Professores cretinos

Eu já deixei bem clara aqui a minha posição política, depois de várias postagens que eu fiz. Sou um texugo conservador, tenho meus valores fundamentados em conceitos que são muito caros para mim, e por essa razão eu tenho uma completa ojeriza pela esquerda. Pois sabemos muito bem o que a ideologia vermelha propõe, incentivando a polarização do "nós contra eles" como forma de conquistar uma massa de manobra a ser manipulada. Sem falar da grande hipocrisia que pode ser vista no seu discurso, no melhor estilo do "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Tudo com o objetivo de concentrar o poder e as riquezas na mão do Estado, do qual os políticos querem fazer parte, enquanto a população fica à sua mercê, nivelada por baixo na miséria para que possa ser controlada. 

Mas dentre as diversas práticas esquerdistas (embora todas sejam condenáveis), nada supera o asco que eu tenho pela doutrinação no ambiente escolar. Não tem coisa que eu abomino mais! E recentemente vimos um episódio em uma escola que me encheu de raiva, especialmente por saber que não se trata de um caso isolado.

A notícia pode ser vista neste link da revista Oeste. O episódio ocorreu em uma escola paulista, em que o professor Messias Basques (sim, vou dar o nome do sujeito) convidou a "índia" Sônia Guajajara (entre aspas pois não passa de uma militante psolista que faz o papel de índia quando convém) para falar a respeito do agronegócio. Como esperado de alguém com viés comunista, a tal palestra nada mais era do que aquela típica verborragia contra o governo, criticando uma das mais importantes atividades econômicas de nosso país. Foi quando um aluno que assistia a palestra pediu o direito à palavra, questionando a explicação enviesada da palestrante, quando então foi constrangido pelo professor, isso diante de toda a turma. Faço questão de reproduzir a fala dele, como capturada pelo áudio gravado por outro aluno.

"Quando você entender o que é ser uma pessoa deste tamanho, lembrará deste dia com muita vergonha. Então, a minha recomendação é a seguinte: respeite-me, porque sou doutor em Antropologia. Não tenho opinião, sou especialista em Harvard. Isso é ciência. No dia em que você quiser discutir conosco, traga seu diploma e sua opinião, fundamentada em ciência. Aí sim poderá discutir com um especialista em Harvard."

Ou seja: o professor "cresceu" para cima do aluno, de forma prepotente e arrogante, humilhando-o diante de toda a classe. Que, pra piorar, ainda aplaudiu o professor.

E ainda consegue ficar pior, pois a própria escola adotou uma posição "neutra", ao não dar muita importância ao ocorrido, e até criticando a postura do aluno que teria sido desrespeitoso com a palestrante. Ficou naquela de "vamos averiguar", que sabemos que não vai dar em nada.

Deixa eu respirar um pouco antes de prosseguir...

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Repito, eu considero a doutrinação politica e ideológica em sala de aula uma das coisas mais abjetas que um ser humano pode fazer. É algo que me tira do sério, especialmente por eu ter passado por isso ao longo de praticamente todo o tempo em que estive na universidade. Desde a primeira aula do primeiro período, tive que lidar com professores esquerdopatas, que tentavam usar sua "autoridade" como corpo docente para colocar ideias comunistas em minha cabeça. Falharam miseravelmente, pois eu tenho senso crítico e sei pensar, diferente de muitos de meus colegas de classe que acabaram permitindo essa lavagem cerebral. 

Mas eu fico preocupado ao ver que essa doutrinação está acontecendo cada vez mais cedo.

Não vou nem entrar na questão do agronegócio em si, criticado por esse professorzinho de merda e aquela besta que foi vice do Boulos. Me limito apenas a comentar que, se eles são tão contrários ao agronegócio, então eles não podem consumir nenhum tipo de alimento que tenha ingredientes que vieram do mesmo. Pois o trigo para fazer o pão francês, o grão que virou café, o tomate da salada e a batata frita do "Méqui" vieram todos do tal agronegócio que vocês tanto criticam. Se realmente é uma coisa a ser condenada e extinta, então esses dois palhaços deveriam dar o exemplo e não consumir nada que veio do agronegócio!

Que vá fazer uma horta no quintal de casa ou na varanda, ou que pague mais caro pelos alimentos produzidos em fazendas familiares. Ou então sugiro para o "professor" Messias e a "índia" Guajajara irem comer capim num pasto, que é o que essa turminha de esquerda fanática está acostumada a fazer...

Enfim, mas o meu ponto é comentar sobre a postura condenável desse sujeito que não merece ser chamado de professor. Pois ser professor envolve uma série de virtudes, como a paciência e o respeito com os alunos, algo que esse verme mostrou que não tem. E também falta algo que é fundamental na hora de assumir a posição de professor: não se deve deixar o ensino ser influenciado por suas opiniões pessoais. 

Já deixo claro: sou a favor do escola sem partido. Não há espaço para discussão política nesse ambiente.

Outro dia eu estava discutindo sobre esse tema com uma conhecida que é professora, antes desse episódio do "especialista" em Harvard. Ela se revoltou com a minha posição, perguntando se o professor não tem direito a ter sua opinião política. Diante dessa pergunta, respondi secamente que não. O professor não tem direito a uma opinião política, isso mesmo que eu estou dizendo. E explico o que quero dizer com esse comentário, que deve estar revoltando a turminha de esquerda que eventualmente dá as caras por aqui.

O indivíduo tem direito a ter sua opinião política. Pode até ser de esquerda, eu não me importo. Cada um é livre para escolher esta ou aquela ideologia política para seguir. Meu único comentário a respeito é que acredito que essa opção deva ser feita de forma consciente, após olhar para dentro de si mesmo e identificar aqueles valores que lhe são fundamentais. E depois disso é que devemos escolher um determinado caminho dentre o espectro político e ideológico, sendo aquele que mais se aproxima dos valores que você defende. Independente de qual seja.

O que eu acho estupidez é quando a pessoa escolhe uma determinada ideologia por outros motivos, totalmente aleatórios ou supérfluos. Por exemplo, como os idiotas que acham que devem votar na esquerda somente pelo fato de estudarem em uma universidade federal ou por serem funcionários públicos. Para mim isso representa uma postura de gente imbecil, desprovida de senso crítico e que entrega o seu direito de ter uma opinião a terceiros. Embora seja algo mais perceptível na esquerda, esse meu comentário vale também para o outro lado: por exemplo, acho uma estupidez o sujeito que diz que vai votar no Bolsonaro apenas por ser militar. É tão imbecil quando a turma da esquerda.

Agora, se você escolheu uma determinada ideologia de forma consciente, não tem problema, mesmo de esquerda. Mas seja coerente com essa decisão, para não bancar o hipócrita. Tipo os muitos esquerdistas que falam uma coisa mais agem da forma oposta. Por exemplo, um dos discursos que eles costumam promover é que o pobre é pobre por culpa do rico, defendendo assim a famosa taxação de grandes fortunas e a distribuição igualitária de renda. Aí pergunto para os seguidores da esquerda, o que eles fazem na prática para uma melhor distribuição de renda, para acabar com a pobreza? Ainda mais eles, que em sua maioria vivem em condições financeiras muito confortáveis e poderiam ceder um pouco dessa fortuna para ajudar os mais necessitados. Tipo esse palerma do Felipe Neto.

Ou talvez ele seja um youtuber pobre... Rico sou eu, da classe média, que tenho duas televisões em casa... Eu é que tenho que ter minha "riqueza" sendo taxada, enquanto ele mora numa mansãozinha de nada.

A verdade é que parece que a esquerda se coloca "de fora" da sociedade, se isentando das responsabilidades que eles exigem dos outros que chamam de "ricos". Um cara como o Felipe Neto, que tem muita grana, é dispensado de uma taxação de grandes fortunas e da responsabilidade de coletivizar parte de sua renda apenas pelo fato dele defender ideais esquerdistas. Basta ostentar um martelo e uma foice que você pode ser bilionário e não será culpado pela pobreza. Cobram dos outros mas não fazem a parte deles, que poderia ser significativa.

Por exemplo, por que o pessoal da esquerda, que geralmente tem bons salários de empregos públicos, não doa parte de seu dinheiro para os mais necessitados? Se realmente essas pessoas acreditam nesses valores defendidos pela esquerda, nada as impede de colocar-los em prática em suas vidas, não é necessário esperar que o Estado o faça. Foi o que sugeri para essa minha colega professora: por que ela não se juntava com os demais funcionários de sua escola, de forma a tomar o salário de todos e distribuir de maneira igual para todo mundo? Assim não teria alguém com doutorado ganhando mais que alguém com mestrado, tampouco haveria diferença de renda entre o professor graduado e a moça da limpeza que não tem o secundário completo. Todo mundo com o mesmo salário, não seria maravilhoso? Não é isso que o socialismo defende?

Pois é... acontece que nessas horas os esquerdistas se esquecem de criticar algo que dizem odiar: a meritocracia. Quando o "mérito" de ter passado num concurso público lhes convém, a meritocracia passa a ser algo legal. Só é ruim quando beneficia os outros...

Estou divagando, permita-me retomar o raciocínio. Como disse, cada um tem a total liberdade de ter a sua opinião política como indivíduo, preferencialmente de forma consciente e fiel aos seus valores. Porém, na minha concepção, o professor não tem esse mesmo direito.

Digo isso pois quando o professor está em uma sala de aula, ele possui uma posição de... digamos, autoridade perante os alunos. Não digo como algo associado a uma postura autoritária, vou mais na linha de ser uma referência, de ser uma figura em um nível hierárquico superior, pelo menos em termos de conhecimento. Quando falamos de um ambiente de sala de aula, temos sempre uma pessoa (o professor) que é aquele que detém o conhecimento, cujo propósito é transmití-lo para um público de pessoas que tem interesse em aprender (os alunos). Dessa forma, a classe está ali em uma posição de aprendizado, e vai absorver a explicação do professor como um conhecimento a ser levado para sua vida. 

Ou seja, cabe ao professor uma importante responsabilidade na hora de ensinar. Pois os alunos confiam em seu ensino. 

Dessa forma, considero errado que o professor tenha a sua opinião dentro da sala de aula, pois ela vai interferir no processo de ensino. Será muito difícil separar o que são fatos de opiniões, e assim há um grande risco de que o professor apresente sua percepção particular sobre um determinado assunto e os alunos a interpretem como fatos verdadeiros. Errado mesmo quando é feito de forma inconsciente: o bom professor deve ter o discernimento de deixar suas opiniões particulares fora da sala de aula, de forma que elas não interfiram na sua responsabilidade em ensinar a disciplina como deve ser. Não estou dizendo que seja algo fácil, mas é necessário. 

E, claro: logicamente que é errado quando essa influência das opiniões pessoas ocorre de forma proposital, como muitos "professores" fazem, se portando mais como ativistas políticos do que professores de verdade. O que acaba sendo mais comum para a esquerda, devido à posição ideológica da maioria dos professores, especialmente da rede pública.

Dou um exemplo: na universidade tive aula com um professor de uma disciplina de Exatas, e ele sempre colocava discurso político em sala. Algo absurdo, pois em uma matéria desse tipo não há espaço para opinião ou subjetivismo. Seria como dizer que 2+3=5 é absurdo pois promove uma igualdade forçada entre dois números que são diferentes...

Isso se torna mais perigoso em certas disciplinas como História e Geografia, onde existe um espaço maior para o subjetivismo. Aí é que as opiniões particulares de um professor podem causar um grande estrago, pois elas representarão a interpretação enviesada de fatos. Com isso, os alunos vão acabar sendo influenciados pela opinião do professor, serão levados a crer que aquela é a verdade. Pior de tudo, isso não acontece apenas por causa dos professores, mas até mesmo quando consideramos os autores dos livros didáticos: será a mesma coisa se eles escreverem um livro que tenha uma interpretação pessoal de acontecimentos históricos, direcionada por viés ideológico.

Reproduzo aqui uma imagem que mostrei no post do escola sem partido, que mostra um exemplo disso, na clássica comparação entre capitalismo e socialismo.

Para começo de conversa, é errado comparar capitalismo com socialismo: o primeiro é um regime econômico, baseado no capital, enquanto que o segundo representa uma ideologia política, de governo. Desde sempre estes conceitos são apresentados como antagônicos, como se um não pudesse existir com o outro, o que não é verdade. É possível que um regime político socialista tenha práticas econômicas capitalistas. Que na verdade é o que mais acontece, já que os socialistas ADORAM ter muito capital... 

Ou você acha que a turminha do PT e do PSOL não curte viajar de jatinho ou de 1ª classe da Emirates, tomar vinho e comer lagosta e se hospedar no Copacabana Palace?

Afinal de contas, tem que ter muito capital pra gastar cerca de R$1500,00 por uma diária em um dos hotéis mais badalados da cidade maravilhosa... Não é hotel para o povo.

Voltando para a imagem do livro, veja como que é a doutrinação, como que é a influência da opinião na hora de explicar os conceitos de capitalismo e socialismo. No capitalismo é um lugar escuro, com os operários tristes e preocupados sob os olhos do patrão malvado, como se estivessem em uma prisão; agora, no socialismo o ambiente é mais claro e os caras estão felizes e sorrindo, só faltou um arco-íris pra completar a cena. Tudo para passar uma mensagem subliminar de "o capitalismo é ruim e o socialismo é bom", certamente a opinião do autor do livro e dos professores que adotam tal publicação para lecionar em sala.

Isso está errado. Não pode. Não há espaço para opinião na hora de ensinar, pois dessa forma os alunos serão direcionados a pensar como o professor e ter a mesma opinião que ele. O que não é ensino, isso é doutrinação. Opinião política não deve ser bem-vinda em sala de aula; na verdade, nem mesmo dentro da escola como um todo, pois mesmo fora da sala os alunos podem olhar para o professor como uma figura de credibilidade, e assim assumir que tudo que ele fala está certo, quando muitas vezes é apenas a sua opinião. 

Alguém pode dizer que o debate político é necessário em sala de aula. Essa colega minha que é professora já me disse isso uma vez, que é papel do professor "abrir a mente" dos alunos e ajudá-los a se tornarem cidadãos pensantes, dotados de senso crítico. Esse é o argumento da turma que é contrária ao escola sem partido, pois entendem que o ambiente escolar deve estar aberto à pluralidade de ideias, para que assim diferentes vertentes do pensamento possam coexistir e debater.

Acho tudo isso muito lindo... acontece que a última coisa que essas pessoas querem é o debate de verdade. Para elas o objetivo é o debate unilateral, em que apenas um dos lados (no caso, a esquerda) tenha direito de fala. Se for uma opinião contrária, aí será censurado, será calado pelos seus colegas e mesmo pelo professor, como no episódio da notícia que motivou essa postagem.

Mais uma vez, é a hipocrisia comunista: eles defendem sim a pluralidade de pensamento; desde que você pense como eles.

Eu digo que sou sim favorável ao debate, acho muito salutar para a pessoa que não tenha uma opinião formada, que ela escute não apenas os fatos mas também as diferentes percepções sobre os mesmos, para que assim tenha subsídios para formar a sua opinião. É por isso que eu gosto de certos programas que tem na Jovem Pan, onde inicialmente a notícia é apresentada de forma neutra e depois temos comentaristas que dão suas opiniões, geralmente trazendo pessoas de diferentes espectros ideológicos. Claro que a esquerda acaba sendo minoria, tem apenas a magricela da Amanda Klein, aquele boca-mole do Piperno e o isentão do Diogo Schelp; mas me parece que isso é justamente pelo fato de que a esquerda não consegue sustentar seus argumentos, sendo facilmente destroçados pelos fatos apresentados pelos comentaristas mais conservadores, como o Augusto Nunes, o Constantino, o Paulo Figueiredo e a Cristina Graeml. Aí muitos desses comentaristas de esquerda arregam e fogem desse debate, como já vimos em várias situações.

Por exemplo, voltando para o caso em questão. Se o professor fosse alguém decente e defensor do debate, traria para a sala de aula também uma pessoa que defendesse o agronegócio. Que colocasse essa pessoa frente a frente com a Guajajara para os dois debaterem de forma limpa (ou seja, mesmo tempo para cada um), e assim apresentar dois pontos de vista distintos sobre um assunto de grande relevância em nosso país. Isso seria algo positivo na minha opinião.

Só que não é esse tipo de debate que é defendido nas escolas. Até pelo fato de que, ao contrário do que acontece na Jovem Pan, a esmagadora maioria dos professores é de esquerda, muitos deles por terem sido doutrinados no passado ou por serem meros corporativistas, que defendem o comunismo somente por serem professores. E aí, como sabemos bem que a ideologia socialista adora censurar quem pensa diferente, é o que acabamos vendo nas salas de aula: não há espaço para o debate, apenas a opinião que eles querem é que tem espaço. Isso está errado.

Sério, as opções são apenas duas: ou temos um "escola com todos os partidos" em que seja permitido o debate e uma efetiva pluralidade de opiniões, ou então tem que ser "escola sem partido nenhum", focando somente no ensinamento dos fatos. Ter "escola com um partido" como professores como esse imbecil do Messias defendem, aí é doutrinação política, e isso não pode ser permitido.

E o mais preocupante, como disse lá em cima, é que esse tipo de doutrinação está acontecendo cada vez mais cedo. O perigo disso reside no fato que o senso crítico e a maturidade para distinguir fato de opinião é proporcional à idade. Assim, quando a tentativa de doutrinação ocorre diante de uma plateia mais capacitada e vivida, as chances de funcionar são menores. Por sua vez, se o público é mais novo, menos experiente e crítico, aí as chances induzir a opinião como verdade são maiores.

Quem estudou em universidade pública e não foi doutrinado pode comprovar essa minha teoria, pois geralmente os professores mais ativistas são aqueles dos primeros períodos. Pois é o momento em que o aluno saiu daquela zona de conforto da escola e vai para o mundo real da universidade, onde os pais não têm muito controle sobre o que será falado ali. Sem falar que no início os alunos estão começando a sua vida eleitoral, e assim geralmente são "virgens" no assunto de política, podendo ser enganados mais facilmente. O problema é que a esquerda não está mais se limitando a essa faixa etária, pois sabe que quanto mais nova a pessoa, mais fácil é para doutriná-la.

Ilustro isso com outro exemplo: imagina um professor chegar para sua turma e dizer que 2+2=5. 

Se esse professor escrever tal atrocidade no quadro negro de uma turma de último período de Engenharia ou Administração, certamente que ninguém vai acreditar nele. Vai achar que é uma piada, que deve estar de zoação; e, se estiver "falando sério", não duvido que os alunos vão levantar e sair da sala, ao reconhecer que o professor está dizendo uma bobagem. Pois um aluno desse nível já sabe muito bem que 2+2 é igual a 4, não tem como não ser, ninguém vai convencê-los do contrário.

Agora... e se for uma turma de crianças de 4 anos? Certamente os resultados serão diferentes, e muitas (se não todas) as crianças vão ver aquilo que o professor está ensinando e vão acreditar. O professor pode evitar até a explicação mais esdrúxula possível, são crianças desprovidas de senso crítico e que confiam em tudo que a "tia" diz. 

Por isso que tenho essa grande preocupação com a doutrinação escolar começando cada vez mais cedo. E antes fosse apenas uma mera questão de Matemática como essa, que é uma mentira de "perna curta", tão logo a criança mexa numa calculadora vai descobrir a verdade. O pior são as questões mais subjetivas, aquelas que são fortemente influenciadas pela opinião de professores ideologicamente de esquerda. Aí veremos crianças "aprendendo" que o socialismo é uma coisa boa, que a Dilma sofreu um golpe de estado, que o Lula não cometeu crimes, que o Bolsonaro é um genocida, que está tudo bem que uma criança de cinco anos faça mudança de sexo e assim por diante... Desde cedo vão plantando essa sementinha na cabeça de crianças, para que elas cresçam como militantes comunistas.

Entende por que a esquerda e os "especialistas" em educação são contrários ao home-schooling? Pois crianças longe de uma sala de aula não estarão sujeitas à doutrinação promovida por um professor comunista.

Felizmente, temos adolescentes e até crianças que não se deixam levar por esse tipo de doutrinação, ainda que sejam minoria em muitas escolas. O episódio citado é um exemplo disso, onde apenas um aluno questionou a opinião apresentada, enquanto que os demais aplaudiram quando ele foi humilhado. Esses outros alunos representam justamente aquela parcela que foi doutrinada, que não tem senso crítico, que enxerga que o professor está sempre certo, independente do que diga. Esses são idiotas úteis, uma massa de manobra que provavelmente votará no Lula só porque o professor ou o Pablo Vittar mandou.

Sério... nunca foi tão fácil saber em quem NÃO votar...

E o mais revoltante nesse episódio é testemunhar a arrogância desse metido à professor. Pois pessoas baixas que nem ele precisam recorrer a essa "demonstração de virtude" para tentar desqualificar aqueles que não concordam com ele. Ser doutor não quer dizer pôrra nenhuma, ainda mais em um país onde qualquer um consegue um diploma, ainda mais na área de Humanas. Sério, tem pesquisa sendo feita para estudar os fatores que influenciam a dor de quem é enrrabado e até dissertação de mestrado falando sobre o prazer por ânus prolapsados. Doutorado em Antropologia, como o tal professor Messias Basques possui... ora, teve gente que "conquistou" o mesmo título escrevendo uma dissertação sobre orgias gays das quais participou.

Pois é, "professor" Messias Basques. Sua titulação é equivalente a um sujeito que fez estudo sobre orgias gays.

Puta merda, agora que vi a cara dele. Parece irmão do Xandão!

E digo mais uma coisa: mesmo que fosse um diploma "sério"... não tem formação nenhuma que lhe dê direito de ser arrogante e metido como foi com o aluno. Repito, uma das verdadeiras virtudes de um professor é ter a humildade de saber que alguém pode questioná-lo, especialmente quando se trata de uma opinião ou mesmo fato "científico". Esses idiotas que adoram falar da ciência, como se existisse uma verdade absoluta e inquestionável, a última coisa que eles entendem é o que significa a ciência. Se soubessem, teriam ideia que um dos fundamentos da investigação científica é o questionamento, a dúvida. Toda e qualquer teoria pode ser refutada por outra que surja no futuro, qualquer pessoa que pratique ciência de verdade sabe disso e tem a humildade de reconhecer que possa ser questionado.

Sem falar que um professor deve respeitar os seus alunos. Digo mais uma vez, o professor tem uma grande responsabilidade pela formação dos mesmos, e nessa relação não há espaço para deboche, para essa postura prepotente de achar que ninguém pode discutir com ele. Se realmente você defende o debate e o senso crítico, "professor" Messias, deveria era ter reconhecido que um aluno o questionou em vez de simplesmente baixar a cabeça e aceitar o que você está dizendo. Sempre há espaço para um debate adulto, que cada um colocasse seus pontos de vista em perspectiva para seguir com a argumentação. Em um debate sadio, talvez ambas as partes não mudem de opinião; mas pelo menos terão trocado ideias de forma adulta e coerente, contribuindo para que outras pessoas se informem e forme suas próprias opiniões.

Mas não foi o que você fez, "professor" Messias. Você simplesmente não aceita que um mero aluno pense diferente, você quer um monte de cordeirinhos que aceitem sua opinião como verdade para depois votarem no PT. E quando apareceu alguém pensante, argumentando contra seu ponto de vista, você teve a covardia de recorrer a uma "carteirada" para "ganhar" o debate, com esse papinho de que é especialista em Harvard e por isso não pode ser questionado.

Aliás, algo que você não é. Pois o que você tem em seu Lattes é um mero cursinho de 250 dólares com material gratuito no YouTube, e que não confere nenhuma titulação ou créditos para quem o realiza, conforme consta no site de Harvard referente a esse curso que você mencionou. 

Além de arrogante e prepotente, é um mentiroso. Especialista é o escambau! Embora hoje em dia qualquer zé mané se auto-intitula especialista de qualquer coisa e depois fica se achando. 

Enfim, já estou de saco cheio de dar Ibope pra esse cara. Um verdadeiro palhaço, que não é digno de ser chamado de professor, que não tem um mínimo de integridade e decência para lecionar. Não passa de um ativista político que tem o objetivo de criar soldadinhos de esquerda, de induzir adolescentes a acreditar nessa ideologia atrasada e criminosa. Esse tipo de criatura prejudica o ensino e deveria ser banido de sala de aula. A escola não é lugar de ativismo político, é um lugar nobre para difundir o conhecimento e educar. Espero muito que um dia nossa educação se livre de uma vez por todas desses pseudo-professores de merda, tomados pela ideologia comunista e que usam de sua posição para doutrinar os outros...

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