McFake

Venho aqui para fazer uma postagem rápida, para mais uma vez escancarar a hipocrisia daqueles que dizem ser os paladinos da verdade e da justiça, os verdadeiros defensores do "Estado Democrático de Direito". Mas na verdade não passam de pilantras, interesseiros e mentirosos, que logo deixam aparecer a sua verdadeira cara de hipócrita. Tentarei ser breve, mas não ia deixar de passar mais essa oportunidade. E o "alvo" da vez é a rede de fast-food McDonald's, outra que merece sofrer com a inquestionável lei do "quem lacra não lucra".

Apesar da rede até ter algumas iniciativas que eu acho válidas, como aquele Mc Dia Feliz, infelizmente é outra das grandes corporações que faz questão de demonstrar virtude e ter a aprovação dos "bonzinhos". E sabemos bem que esse tipo de prática é comum e corriqueira na horda politicamente correta de esquerda, motivada por narrativas fantasiosas para esconder seus reais interesses. Uma prática covarde e dissimulada, coisa de hipócritas cretinos que precisam ser desmascarados e qualificados como as fraudes que realmente são. 

Como é o caso do McDonald's. E não me refiro às lendas urbanas que todo mundo já escutou, como o hambúrguer com carne de minhoca ou nuggets com cabeça de galinha. 

Começo lembrando o acontecimento lá no ano de 2020. Como você deve saber, temos propagandas (a maioria chatas) quando assistimos vídeos no YouTube. Já vi de tudo, desde aqueles metidos que dizem ter a fórmula mágica para fica rico (provavelmente fazendo vídeos no YouTube vendendo cursos que prometem fazer os outros ricos) ou as tais "master class" sobre algum assunto de relevância apenas para o instrutor. 

Bom, isso faz parte dos algoritmos do YouTube. A empresa coloca uma propaganda, pode até especificar um determinado público-alvo e então elas vão aparecer. Ou mesmo paga-se alguma taxa para aumentar a exposição de seu produto em vídeos de alta relevância, ou seja, para que a propaganda da dita empresa acabe aparecendo nos canais e vídeos com muitos acessos e curtidas. Algo normal, diga-se de passagem, entendo até que seja a mesma coisa com as propagandas de televisão, em que os horários de maior audiência sejam de maior interesse. Logicamente que existe a contra-parte, pois o dono do canal, caso seja monetizado, ainda ganha um certo valor do Google por conta da publicação desses anúncios, especialmente se alguém clica e visita o site dos mesmos. 

Mas entendo também que é possível pedir ao YouTube que certos canais não divulguem o seu produto. Ou seja, talvez a empresa X não queira que suas propagandas passem nos vídeos de um canal que não interessa. Tipo, uma Sadia não iria achar interessante que seus produtos baseados em carne fossem mostrados em vídeos de uma nutricionista que sugira uma dieta vegetariana. E creio que vale na direção oposta também. Por exemplo, o canal oficial da Samsung não iria gostar que uma propaganda da Apple vendendo iPhone aparecesse antes de seus vídeos. Algo perfeitamente normal e compreensível.

Acontece que no mundo de hoje temos a patrulha politicamente correta que usa dessa estratégia para combater aqueles que considera seus inimigos políticos e ideológicos. Tudo isso motivado não apenas como demonstração de virtude, para que as propagandas de tal empresa não estejam associadas ao adversário, mas também como forma de prejudicar sua monetização.

Um exemplo disso são aqueles filhos das putas do Sleeping Giants. Ou, como o Fiuza costuma chamar, os "anões adormecidos". Uma milícia digital que tem o modus operandi de instigar e ameaçar as empresas que por ventura estejam associadas a "fake news", sempre com a mesma ladainha: colocam uma postagem marcando a empresa, com um discurso todo cuti-cuti, e sugerindo que se tal empresa não remover sua propaganda, vai iniciar uma campanha de difamação. 

Ressaltando que esses dois panariços são apenas os "testas de ferro" da organização que foram expostos ao público. Duvido que não tenha toda uma estrutura por trás do Sleeping Giants que suporta e financia esse trabalho asqueroso.

E isso é que nos leva ao ano da pandemia do vírus chinês, um período em que os "anões adormecidos" fizeram hora extra na luta pela defesa de vacinas que não funcionam e lockdowns ineficientes. Em mais uma de suas ameaças digitais, o alvo da vez foi justamente a rede McDonald's, dizendo que sua propaganda estava aparecendo em vídeos de um canal supostamente propagador de fake-news e desinformação, e pedindo "por favor" que bloqueassem. O canal em questão era do Olavo de Carvalho, falecido há alguns meses e que estaria completando 75 anos nesta sexta.

Como o McDonald's é "do bem", logo no dia seguinte eles tomaram as devidas providências, tirando a propaganda do canal do professor Olavo. E ainda dizendo que iam "retirar também de qualquer outro que compactue com notícias falsas". 

Que bonitinho, né? Quer dizer que o Ronald McDonald não gosta de fake-news? Interessante... Muito interessante...

Então, gostaria de saber o que o "Méqui" tem a dizer dessa propaganda aqui, de seu novo sanduíche, o McPicanha...

... que não tem picanha.

Quem diria, não é mesmo? A mesma rede de fast-food, que ficou de quatro para o Sleeping Giants e disse ser contrária a notícias falsas, lançou um produto que induz algo que não é? Como assim? Logo eles, que posaram de certinhos e defensores da verdade, fizeram uma propaganda enganosa? Que coisa...

Como disse, isso mostra como essa turminha lacradora é hipócrita! 

O mais degradante de tudo é que, diferente da reação tempestiva que esses canalhas têm contra seus inimigos, as agências de checagem e os esquerdistas minimizaram o caso, como se fosse um mero engano, um deslize inocente. O próprio McDonald's, diante da polêmica que o obrigou a remover o Mc-Picanha-fake de seu cardápio, fez um videozinho em suas redes sociais em que lida de forma extremamente natural com a mentira que eles disseram de forma consciente, com o objetivo de enganar os consumidores.

Reproduzo aqui parte do texto deles: "Foi mal, galera! A gente vacilou no nome do nosso novo sanduíche".

Pois é... quando você está do "lado certo", fake-news é vacilo... 

Mas eles vão levar na toba, isso eu espero. Ainda mais aqui, onde tá cheio de advogado querendo ganhar dinheiro nesse tipo de processo em defesa dos consumidores. Por exemplo, o Procon de São Paulo comentou da possibilidade de uma multa de pouco mais de 11 milhões de reais por conta da propaganda enganosa da rede. Sei que não é muito, imaginando o faturamento dessa empresa que deve ser gigantesco; mas gera um arranhão em sua imagem, afeta a confiança do público, que provavelmente não vai conferir a mesma credibilidade ao McDonald's, podendo assim afetar suas vendas futuras.

Honestamente, nunca gostei do "Méqui"... ainda mais depois daquela lacrada escrota acima e dessa verdadeira BABAQUICE (em letras garrafais) de criar essa de "Méqui" para "abrasileirar" seu nome. E, depois dessa história do McPicanha Fake... só mostraram que são verdadeiros hipócritas.

Bem feito! Quero mais que se danem! Muito bem feito para o Ronald McDonald, que levou uma McPica, cheia de molho "picanhamente delicioso" como de sua propaganda fake, depois dessa sacanagem com os consumidores.

Que fique bem, claro: quem lacra, não lucra! Quiseram posar de defensores da verdade e foram desmascarados como os falsários que são. Espero que aprendam a serem mais honestos como alegaram ser ao responderem aos "anões adormecidos", ou então certamente vão sofrer as consequências disso, perdendo clientes que vão cada vez confia menos na sua marca. 

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