O dia 8 de janeiro de 2021 ficará para sempre marcado de uma forma sinistra e vil. Nesse dia tivemos oficialmente o início de uma nova era em que se acabou a liberdade de expressão como conhecemos. Podem dizer que eu estou exagerando e criando tempestade num copo d'água, mas acredito que não estou sendo tão pessimista assim. Pior que não foi algo que foi instituído de forma repentina: foi gradual, silencioso, desprezado por muitos que achavam que tudo não passava de teoria da conspiração. Lentamente vimos a liberdade de expressão sendo silenciada, aos pouquinhos, até vermos nessa sexta como que os "detentores da verdade" perderam o pudor e o medo de tomar atitudes mais extremas, para calar a boca daqueles que não pensam como eles querem.
Tudo isso por conta do que aconteceu com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Sim, ele ainda é o presidente. Mesmo após uma eleição doida, em que vimos vídeos que registraram indícios de atitudes suspeitas (como votos sendo rasgados, misteriosas maletas surgindo debaixo de mesas na calada da noite e uma contagem de votos que fere todos os princípios da Probabilidade e Estatística), em que o "João Bidê" ganhou e foi certificado nesta última quarta-feira. Dia em que vimos também uma imensa manifestação em apoio a Trump com milhões de pessoas de todos os cantos dos Estados Unidos, que culminou com a invasão do Capitólio por um grupo de manifestantes mais estressados (embora vão aparecendo evidências de que alguns eram antifas e Black Lives Matter infiltrados). Teve quebra-quebra, bagunça e vítimas.
E claro, cinco minutos depois a imprensa culpou Trump disso. Alegando que em um discurso feito em frente à Casa Branca o topetudo havia incentivado essa violência. Claro... uma "verdade" forjada pela imprensa "profissional", que pegou apenas as partes do discurso que interessava e enxergou incitação à violência onde não existia. Quem viu o vídeo inteiro, em inglês, sem a edição enviesada da mídia, sabe disso. Mas, não é papel da grande mídia informar os fatos como eles são, mas apresentá-los da forma que seja mais conveniente e interessante para atender os objetivos ideológicos daqueles que ela representa... Ou seja, acusar Trump de atentar contra a democracia.
Todas a redes sociais do presidente Trump foram temporariamente suspensas por conta disso, alegando que ele estava violando os termos e compromissos das mesmas e incitando violência. O Facebook manteve uma restrição até o dia 20 de janeiro (posse do "Bidê) pelo menos, e o Twitter começou com 12 horas de suspensão. Passado o período de "castigo", a conta do Trump foi liberada, e após dois tweets mais expressivos em que não falou nada demais, o Twitter a suspendeu definitivamente.
Ou seja: uma rede social simplesmente censurou o presidente dos Estados Unidos da América.
O pior de tudo é que não foi apenas isso. Após a suspensão da conta do presidente, alguns de seus aliados tiveram o mesmo destino, sob a mesma alegação de que eles estão associados a discurso de ódio e envolvidos com teorias de conspiração anti-democráticas. No mesmo dia, a CNN de lá havia lançado um artigo que parecia ser postagem do Sleeping Giants, sugerindo que as provedoras de televisão removam de suas grades canais de direita como a Fox News, acusando-os de promoverem a violência e fake news. Ontem também a Google removeu de sua loja o aplicativo Parler, um programa semelhante ao Twitter e que vinha sendo a opção adotada por muitos conservadores por ter mais liberdade de expressão do que o passarinho azul, mas que foi eliminado da Play Store pela mesma alegação de que ele estava sendo usado para propagar notícias falsas e incitação à violência (o que será certamente seguido pela loja da maçã).
Tudo isso só ontem. Em questão de horas.
Na minha visão, estamos diante de um momento divisor de águas. Já havia censura na internet, na mídia e nas redes sociais, há muito tempo. Nessa semana mesmo, o programa Pingos nos Is da Jovem Pan do dia 6 de janeiro foi excluído do YouTube, alguns minutos após sua transmissão. Mas isso foi considerado normal. Temos um jornalista que está preso sem motivos, por criticar o STF, atrás das grades como um criminoso. Mas a grande mídia ignora isso, quando cita o assunto se refere a ele como "blogueiro bolsonarista", para que não sejam obrigados a criticar a censura da imprensa. Isso só para citar alguns exemplos de como que ações truculentas de cancelamento e silenciamento já vinham sendo usadas para censurar determinadas pessoas, em especial aquelas que não seguem a "maré" progressista, que não se submetem às restrições politicamente corretas, que se colocam ao lado de líderes conservadores como Trump e Bolsonaro.
A censura já estava em prática. A única coisa que mudou é que os responsáveis pela censura perderam a vergonha na cara nesta sexta.
Na verdade é bem simples o que vai acontecer daqui em diante. Com o "João Bidê" assumindo a presidência, somando-se a isso o fato de que ele tem maioria garantida na Câmara e no Senado, teremos o governo da nação mais poderosa do mundo livre para fazer o que quiser, trabalhando em prol dos interesses de uma elite que detém o poder de fato: as "Big Techs", as gigantescas empresas como Facebook, Twitter e Google, grandes financiadoras da campanha do democrata. E que são hoje as grandes "editoras" da realidade, juntamente com a grande mídia "profissional", controlando a informação que a sociedade tem acesso. Todas elas aliadas a uma elite progressista, que tem como objetivo implementar um controle global sobre todas as nações do planeta, submissas aos seus interesses ideológicos.
O objetivo real não é apenas calar a boca do Trump, mas silenciar qualquer um que venha a falar algo que essa elite não concorde. Uma elite com pautas progressistas que não quer que ninguém venha incomodar com um discurso contrário, com uma opinião conservadora. O que fica muito fácil quando você tem um "botãozinho" de ban que pode silenciar imediatamente quem tenha uma opinião contrária.
Convenhamos, é a forma mais fácil de vencer qualquer discussão.
Imagine o seguinte exemplo: vamos imaginar que duas pessoas vão fazer um debate sobre um tema polêmico, como o aborto. Será uma pessoa que defende a prática e outra que é contrária, as duas em um palco diante de um público diverso, com pessoas a favor, contra e mesmo que não têm ainda uma opinião formada a respeito, que esperam aprender mais sobre o tema durante esse debate e assim escolher seu lado.
Adianto que eu não vou aqui discutir a validade ou não do aborto em si. Até porque aborto na verdade é uma palavrinha bonitinha que inventaram pra se referir ao assassinato de uma criança inocente no ventre de sua mãe, com a anuência do Estado. Escolhi esse tema pois é um daqueles em que há grandes divergências de opinião entre progressistas e conservadores (a favor e contra, respectivamente), e serve bem para mostrar o que eu quero dizer com o silenciamento da opinião contrária.
Então, em um debate honesto cada um dos sujeitos no palco vai apresentar seus argumentos, seja para defender o ponto de vista que está representando ou para invalidar aquele apresentado pelo outro. Serão mostrados fatos, estatísticas, testemunhos, pesquisas e etc para embasar cada uma das opiniões, e eventualmente ambos os debatedores irão discutir de forma adulta e cordial, com perguntas, réplicas e tréplicas. Muitas vezes esse debate ocorrendo com a presença de um mediador isento, que venha a assegurar certas regras previamente definidas, garantindo que ambos tenham as mesmas condições e tempo de fala, coisas do tipo. No final de tudo, muitas vezes não haverá uma declaração oficial de um vencedor, tipo um juiz de luta de boxe que ergue a mão daquele que ganhou, apenas um encerramento da discussão quando os argumentos se esgotarem. Claro que existem situações onde uma parte pode ficar sem mais argumentos, sem ter outra forma de defender o seu ponto de vista, e nessa situação podemos considerá-lo como a parte derrotada, pelo menos no debate em questão.
E o público forma a sua opinião, tomando este ou aquele partido, ou então ficando dividido, em dúvida. Considerando o exemplo, você terá pessoas do público que vão passar a defender o aborto, e outras que vão condená-lo. Não necessariamente serão pessoas que não tinham uma opinião prévia, pode ser até que alguém se convença a pensar de uma forma diferente de quando começou o debate, diante de novas informações que teve acesso. E pode ter gente que vai continuar sem opinião formada, pessoas que, caso tenham interesse no assunto, vão buscar um outro debate entre duas outras pessoas diferentes, para assim tentar formar uma opinião.
Assim é o debate democrático. Algo que a esquerda progressista odeia. Eles querem o debate em que a sua opinião prevaleça sobre as demais, mesmo quando não têm os argumentos necessários. E para isso fazem uso de três técnicas principais, cada uma delas usada em um momento certo.
A primeira tática desses imbecis é a agressão. Perdi a conta de quantas vezes eu fui xingado por conhecidos de esquerda, aposto que você já passou por isso também. É um método velho, há tempos que os socialistas de iPhone fazem isso, partindo para a agressão quando ficam sem argumentos para responder em uma discussão. É a forma de querer impor sua opinião à força, usando-se inclusive de violência física, quando necessário.
Isso tem um duplo objetivo: primeiro tentam intimidar os adversários, para que fiquem com medo e cedam na discussão. E segundo, como forma de provocar uma briga física, para que logo depois do primeiro soco de revide venham a chorar suas pitangas e dizer que são vítimas, para assim ganhar a simpatia e solidariedade dos outros. É como aquele coleguinha chato que todo mundo tinha no colégio, que ficava aporrinhando a galera e quando alguém perdia a paciência e partia pra cima, o chato já ficava todo medroso, dizendo "parou, parou!", e se levasse uma porrada caía no choro. Tudo como forma de transformar o outro em inimigo.
Acontece que esse tipo de tática não funciona mais. Não só porque hoje em dia, com o politicamente correto em cena, a esquerda "perderia a razão" ao fazer uso da violência, mas também porque eles perceberam que as pessoas não se intimidam mais. Passou o tempo que as pessoas de bem tinham medo de petistas. E aí foi necessário colocar em prática uma outra abordagem para vencer nas discussões, que é o desmerecimento dos adversários.
Voltemos ao exemplo do debate sobre o aborto. Existe uma forma muito simples do cara que defende o aborto "ganhar a audiência", basta desqualificar o outro debatedor, torná-lo inferior e sem credibilidade.
Estamos vendo muito isso hoje, com a situação da pandemia. Por exemplo, se a pessoa a favor do aborto for uma mulher e o contrário for um homem, basta dizer que ele não pode falar sobre esse assunto, apenas uma mulher (ou melhor, um indivíduo genitor, como os politicamente corretos dizem) tem a "autoridade" para falar sobre o assunto. Se for uma discussão ligada à ciência, é moleza, basta dizer que o seu adversário acredita que a Terra é plana, e todos os seus argumentos serão invalidados de tabela. Em um debate político, mais fácil ainda, só precisa dizer que o outro é anti-democrático ou fascista. Se não quiser pensar muito, basta acusar o outro de ser um nazista... Afinal de contas, alguém vai querer concordar com um nazista?
E assim o adversário na discussão é desqualificado. Não importa que argumentos apresente, ao associá-lo a algo negativo, sua credibilidade é afetada, tornando mais fácil que ele seja derrotado.
O mais sensacional de tudo é que não é necessário provar nada. A esquerda só precisa fazer a acusação de que seu adversário é um desqualificado e pronto. Qualquer coisa, pode contar com a ajudinha da imprensa e das redes sociais para ajudar nessa difamação. Em contra-partida, o debatedor de esquerda se apresenta como aquele que está do "lado certo", que defende a mulher, que defende a ciência e a democracia. Dessa forma, não importa quais sejam os argumentos apresentados por cada uma das partes, pois já foi feito um "juízo de confiança" prévio ao desqualificar uma delas.
O grande problema é que a esquerda, além de ser cretina, é hipócrita. Então, é muito provável que os argumentos e mentiras usados para desqualificar os outros possam se voltar contra eles, de forma que eles é quem perdem a credibilidade. Tipo os defensores da "çiênsia", que se revoltam quando o Bolsonaro reuniu trinta pessoas numa praia, acusando-o de genocida e de ignorar o distanciamento social, mas que ficaram caladinhos diante da manifestação pró-aborto na Argentina, com milhares de pessoas nas ruas, muitas delas sem máscara e trocando beijos e abraços.
Ou seja, a pessoa é contrária à aglomeração... mas não fala nada diante da aglomeração de seus amiguinhos... Deve ser aglomeração "do bem". Ou o vírus chinês também é a favor do aborto, e dá a volta sem infectar ninguém nessa "festa"...
Assim, a tentativa de desqualificar o adversário na discussão cai por terra. Ou pior ainda, pois o esquerdopata ganha de bônus o título de hipócrita, prejudicando assim a sua credibilidade diante do tema debatido. Afinal de contas, qual a moral de uma pessoa que acusa seu adversário de algo que ela também faz?
E aí então resta o último recurso, a última cartada que é a definitiva. A técnica que as mega-corporações e "Big Techs" pretendem colocar em prática de forma cada mais ostensiva: silenciar a opinião contrária, ou mesmo que não seja 100% alinhada com o que eles querem.
Voltemos ao exemplo do debate sobre aborto. Seria como se o cara contrário ao aborto estivesse amarrado e com uma mordaça na boca, para assim ficar incomunicável e consequentemente incapaz de expor seu ponto de vista. Ou seja, apenas o sujeito favorável ao aborto poderia falar, tendo assim muito mais facilidade para convencer o público de sua opinião... até porque seria o único ponto de vista apresentado para a platéia, que não teria nenhum acesso a uma opinião divergente. É a maneira mais fácil de ganhar a discussão, quando o seu adversário não pode abrir a boca... Quase como um boxeador lutando contra um adversário amarrado nas cordas.
Talvez possamos pensar em algo mais violento para representar esse cenário, que infelizmente parece ser cada vez mais provável em nossa sociedade, após a demonstração de força das Big Techs nessa semana. Tipo, imagine um grupo de seguranças subindo no palco antes do debate, enchendo a pessoa contrária ao aborto de porrada e levando ela presa. Calando de forma quase que definitiva. Não apenas isso, ficariam alguns outros presentes durante o "debate", que agora seria um monólogo de uma única opinião, e se alguém tentasse questionar os argumentos apresentados, viria a tal polícia para descer a porrada no "criador de caso", levando ele preso também. Assim, mesmo aqueles no público que fossem contra o aborto iriam ficar calados, talvez até fingindo serem favoráveis, com medo de serem "silenciados" como os demais... É o domínio pela força e pelo medo.
Agora, leve isso para as ruas, para as universidades, para as redes sociais... A destruição de reputações e o cancelamento, promovidos por organizações "idôneas" como Sleeping Giants e sites de fact-checking, já estava aí; agora, está institucionalizado. Agora é pra valer, com uso da força e da opressão se necessário.
Fico imaginando aqui comigo... daqui a pouco vai ser assim: se o Facebook ou o Twitter acharem que você postou algo que não deveria, que seja contrário à opinião que eles determinaram que é a única aceitável, vai começar com a suspensão de sua conta por 12 horas, sendo obrigado a remover a postagem polêmica. Na segunda vez, suspensão de cinco dias e registro de advertência. Terceira pisada de bola, e sua conta será definitivamente suspensa e você receberá a visita de um agente que vai levá-lo preso para um centro de reeducação, para que você possa enxergar a "verdade como ela deve ser"... Não importa seus argumentos, não importa quem você seja.
Não reclamem, está bom demais... Tipo, na China a primeira mijadinha fora do penico já serve pra você "ser desaparecido". Jack Ma, dono do Ali Baba, que o diga.
Gente, não dá pra achar que isso é normal. O que fizeram com o Trump foi absurdo! Olhando as postagens que ele fez após a suspensão de 12 horas, não vi nada ali que pudesse ser considerado ofensivo. Reproduzo abaixo o que eu acho que foi seu último tweet, e não tem nada de crítico. Apenas fala que as pessoas que votaram nele vão ter voz no futuro, e que não serão desrespeitadas ou tratadas de forma injusta de nenhuma maneira.
Me digam, o que há de errado nisso? É alguma incitação à violência? É alguma alegação de fraude? Pombas, não fode! Ou será que o Twitter acha que o que ele falou é errado? Sei lá, de repente na cabeça dos donos da rede do passarinho azul os milhões de americanos que votaram no Trump não podem ter voz pra nada... Deve ser isso.
Claro que houveram pessoas que comemoraram o feito. Afinal de contas, sabemos bem que existem muitas pessoas de esquerda, e que precisam odiar o Trump e o Bolsonaro. Sejam os idiotas úteis, aqueles infelizes que escolheram abdicar de sua inteligência para que os outros digam o que eles devem pensar, sejam os canalhas que estão por trás da criação dessas narrativas, pois fazem parte da elite que quer impor seus valores sobre a sociedade e se beneficiar disso, a lacrosfera vermelha celebrou a suspensão da conta do Trump. Tipo a vaca da Miriam Leitão, da Rede Bobo.
Interessante que é a mesma Miriam Leitão que há algum tempo criticou a censura. Mostrando mais uma vez que o jornalismo "profissional" é composto em sua maioria por um bando de vermes ideológicos, ativistas de esquerda que promovem suas opiniões deturpadas da realidade como se fossem fatos, tudo com o objetivo de doutrinar a população. Parece que para essa escrota da Miriam Leitão, a liberdade de expressão só vale quando são os seus amiguinhos vermelhos falando, para os inimigos é mordaça na boca.
Nessas horas em que se fala de ataque à liberdade de expressão, geralmente aparece aquela turminha que está do lado "do bem" para comentar a respeito. Em geral dizendo que existem certas ressalvas sobre essa liberdade de expressão, que é errado assumir que se possa falar qualquer coisa, que existe sim um limite para isso. A justificativa é que existem situações em que o indivíduo não tem direito de se expressar, quando isso promove algum tipo de crime ou ataque contra um determinado grupo. Assim, se a pessoa falar algo que possa ser considerado racismo, homofobia, injúria ou qualquer outra coisa que possa ser tipificada como crime, seria correto "silenciá-la", impedindo-a de se expressar como foi feito com o Trump. E que isso não é censura...
Pois muito bem, meus caros amiguinhos que acreditam nessa teoria. Me expliquem então por que é correto silenciar o Trump, mas o aiatolá lá do Irã pode declarar tranquilamente no mesmo Twitter que Israel é um tumor maligno que deve ser removido e erradicado.
Aí não tem nenhuma incitação à violência, né? Tá "serto"... Quero saber o que aquela patife da Miriam Leitão diz a respeito disso. Talvez ela se sinta confortável vivendo um mundo em que um aiatolá diga que um país tenha que ser removido e erradicado.
Pior de tudo que arrisco dizer que não só vão arrumar alguma justificativa para dizer que o que esse turbante disse tá tudo bem, e errado sou eu por ser intolerante contra os muçulmanos...
O mais engraçado de tudo isso é que esses idiotas de esquerda não percebem a dimensão do que está acontecendo. Pois o que temos hoje é como se fosse um conglomerado de diversas vertentes de comunistas, que colocaram as suas diferenças de lado para enfrentar o conservadorismo, inimigo comum delas. Vide o exemplo da própria chapa democrata que venceu as eleições: Joe Biden e Kamala Harris têm pensamentos bem distintos, nas próprias primárias do partido a futura vice-presidente direcionou inúmeras críticas contra o velhote, até acusação de assédio sexual rolou. Mas depois que o Bidê foi escolhido, optaram por ignorar as suas diferenças, priorizando o combate contra Trump. Afinal de contas, Kamala iria contribuir com o apelo das minorias (nada melhor que colocar uma mulher negra como vice), e também ajudaria a trazer os grupos mais radicais (tipo Black Lives Matter) para o lado dos democratas. Nessa hora, as acusações de assédio sexual que ela acreditava nas primárias foram esquecidas, e o Joe Biden virou o melhor cara do mundo... Tudo em prol de uma união contra Trump.
A pergunta é se o "casamento" vai durar... Na boa, eu tenho até a opinião que a Kamala Harris é quem será a presidente "de fato", enquanto que o Biden será apenas um poste, com aquela pinta de vovô que nem sabe o que está acontecendo, como já demonstrou em inúmeras gafes durante a campanha. Me pergunto até se ele vai chegar vivo até o fim do mandato...
Enfim, mas esse é o modus-operandi da esquerda, em que grupos que em um primeiro momento têm opiniões divergentes se unem para vencer os inimigos, no caso os conservadores. Essa batalha, pelo menos nos Estados Unidos, foi vencida por enquanto. Mas agora é que fica a grande pergunta, se essa parceria vai durar. Pois o comunismo é ruim, é maléfico, faz uso de práticas criminosas e vis. E esse tipo de gente quer sempre mais, quer mais poder, quer impor as suas vontades, não importa o que tenha que fazer, mesmo que precise esfaquear o antigo aliado pelas costas. Nessa hora é que o "cessar fogo" vem abaixo, e aqueles que antes se uniram contra o Trump vão brigar entre eles. O que eu pessoalmente acho ótimo, que eles se fodam e se enfraqueçam, para que depois sejam vencidos.
Mas aí é que eu quero ver, pois certamente vai ter muita gente que hoje está rindo do Trump que vai ser silenciado amanhã pelos seus antigos amiguinhos que são mais fortes. Tipo uma Miriam Leitão ou Felipe Netto. Quando isso acontecer, vão ficar chorando, reclamando que foram censurados, que é injusto... Que tomem na bunda, para aprenderem.
O que eu acho interessante é que muitos desses palhaços de esquerda, que estão tendo orgasmos múltiplos com o cancelamento da conta do Trump, sempre se disseram defensores da liberdade de expressão. Citam até aquela frase do Voltaire: "posso não concordar com nenhuma das palavras que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-las". Não só isso, diria que não tem nada mais democrático do que assegurar o direito de ter a sua opinião e se expressar. Tipos como a Miriam Leitão e o Felipe Netto, que adoram dizer que defendem a democracia, deveriam repudiar a postura covarde e opressora do Twitter e demais Big Techs ao silenciar o Trump. Afinal de contas, se essas mega-corporações se acham no direito de calar a boca do presidente dos Estados Unidos, o que impediria de fazer o mesmo com pessoas insignificantes como a pseudo-jornalista da Grobo e o eterno moleque de cabelo pintado?
Mas ao aplaudirem o ocorrido, esses que se dizem defensores da democracia mostram que na verdade eles são favoráveis à liberdade de expressão somente quando alguém fala o que eles acreditam. Defendem que opiniões divergentes tenham que ser censuradas, impedidas de serem sequer mostradas. Mostra que não passam de cretinos hipócritas.
Pois é, quem disse que 2020 foi um ano difícil, nem imaginava que 2021 começaria dessa forma...
É realmente preocupante ver o poder que essas grandes corporações têm. Não é apenas um poder financeiro, já que empresas como Google, Facebook e Twitter são detentoras de fortunas que extrapolam os limites do imaginável; mas também um poder político e social. Você certamente já deve ter visto algum vídeo no YouTube que foi removido sem explicação, você já viu alguma postagem sua ou de um amigo no Facebook que foi marcada como fake news mesmo sem nada de falso. Pois o conceito de certo e errado passa a ser determinado por essas empresas, como se fossem as editoras de um jornal. Tudo isso tendo uma série de patrocinadores por trás, responsáveis em definir quais são essas verdades, quais são as pautas que devem ser discutidas, quais os interesses que a sociedade deve ter. E quem destoar disso deve ser silenciado... opiniões contrárias ao que essa elite defende não serão toleradas, caladas à força se necessário.
Podem achar que eu estou sendo dramático. Mas é o que está acontecendo. Temos jornalistas sendo presos, quando estes fazem o seu papel de informar os fatos e estes apontam erros da elite mandante; temos nossas liberdades individuais sendo cerceadas, em prol da opinião homogênea do coletivo; estamos perdendo nossos direitos, como o direito de ir e vir, o direito de ter uma opinião, até mesmo o direito de nascer. Tudo isso já está acontecendo. Só não vê quem não quer.
Fato é que toda essa organização criminosa trabalhou intensivamente em 2020 para derrubar Trump. Foi um esforço combinado para tirá-lo do poder, pois isso era necessário para que as Big Techs mantenham sua força, seu monopólio sobre a informação. Temo muito pelo o que vai acontecer nos Estados Unidos, estamos vendo aquele país que era exemplo de liberdade e democracia caindo nas mãos de uma elite globalista e sedenta por poder. E sabemos bem quem é o próximo da lista.
Esperem e verão. O terrorista José Dirceu já cantou a pedra, falando que Bolsonaro tem que ser removido do cargo antes de 2022. Vão tentar de tudo, vão usar o vírus chinês, a vacinação, as acusações de fraude no processo eleitoral, os incêndios na Amazônia, seja o que for. Pode apostar que nesse ano haverá todo um empenho do STF, da oposição, do Nhonho, do João "Calcinha Apertada" Dória, da Rede Goebbels, tudo com o apoio das Big Techs, pra derrubar Bolsonaro o quanto antes... Se isso acontecer... pode apostar que ficaremos piores do que a Venezuela.
E termino dizendo que não é nada tão inesperado assim. Em 1949 o escritor George Orwell publicou o livro 1984, e que se aplica muito ao atual momento em que vivemos. Coloco abaixo uma breve sinopse do livro que achei na Wikipedia, com grifos meus em alguns pontos de destaque, e diria ser impossível não associar todas as palavras ao que estamos presenciando.
"1984, é um romance distópico da autoria do escritor britânico George Orwell e publicado em 1949. O romance é ambientado na "Pista de Pouso Número 1" (anteriormente conhecida como Grã-Bretanha), uma província do superestado da Oceania, em um mundo de guerra perpétua, vigilância governamental onipresente e manipulação pública e histórica. Os habitantes deste superestado são ditados por um regime político totalitário eufemisticamente chamado de "Socialismo Inglês", encurtado para "Ingsoc" na novilíngua, a linguagem inventada pelo governo. O superestado está sob o controle da elite privilegiada do Partido Interno, um partido e um governo que persegue o individualismo e a liberdade de expressão como "crime de pensamento", que é aplicado pela "Polícia do Pensamento".
A tirania é ostensivamente supervisionada pelo Grande Irmão, o líder do Partido que goza de um intenso culto de personalidade, mas que talvez sequer exista. O Partido "busca o poder por seu próprio bem. Não está interessado no bem dos outros, está interessado unicamente no poder". O protagonista da novela, Winston Smith, é membro do Partido Externo, que Trabalha para o Ministério da Verdade, que é responsável pela propaganda e pelo revisionismo histórico. Seu trabalho é reescrever artigos de jornais do passado, de modo que o registro histórico sempre apoie a ideologia do partido. Grande parte do Ministério também destrói ativamente todos os documentos que não foram editados ou revisados; desta forma, não existe nenhuma prova de que o governo esteja mentindo. (...)"
Pois é, meus amigos... Sei que essa não é a primeira postagem do ano, mas acho que cabe deixar aqui um Feliz 1984 para vocês...
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Abraços do Nordeste.
Abraços do Nordeste.