda uigures para campo de "reeducação", acontece em Cuba que manda prender até adolescentes que protestam contra o governo, acontece em muitos países árabes onde as mulheres são consideradas cidadãs de segunda classe. 

Para quem discorda e acha que sim, Bolsonaro é genocida... Bom, aqui pra você. E peço que vá embora do meu site, pois você certamente vai se aborrecer.

Tipo a Carla Teixeira, que tenta fazer piada ao insistir com aquela manjada comparação de Bolsonaro a Hitler, e ainda tenta zoar com o presidente. Fiz questão de reproduzir aqui esse parágrafo, pois realmente é "hilário".

"Para expressar suas ideias, Adolf Hitler publicou, em 1925, a obra "Mein Kampf" (Minha Luta). Por meio do livro defendeu teses antissemitas, anticomunistas, racialistas e nacionalistas de extrema-direita adotadas pelo Partido Nazista. Como Jair Bolsonaro é desprovido de qualquer capacidade intelectual e cognitiva, jamais pôde escrever um livro para difundir suas ideias. No século XXI, utiliza as redes sociais e inserções na mídia para ecoar seus pontos de vista racistas e violentos, de desprezo aos povos originários e aos grupos que defendem a soberania nacional."

Ah, que gracinha! Fico imaginando a alegria dela, aquela sensação de felicidade vazia que ela teve depois de escrever esse trecho, disfrutando de um prazer orgásmico ao ter aquela sensação de estar ofendendo o presidente de forma "inteligente" e "culta", ao dizer que Bolsonaro não tem capacidade intelectual e cognitiva. Que bonitinho! Ela deve ter se achado a "mais melhor" de todas.

Ridícula... 

Sem falar que ela deixa claro que de inteligente não tem nada, ao demonstrar que não consegue se decidir sobre qual palavra usar para descrever uma política que defenda o racismo, ao começar com um tosco "racialista" (que é uma expressão que nunca vi) e depois usa o "racista". Sabe, pode até ser uma palavra, mas usar um termo que é totalmente desconhecido sem a menor necessidade, quando existe outro que é muito mais difundido e conhecido, só pode ser duas coisas: ou é arrogância, para parecer inteligente, ou é burrice. Ou as duas coisas.

Nessas horas é que se torna fundamental entender quem é a pessoa por trás das palavras, saber quem é Carla Teixeira que assina alguns dos textos da coluna "Entendendo Bolsonaro" do UOL. Em um primeiro momento, pode parecer difícil pois a postagem apenas cita seu nome e diz que ela é doutoranda de história na UFMG. Embora o fato de cursar uma carreira de Humanas em uma faculdade pública já seja um forte indicativo de sua índole, coerência e honestidade (ou melhor, a falta de), achei que precisava ter mais informações sobre suas referências, sobre outros textos de sua autoria para entender a sua posição política e o quanto deturpada é a sua percepção da realidade. 

Antes que apareça algum idiota, dizendo que eu estou praticando stalking, creio que é desnecessário dizer que ela, como colunista de um meio de comunicação da "grande imprensa", se trata de pessoa pública. Nada de errado em pesquisar mais sobre ela e suas publicações, com o objetivo de entender suas origens e como isso possa influenciar em suas opiniões. Como uma revisão bibliográfica de uma pesquisa científica, algo que qualquer doutorando, mestrando ou aluno de graduação precisa fazer na hora de desenvolver sua pesquisa científica. Claro, me refiro à pesquisa científica de verdade, e não "çientífica" como o "especialista" que disse que ia morrer um milhão de pessoas de covid até agosto de 2020...

Passaram-se dois anos, e ainda não chegamos à previsão "çientífica" e otimista do Tamarindo.

Mas, continuando sobre a tal da Carla Teixeira. Uma rápida passada no Google e é fácil perceber que ela também é colunista do "íntegro" e "conceituado" site Brasil 247, onde já escreveu diversos artigos. Sugiro só clicar no link se você estiver vacinado contra delírios esquerdistas sem fundamento ou se estiver com vontade de dar gargalhadas ao ler as narrativas doentias de criaturas que conseguiram a proeza de existir com um meio neurônio solitário em suas cabeças. 

Enfim... aí fica claro que Carla Teixeira é mais uma esquerdista chata, que provavelmente conseguiu seu lugar na "imprença" por conta de sua posição ideológica, alinhada com os interesses da mesma. Resta apenas saber se ela faz parte do grupo de esquerdistas idiotas, que são desprovidos de senso crítico e se deixam levar por qualquer mentira que contam, ou do grupo dos canalhas, verdadeiros criminosos que buscam implantar sua ideologia comunista pois têm interesse em se beneficiar de alguma maneira. Considerando que ela atua na grande imprensa e vendo como alguns de seus textos são escritos de forma a convencer o leitor desavisado a acreditar em uma narrativa fantasiosa, arrisco dizer que ela faça parte do segundo grupo.

Vide a sua lamentável associação de Bolsonaro a Hitler no texto que motivou este meu post, algo que os esquerdopatas doentes insistem em fazer, querendo criar uma imagem de que o presidente é uma encarnação do Mal, pior que o ditador alemão. Isso fica perceptível quando a esquerda tenta emplacar a falácia de que o nazismo seria um regime de extrema direita. Sim, uma falácia. Se você acredita nisso, sugiro ler um pouco de história de verdade, e não a "ixtória" que seu professor comunista contou pra você na escola ou na faculdade. 

É só ver o nome completo do partido nazista: Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Fiz questão de grifar o "socialista", que todos nós sabemos que está associada ao espectro político de esquerda. Não precisa acreditar em mim, procure na internet para ver que o nome é esse mesmo. De quebra ainda tem o "trabalhadores", ou seja, mostrando ali um certa aproximação de ideologia política com o PT. Fica evidente que nazismo está mais próximo da esquerda e do socialismo do que da direita, só olhando seu nome. Sem falar que Hitler e Stalin podem ser considerados como os responsáveis pelo início da Segunda Guerra Mundial. Sim, os dois. Não apenas o bigodinho alemão, mas o bigodão soviético também contribuiu para o início do conflito mundial. 

Acha que estou falando bobagem? Procure se informar sobre o Pacto Molotov–Ribbentrop, assinado em 23 de agosto de 1939, que resultou em um acordo de não-agressão entre Alemanha e União Soviética, algo que interessava aos dois ditadores naquele momento. Em duas semanas, iniciou-se a Segunda Guerra, com a invasão da Polônia por parte dos alemães, e duas semanas depois os poloneses foram atacados pela outra ponta pelos soviéticos. Os dois acomunados, ambos fazendo um joguinho pensando em seus interesses próprios, em questão de um mês o mundo viu um país ser simplesmente riscado do mapa por conta da ação de dois ditadores que estavam ali com joguinho combinado entre eles.

Ou você acha que se realmente Hitler fosse de extrema-direita, ele ia fazer acordo com alguém de extrema-esquerda como o Stalin? Só um tolo acredita nisso...

"Ah, mas depois Hitler tentou invadir a União Soviética", vão dizer os babaquinhas. Sim, isso é fato. Mas isso não significa que ele fez isso por ser de direita e estar invadindo um país de esquerda. Isso ocorreu porque, como todo comunista, a ambição pelo poder não tem limites, eles querem sempre mais. O bigodinho achou que podia peitar o bigodão, e se deu mal. Na prática, tudo isso fazia parte dos interesses de Hitler durante a assinatura do pacto em 1939, para deixar os soviéticos quietos no canto deles enquanto os alemães investiriam em outras frentes, e para dar tempo para que os nazistas se fortalecessem o suficiente para atacar a União Soviética.

E o bigodão, por sua vez, também tinha os mesmos objetivos, ele iria se voltar contra Hitler mais cedo ou mais tarde. Mas, no início do conflito interessava mais a ele manter uma certa neutralidade, para que ele pudesse fortalecer suas forças para depois colocar em prática seus planos de expansão pela Europa. Tanto que Stalin acabou conseguindo o que queria após o final do conflito, ao tomar conta de todo o Leste europeu. Conseguiu controlar metade de Berlin, a capital onde o ex-amigo Hitler estava. 

Mas, naquele momento, em 1939, eles se aliaram pois era de interesse de ambas as partes aquele período de não-agressão, para que os dois pudessem se organizar internamente, para que pudessem enfraquecer países como Polônia, que os dois queriam. Faz parte da natureza do socialismo: em um momento eles se unem para combater um inimigo comum; depois, os dois saem na porrada entre si. Ou vice-versa.

Vide o ridículo que vemos nessas eleições, onde esses dois que antes de odiavam agora são amiguinhos...

Pior que muitos acreditavam que esses dois eram diferentes, que PT e PSDB eram lados opostos do espectro político. E o desespero para derrotar Bolsonaro e retornar a política ao status quo de antes, com aquele teatrinho mentiroso de estrelinha vermelha contra tucano azul, fez com que os dois deixassem de lado as aparências e as fantasias para assumirem o que poucos percebiam: que no final das contas, durante anos vivemos não uma disputa entre esquerda e direita, mas entre uma esquerda com roupa de operário e outra esquerda de terno e gravata, fingindo uma polarização quando na verdade os reais interesses de ambos estavam alinhados.

Pior de tudo: muitas pessoas acreditaram isso. Eu me incluo nessa, já votei nesse puto do Alckmin imaginando ser alguém contrário ao Lula. 

Enfim... acho que já dei muita moral para essa blogueira militante da esquerda. Mas ao menos a excrecência de seu texto serve bem de exemplo de como que a "imprença" está perdendo o pudor por completo. Claro que já era evidente que certos meios de comunicação começaram uma campanha de ódio diuturno contra o presidente meio segundo depois que foi declarada sua vitória contra o Andrade. Mas, com o passar do tempo, vimos como que jornalistas, colunistas e repórteres conseguiram jogar tudo que restava de sua dignidade na privada, ao promover uma demonstração descarada de ativismo político em suas páginas e sites, ignorando totalmente os fatos e chegando ao ridículo de defender o indefensável. 

Tudo porque eles "precisam" falar mal do Bolsonaro. Tudo isso porque eles se sentem no dever de fazer qualquer coisa para derrubar o governo. 

Exemplo claro disso é ver como que a "imprença" tem cada vez mais recorrido àquela palavrinha mágica, que tem o objetivo de desqualificar a sentença que a precede, de jogar a água no chopp, de soltar o balde de água fria, de trazer algo negativo para desmerecer uma boa notícia. Ela mesma, a conjunção adversativa "mas", como nessa matéria da Foice de São Paulo

Sério isso. Patético, realmente uma demonstração de burrice.

É batata, qualquer notícia boa do governo, sempre tem um "mas" para tentar desqualificar, em uma estúpida tentativa de ofuscar a realidade. Já está ficando até engraçado, fico me perguntando até onde eles conseguem descer. "A gasolina fica mais barata, MAS muitas pessoas não têm carro", "Os casos de Covid-19 reduziram, MAS o Brasil teve 600 mil mortos", "Brasil tem redução de homicídios, MAS é um dos países mais violentos", "Tostines vende mais porque é fresquinho, MAS ninguém compra Piraquê", "Bolsonaro descobriu a cura do câncer, MAS os funcionários do INCA vão perder o emprego"...

Na boa, a "imprença" não se permite dar uma notícia boa, porque sabe que isso deixará a população feliz. É como aquela "jornazista" da CNN, a Debora Lima, e seu patenteado e absurdo "infelizmente, temos que dar notícia boa".

O pior que isso não é algo novo. Pois eu já vi em diversas oportunidades como que o uso de uma conjunção adversativa é feito de forma canalha e escrota. Por exemplo, um uso muito comum é na descabida tentativa de sinalização de virtude antes de expressar o que a pessoa realmente pensa, muitas vezes algo que seria reprovável sem uma frase bonitinha antes. Cito o que eu escutei de muitas pessoas no fatídico 11 de setembro de 2001, quando os terroristas praticaram aquele cruel atentado contra os Estados Unidos. Vi vários amiguinhos meus, esquerdistas idiotas que sempre promoveram o anti-americanismo, vindo com aquela postura toda humilde com uma primeira frase solidária e empática, para depois soltar o "mas" seguido de sua exaltação e comemoração pelo atentado. 

Estou falando sério. Me lembro de gente falando coisas como "Puxa, sou contra qualquer tipo de violência, MAS foi bem-feito para os Estados Unidos que acham que mandam no mundo" ou "Nossa, que tristeza todos esses mortos no atentado, MAS é bom ver esses americanos arrogantes aprendendo que eles não são invencíveis". Uma frase bonitinha para demonstrar virtude e empatia, para depois expor o que realmente pensa.

É a mesma coisa que a "imprença" faz. Só que eles conseguem ser não apenas desonestos e canalhas, mas também extremamente retardados e idiotas. Tipo o que essa besta escreveu, na mesma "Fôia".

Puta merda! Sério isso? O cara parece estar defendendo o desemprego?! Mas o desemprego não era uma coisa ruim? Ou é só quando ele aumenta, pois aí dá pra usá-lo de forma negativa?

É como o famigerado "despiora", mais uma dessas aberrações, a qual também temos que "agradecer" à Folha de São Paulo.

Por que o tal do Vinicius Torres Freire, que se diz "jornalista", não fez um título mais direto, como "Economia dá mais sinais de melhora"? Por que inventar uma palavra que não existe, apenas para dar uma conotação negativa ao que está escrevendo? Será que se o presidente fosse o Lula, ele escreveria da mesma forma? Na boa, ele só fez papel de ridículo, um verdadeiro boçal que passou como um mero militante que não suporta dar uma notícia boa do governo que ele certamente odeia.

Acontece que essa é a visão que muitos "jornalistas" têm a respeito de seu trabalho, que eles têm um papel de formar a opinião da sociedade, de direcionar os rumos da nação. Basta ver as declarações de muitos jornalistas conservadores, que não foram doutrinados na faculdade, para ver como que o ensino superior (especialmente nas instituições públicas) é uma organização voltada à lavagem cerebral e formação de militantes. Isso faz com que tenhamos "jornalistas" que se acham os donos da verdade, metidos que acham que todos precisam pensar da maneira que eles estão determinando. E essa arrogância faz com que muitos deles se sintam iluminados, ungidos de sabedoria, com o papel de dizer o que seu público deve acreditar, público esse que é considerado como ignorante. Basta lembrar do que o William Bonner disse a respeito do espectador médio do Jornal Nacional, dizendo que se assemelham ao Homer Simpson. Por mais que depois ele tenha tentado se explicar, ficou claro que ele estava comparando o espectador do outro lado da tela como alguém desprovido de inteligência e senso crítico.

"Ah, mas ele depois explicou que não foi com essa intenção". Meu amigo, isso aí é como piada: se a gente precisa explicar a piada, é porque não é boa. Se o Bonner teve que vir depois e se justificar, é porque a impressão que ele passou com suas palavras foi outra. Talvez de forma não-intencional, claro que é possível que ele não pense mal de seu espectador e tenha escolhido mal as palavras na hora de dizer o que pensa; mas também há a possibilidade que seja realmente o que ele pensa, e que depois viu que sua declaração "pegou mal" e veio correndo com o "veja bem, não era isso que eu queria dizer..." pra livrar sua cara. 

E eu pessoalmente acho que foi a segunda opção. Pois a "imprença" age dessa forma, desprezando a inteligência de seu público. Basta ver como que o Bonner e seus amiguinhos falam a respeito das manifestações pró-Bolsonaro. Por exemplo, para a "Fôia", foram cerca de 125 mil pessoas no ato de 7 de setembro do ano passado, ocorrido na Avenida Paulista, em que os participantes também apoiaram o presidente.

Agora, quando foi a parada gay desse ano, aí a mesma "Fôia" veio dizer que a Avenida Paulista ficou lotada com 270 mil pessoas, logicamente enfatizando que a comunidade LGBTQIA+ (será que esqueci alguma letra?) criticava o Bolsonaro.

Na boa, qualquer pessoa honesta olha essas duas fotos e percebe que a ocupação foi bem semelhante nos dois eventos. Ambas as matérias trazem as "explicações" do Data Folha (aquele que diz que Lula, que não vai às ruas, tem 483% das intenções de voto) sobre a forma de cálculo, de acordo com uma série de "metodologias çientíficas" que só eles entendem. Enfim, dane-se as metodologias, contra fatos não há argumentos, uma imagem fala mais do que mil palavras. Sejam 125 ou 270 mil, qualquer pessoas vai olhar essas duas fotos e vai perceber que o público dos dois eventos foi bem semelhante. Diferente do que dizem as duas reportagens, que afirmam que a Parada Gay teve o dobro do público do 7 de setembro.

Uma "imprença" que faz uma afirmação dessa está desqualificando a inteligência de seu leitor e espectador. Pôrra, não tem como ter essa diferença, cacete! Pelas imagens é impossível que alguém com um mínimo de bom senso acredite que a manifestação da independência tenha sido 50% menor que o evento LGBTQIABCHDMI+%. Acontece que a verdade é muito incômoda para os militantes de esquerda que se escondem nas redações dos jornais e revistas, não é legal que as pessoas vejam que o Bolsonaro é o presidente mais popular desse país, levando multidões às ruas. Aí a "imprença" cria essas metodologias inexplicáveis para criar essas narrativas, mesmo que elas estejam totalmente descoladas da realidade. E ela ainda tem a pachorra de vir com esse ar de arrogância, de que é a detentora da verdade, que a realidade é aquilo que está sendo publicado.

É como se estivessem dizendo: "ora, você vai acreditar nos seus olhos, ou no que a imprensa está dizendo para você?", nesse nível.

Pior que essa "imprença" consegue ser tão ridícula e escrota ao ponto de não apenas contestar a realidade que está diante os seus olhos, mas também de se "auto-contestar". Pois a necessidade de ser contra o presidente é maior do que manter uma coerência com o próprio discurso. Dessa forma, vemos como tem pessoas nesse rampo que ontem defendiam algo, mas a partir do momento em que o Bolsonaro passa a defender esse mesmo algo, elas mudam para uma opinião diametralmente oposta. Pombas, o que mudou para a opinião se tornar tão diferente assim?

Por exemplo, até pouco tempo atrás era possível ver como diversos sites e jornais se colocavam como defensores do consumo do whey protein, aquela proteína que o pessoal de academia curte. Vários "especialistas" vindo a público para declarar os diversos benefícios como evitar a perda muscular, até controle de diabetes foi algo citado por eles. E, com o aumento da taxa de câmbio do dólar, comentaram sobre o impacto nos preços desse produto, que é majoritariamente importado. 

Só que aí o Bolsonaro veio nessa semana e zerou a taxa de importação de suplementos alimentares, entre eles o whey protein. Baseado no que vimos em notícias veiculadas há poucos meses, certamente o fim desse imposto deveria ser uma notícia a ser comemorada, não? Afinal de contas, estamos falando de um suplementos que, segundo a "imprença", traz uma série de benefícios para a saúde e ajuda no controle de certas doenças. 

Só que não... agora o whey protein virou ameaça para a saúde...

Perdão pelo palavreado... mas, puta que paril! Os mesmos "especialistas" que antes defendiam o suplemento agora fazem críticas, dizendo que pode causar problemas cardíacos, infartos, desidratação e outras coisas mais. Pôrra, o que mudou? Por que esses riscos não eram citados antes? Por que não apareceu ninguém pra criticar as matérias acima, que focavam apenas nos benefícios do whey? Só por que o Bolsonaro zerou a taxa de importação, e como eles "têm" que ser contrários ao Bolsonaro, agora é conveniente falar dos riscos? Não fode!

Nem vou entrar na questão médica, que acho desnecessário falar que o consumo de todo e qualquer suplemento deve ser feito com acompanhamento médico, que vai indicar se pode ou não usar, qual a dosagem, e coisas assim. O meu foco aqui é na pouca vergonha dessa "imprença" suja, que transmite a informação de forma unicamente condicionada à questões políticas e ideológicas. Chega a ser irresponsável e infantil que esses "jornalistas" e "especialistas" mudem de discurso de forma tão leviana, apenas para se posicionarem contrários ao Bolsonaro. Como disse acima, se ele descobrir a cura do câncer, vai aparecer gente procurando problema nisso, só pra criticar o presidente...

Enfim... mas temos que ser práticos quanto a essa postura da "imprença", pois afinal de contas essas notícias boas para o país são péssimas para a turminha que detesta o Bolsonaro. Afinal de contas, eles sabem que na hora do voto muitas pessoas acabam sendo influenciadas pela sua situação momentânea, e têm uma tendência natural de culpar o presidente que está no governo naquele momento. A esquerda doentia sabe que se o país estiver bem, se a população estiver conseguindo emprego e se as coisas estiverem ficando mais baratas, o povo ficará satisfeito e vai querer que isso continue, e vai votar no presidente que é o responsável por isso. Essa é a razão pela qual esses cretinos defendem com unhas e dentes a política do "quanto pior, melhor".

Mas, por que isso acontece? Por que a "imprença", que diz tanto que tem um papel social, que deve trabalhar em prol da sociedade, faz tudo para desqualificar as boas notícias que estão associadas ao Bolsonaro? Por que fazem questão de criar uma percepção negativa da realidade, pintando um quadro ruim, como se tudo estivesse mal? 

Para isso, vou recorrer a esse tweet do Paulo Figueiredo, baseado no vídeo gravado pelo Caio Coppolla em resposta à "revista" Piauí... coincidentemente que faz parte do mesmo grupo da Folha de São Paulo, assim como o UOL da blogueira que chama Bolsonaro de genocida.

Pois é. Quando vemos que, só durante os dois governos do sapo barbudo, o grupo Folha recebeu 371 milhões de reais da Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Federal, fica bem claro porque eles atacam o Bolsonaro todos os dias, com essas notícias absurdas e enxergando tudo de ruim.

Essa é uma informação que qualquer pessoa coerente deve ter, pois tudo tem uma motivação, tem uma justificativa. No final do dia, não se trata somente de uma questão ideológica (que existe), mas de auto-sobrevivência. Cara, só se compararmos com o governo da saudadora da mandioca e do vampiro, a redução foi de 96% da verba de comunicação proveniente do governo. A velha "imprença" está na merda, é só ver como que a tiragem de muitos desses jornais e revistas está minguando, como que a audiência do Jornal Nacional e outros telejornais está despencando, como as emissoras estão mandando embora artistas e jornalistas de alto custo. 

Sério, tem muito órgão de comunicação e imprensa que não sobrevive com mais quatro anos do Bonoro. Por isso estão desesperados pra colocar o Nine no poder, pra voltar com a mamata do passado. Só não percebe quem não quer ou quem acredita nas narrativas fantasiosas dos esquerdopatas.

Enfim, a verdade é que eu torço muito para que esses meios de desinformação como Folha de São Paulo, Globo, UOL, Estadão e demais invertebrados do tal "consórcio" se explodam. Não fará nenhuma falta para a sociedade que essas quadrilhas, motivadas por ideologia, que desrespeitam o espectador e que acham que podem controlar a realidade, sejam extintas da face da Terra. Se tudo correr bem, será uma questão de tempo até que tenhamos a notícia de que essa "imprença" fajuta vá embora, dando espaço para jornais e revistas que podem ter seus programas de opinião e que podem ter suas linhas editoriais (seja para a direita ou para a esquerda), mas que tenham um compromisso prioritário em respeitar a realidade e os fatos como eles são.

Comentários

Anônimo disse…
Concordo que o termo genocida não se aplica e diz mais a respeito de quem profere. Sim, Bolsonaro é tão inteligente quanto um pedaço de madeira apodrecendo no tempo, o que faz dele um inapto na questão de colocar um plano de limpeza étnica em curso. Mas no caso do texto que você leu, é uma coluna de opinião. É o que a autora pensa e só. Foi feito para os simpatizantes dela que escreveu, e não para apreciação de uma comunidade intelectual que julgará o conteúdo.

Você esta sendo elástico em não querer ver que esse tipo de gente tem em ambos espectros.

Um exemplo dentre tantos:

Allan dos Santos que não é jornalista, mas reconhecido assim pelos bolsonaristas, disse que a covid 19 é a terra plana da saúde, ou seja, não existe, (que tal explicar para milhares de familiares que perderam ente queridos para a covid, que a mesma não existe?), disse que o presidente deveria criar um aplicativo para cadastrar comunistas brasileiros, para que esses possam ser identificados, presos e torturados (conservador gosta mesmo de conservar essa mania de tiranos, de torturar gente hein), endossou medicamento cuja finalidade era aprisionamento ideológico, já que inúmeras universidades e centos de pesquisas influentes no mundo já haviam descartado qualquer tipo de eficácia ou fortalecimento do sistema imunológico contra covid-19 (inclusive quando um jogador de futebol sofreu um colapso por outros motivos clínicos, disse que foi por causa da vacina, mas o jogador nem havia sido vacinado ainda....

Eu poderia continuar citando e citando e citando as mentiras e disparates, como aquela em que diz que o Mandetta incentiva homossexualismo gastando 25 milhões em gel anal, que diretores de cinema tem um plano para viciar crianças em maconha, mas vai tomar tempo e esse cara já se tornou página virada, viveu como rico com o dinheiro dos outros, caiu na besteira de falar em live que seus seguidores deveriam matar os ministros se tivessem oportunidade (o que gerou pedido de condução coercitiva para esclarecimento), e ao invés de arranjar um advogado e responder os processos, fugiu para ser pedinte (sim, ele pede dinheiro para seguidores para manter o padrão) nos estados unidos, torcendo para que seus seguidores o vejam como um mártir.
Texugo disse…
Anônimo... eu acho curioso como você me acusa de ser "elástico", que no meu entendimento parece ser uma forma dissimulada de me chamar de hipócrita. Por esse e outros comentários, vejo que discordamos quando o assunto é posição política e ideológica, e assim fico até me perguntando se vale a pena ficar respondendo. Afinal de contas, eu não vou mudar a sua opinião e você não vai mudar a minha. Mas vou responder mesmo assim.

Que seja um artigo de opinião, isso não importa. Esse artigo está no UOL, que faz parte do grupo Folha, aquele mesmo que se apresenta como "defensor da democracia". Gostaria que você me indicasse pelo menos uns três colunistas de opinião desse grupo que não sejam contrários ao Bolsonaro. Afinal de contas, um meio de comunicação que se apresenta como neutro e democrático deveria dar espaço aos dois lados. Ou estou sendo "elástico" em dizer isso também?

Existe uma grande diferença entre um veículo de mídia que faça jornalismo objetivo ou opinativo. Se eu vou no Brasil 247, eu sei que se trata de um site de esquerda, e assim é esperado que o discurso lá seja sempre contrário ao Bolsonaro e aos conversadores; mas, se vou em um Jornal da Cidade Online, por exemplo, sei que eles têm uma posição política à direita, e verei notícias que serão mais favoráveis ao presidente. Lembrando que um site de opinião, apesar de ter o seu lado, deve ser pautado pela verdade. Como o Brasil 247 não é, ao criar a narrativa de que a facada foi falsa, ou essa coluna do UOL associando a Bolsonaro a alcunha de genocida, algo que não se aplica.

O que é diferente de um meio de comunicação que se apresenta como neutro, como imparcial. Pode até ter as suas colunas de opinião, mas dando espaço para todos os lados. Só que isso não é o que vemos na "imprença", que fiz questão de chamar dessa forma pois ela não é digna da palavra correta. Como a Folha, o UOL, a Globo, a IstoÉ e o restante da "grande mídia".
Texugo disse…
Você cita o Allan dos Santos, e acho interessante essa necessidade de dizer que ele não é jornalista. Me diga, o que qualifica alguém para ser chamado de jornalista? Precisa trabalhar em um jornal da "grande mídia"? Precisa ter a benção de algum sindicato ou outro órgão? Tem que fazer alguma prova? Sinceramente, arrisco dizer que mais da metade dos "jornalistas" que vemos por aí sequer tem um curso na área de Jornalismo ou Comunicação... Por que eles merecem esse título, e o Allan não?

O engraçado é que acho que eu sei de onde você tirou toda essa lista de "barbaridades" dita pelo Allan dos Santos. Provavelmente de uma matéria da IstoÉ que eu vi (até a ordem dos assuntos é praticamente a mesma), que ninguém teve a coragem de assinar. Ou seja, uma "notícia" vinda da mesma velha imprensa que tem lado, que é parcial e já declarou que é contra o Bolsonaro e qualquer um de seus aliados (basta ver a capinha "imparcial" da IstoÉ dessa semana). Não dá para levar a sério, sinceramente... E mesmo que não tenha sido da IstoÉ, provavelmente foi de outro lugar da mesma velha imprensa que não presta, que acusa os outros daquilo que faz.

Enfim, não cabe a mim defender o jornalista; sim, vou chamá-lo assim. Eu sugiro até que você vá nas redes sociais dele e o acuse de tudo isso, inclusive de viver como rico com o dinheiro dos outros e de fugir para viver como pedinte para "manter o padrão". Afinal de contas, você parece saber bem de como ele é errado, poderia dizer isso pra ele. Será moleza, já que você aparentemente está alguns muitos degraus acima dele no que diz respeito à moralidade, é uma discussão que você não deve ter como perder... Só peço pra me chamar para assistir.

Por fim, o que eu acho muito interessante é como que o "elástico" sou eu. Pode até ter pessoas que emitam opiniões mais fortes e contundentes sobre a questão política e ideológica, isso de fato existe de ambos os lados, da esquerda e da direita. Agora, apenas um dos lados é caçado pela "justiça", tem suas contas bloqueadas, redes sociais fechadas, mandatos de busca, apreensão e prisão sem nenhuma base legal, sem falar do cerceamento da opinião (em outras palavras, censura - aquela que os democráticos que assinaram a cartinha dizem condenar); enquanto isso, o outro lado pode desejar a morte do Bolsonaro, pode chamá-lo de genocida, jogar futebol com a cabeça dele, propagar fakes news e narrativas mentirosas... mas aí tá de boa, aí é liberdade de expressão e de opinião, pode falar à vontade.

E o "elástico" sou eu... Pois é.