Extrema Imprensa

Tentarei ser breve aqui nesta postagem. Apenas não queria deixar passar esse registro, que comprova como que temos hoje uma mídia extremamente parcial e que está descaradamente trabalhando para derrubar o governo do Bolsonaro. Você pode até não gostar do presidente, pode discordar de algumas ou muitas de suas ideias. Mas eu imagino que até mesmo um crítico do governo que tenha um pouco de bom senso seja capaz de reconhecer como que nunca tivemos uma imprensa tão ativista assim, a ponto de não ter nem mais vergonha e esconder seu ódio mortal pelo Bolsonaro.

A minha "homenagem" de hoje vai para o programa "Estúdio i", que a rede do Plim-Plim transmite depois do almoço no seu canal de "notícias". Fui motivado pelo programa desta última sexta-feira, dia 30 de outubro de 2020, apresentando pela asquerosa da Maria Beltrão.

Alguém pode estar se perguntando por que eu estava assistindo a Globonews. Pra mim, trata-se de um canal que eu assisto às vezes quando quero dar algumas risadas, vendo o quão baixo a emissora pode descer em prol de seus interesses políticos e ideológicos. E ontem eles conseguiram me surpreender, mostrando que mesmo quando se está no fundo do poço, dá pra ir mais fundo.

Estava passando pelos canais, vendo na CNN Brasil a notícia de um terremoto que havia acabado de acontecer na Turquia em parte da Grécia. Tive assim a curiosidade de ver como que os outros canais de notícias estavam cobrindo tal acontecimento. Primeiro olhei a Band News, e ali estavam passando outras coisas em seu jornal, um giro de notícias mais rápido e talvez já havia sido falado do tremor. Decidi então passar na Globonews, só de curiosidade, e estava começando o tal Estúdio i.

Pra começo de conversa, não estavam falando nada do terremoto. Não sei você, mas eu acho que um canal que vende a ideia de que está ligado nos acontecimentos do Brasil e do mundo 24 horas por dia, acho meio estranho que sequer citassem o acontecimento que havia acabado de ocorrer. Mas isso não é o pior...

A apresentadora estava começando a falar do triste caso que tivemos na França nesta semana, onde um terrorista muçulmano invadiu uma igreja e matou três pessoas, sendo que uma delas era uma brasileira que vivia lá. Mais um exemplo de intolerância religiosa e cristofobia, promovida por um radical islâmico... mas que a emissora do Plim-Plim não deu tanta ênfase assim. 

Falaram muito rapidamente, acho que não chegou a três minutos de programa, e a apresentadora sebosa ficou cheia de dedos em se referir ao caso da forma correta: evitou usar a palavra "terrorismo", preferiu dizer que o sujeito era apenas um tunisiano, e não um assassino que entrou ilegalmente no país, não fez nenhuma referência a crime de ódio e intolerância religiosa, e em nenhum momento demonstrou qualquer tipo de empatia pela família da cidadã brasileira.

Como muitos outros meios de comunicação. Tipo o Estado de São Paulo, cuja manchete chamou o ataque terrorista de "ataque a faca".

É interessante ver como que a grande mídia reage de formas tão distintas de acordo com as características de um determinado acontecimento. Se é um cara que invade uma mesquita e mata muçulmanos, a manchete já o chama de assassino de extrema-direita e é feito todo um lamento de crime de intolerância religiosa e de ódio; troque "mesquita" por "igreja" e "muçulmanos" por "cristãos", e aí ninguém fala em assassino, ninguém fala de terrorista, ninguém fala de intolerância religiosa, ninguém fala de crime de ódio.

Me surpreende ainda mais o fato de que nesse caso tivemos uma vítima brasileira. Normalmente isso seria suficiente para que um jornal minimamente sério desse um pouco mais de atenção, mas para a Maria Beltrão, a brasileira vítima do terrorismo islâmico mereceu apenas poucos minutos em seu programa.  

Acontece que a "jornalista" tinha algo muito mais importante para discutir em seu programa com os convidados. Algo de maior repercussão, de maior criticidade, que causa mais revolta do que um ataque terrorista, que demanda mais atenção do que um terremoto que havia acabado de acontecer. Para a Globo e para a Maria Beltrão, importante era dar destaque a esse crime "hediondo" e "revoltante".

Isso mesmo... Para a Globo, era mais importante falar disso do que do terremoto, ou de prestar uma mínima homenagem à brasileira morta no ataque terrorista.

Nesse momento, em que a apresentadora escrota começou a declarar seu ódio ao presidente por conta da suposta ofensa homofóbica, eu tive a curiosidade de continuar acompanhando o programa. Primeiro, eu queria rir um pouco, e sempre me divirto em ver os politicamente corretos criando todas aquelas teorias e explicações para criticar alguém que eles odeiam. Segundo, eu fiquei realmente curioso em ver quanto tempo eles iriam dedicar ao assunto, depois de relegar menos de três minutos ao atentado motivado por terrorismo islâmico. 

Admito que só consegui assistir pois nesse dia não estava o Octavio "Fezes". Aquele estrupício, ignorante e idiota que acha que os pobres que gostam do Bolsonaro são estúpidos, e depois da polêmica meteu o rabo entre as pernas e justificou a frase polêmica como joguinho de palavras, inventando uma vírgula onde não tinha nada. 

Embora eu adoraria escutar o que esse verme ia bostejar sobre o assunto, provavelmente se ele estivesse ali eu iria botar todo meu almoço pra fora.

Enfim, fui acompanhando os "jornalistas" esbravejando sobre o assunto, criticando o presidente de todas as maneiras. Nem vou perder o meu tempo registrando tudo que eles falaram, pois é apenas "mais do mesmo". O meu ponto principal foi o tempo que eles dedicaram ao assunto. Não cronometrei exatamente, mas estou certo de que ficaram mais de 25 minutos falando disso.

Perdão pelo palavreado... mas, caralho! PUTA QUE PARIU!!! Quase meia hora do programa dedicada para ficar choramingando e reclamando do Bolsonaro? Puta merda! Vinte e poucos minutos pra declamar seu ódio pelo presidente, acusando-o de ser homofóbico, atrasado e inconsequente?! Tantos assuntos mais importantes, e é isso que eles dão atenção? Uma piadinha que ele fez com um refrigerante rosa?! CACETE!!! Vai pra puta que te pariu, Maria Beltrão! PÔRRA!!! 

Tinha acabado de acontecer uma pôrra de um terremoto, com gente morrendo e prédios desabando, e esses palhaços da Globo acham mais importante ficar de mimimi porque o presidente fez uma brincadeira por conta da cor de um refrigerante? Que raio de notícia é essa? Falam dois minutos de uma brasileira vítima de terrorismo provocado por intolerância religiosa, aquilo que a Globo adora criticar quando convém, e ficam quase meia hora discutindo sobre algo irrelevante e boçal como uma mera piadinha do Bolsonaro? Não fode, pôrra! Seu bando de imbecis! IMBECIS!!! Jornalismo de MERDA!!! 

Deixa eu me acalmar um pouco...

...

...

...

Vamos falar sério aqui. Olhemos por exemplo o caso do atentado terrorista em Nice. Na minha opinião, existem muitos assuntos que podiam ser discutidos a partir deste episódio. Pode-se falar do terrorismo em si, de como ele afeta a segurança pública mesmo em países de primeiro mundo como a França. Pode-se falar sobre o aspecto religioso, em como existem pessoas que cometem crimes de ódio contra aqueles que têm uma religião diferente. Não precisa nem falar de cristofobia, algo que a Globo e os progressistas consideram como uma invenção do Bolsonaro, nem precisa chegar nesse ponto se não quisessem. Dava pra falar apenas de intolerância religiosa. Dava até pra discorrer um pouco sobre a questão dos refugiados e da imigração. Afinal de contas, o assassino era um refugiado que entrou ilegalmente na França, seria possível falar sobre a questão de que tipo de pessoas estavam entrando no país, sem se saber de seu histórico. 

Vários assuntos que poderia ser discutidos pela nojenta da Maria Beltrão e sua corja de convidados. Mas falar de terrorismo islâmico, de cristofobia, dos riscos da imigração de refugiados... isso tudo vai contra os interesses e a agenda ideológica da emissora. Aí, só pra não ficar evidente que tratava-de se uma notícia insignificante para eles, falaram só dois minutos e pronto.

Muito mais importante é dedicar quase trinta minutos para promover um discurso de ódio contra o Bolsonaro. Isso é mais útil, é mais interessante. Pois é evidente que a Globo não gosta do presidente, e que faz tudo que está ao seu alcance para destruí-lo. Mesmo que seja dissecar tudo que possam de algo extremamente irrelevante e sem importancia, como uma mera piadinha que ele fez com a cor do Guaraná Jesus.

Ou seja, temos um dos maiores veículos de imprensa do país, que se diz isento e que dá as notícias como elas são, criando toda uma histeria de homofobia sobre uma brincadeira que o presidente fez com um de seus apoiadores, ao fazer uma piada com a cor de um refrigerante típico do Maranhão. Pra Globo, isso é matéria de capa, é tema que merece quase meia hora de discussão.

Peço desculpas novamente pelo palavreado, mas tá difícil manter a compostura diante de tamanha babaquice. Sério, Globo... Não fode. Vai chupar um prego.

Eu já disse isso e vou repetir. A sociedade está cada vez mais sendo tomada por uma ideologia politicamente correta que se ofende com qualquer coisinha. As pessoas estão ficando muito frescas, enxergando ofensas em brincadeiras e piadas. Não se pode mais fazer nem uma piada que já aparece a patrulha politicamente correta pra apontar o dedo, criticando qualquer coisa que somente eles enxergam como agressão. Mesmo que o "alvo" da brincadeira leve na esportiva e não se ofenda, esses revoltadinhos criados a base de leite com pêra estouram de raiva. Na boa, tá ficando chato viver nesse mundo politicamente correto.

O mais curioso de tudo é ver como que os "jornalistas" da Globo, os babaquinhas politicamente corretos das redes sociais, os movimentos hipócritas que supostamente defendem as minorias e os políticos desses partidecos de meia tigela como PC do B e PSOL, todos revoltados com a ofensa homofóbica do Bolsonaro, dizendo que é uma falta de respeito muito grande de um presidente da república, que não se deve fazer piada com essas coisas... e que não deram um pio quando a piadinha veio da boca de uma certa pessoa...

Pois é, né? Aí não tem problema. Não apareceu a Maria Beltrão dizendo ser uma piada de mau gosto. Não teve movimentos de defesa dos gays criticando a brincadeira homofóbica. Não teve deputado do PSOL indo no MPF pra incriminar o presidente. Escutamos apenas um silêncio ensurdecedor diante da brincadeirinha do Lula, ao dizer que Pelotas é exportadora de viado.

Arrisco dizer que na época deve ter tido gente defendendo o nove-dedos. Tipo, dizendo asneiras como "ah, esse é o jeito bonachão do presidente, ele é assim mesmo"... Afinal, quando se está do lado "certo" do espectro político-ideológico... pode falar o que quiser que tá tudo sussa...

Por isso que digo que a Globo deixou há muito tempo de ser uma imprensa correta. Pois uma imprensa que age de maneira responsável e honesta se preocupa em dar a notícia, em apresentar os fatos de forma imparcial. Claro, o meio de imprensa pode até ter a sua opinião, mas deve saber separar as coisas, não pode considerar que a sua opinião tenha que ser obrigatoriamente a mesma de seu público. Tanto que jornais minimamente sérios a expressam por meio de editoriais, onde a pessoa pode saber que se trata da visão particular daquele jornal ou revista. 

Pode até mesmo dar espaço para que convidados venham a apresentar suas diferentes opiniões. Sem querer puxar o saco, e lembrando que não estou ganhando nenhum jabá pelo marketing gratuito, é algo que eu vejo de positivo na CNN Brasil, por exemplo. Tipo, naquele quadro do debate, onde temos duas pessoas de opiniões antagônicas que apresentam seus pontos de vista sobre um determinado assunto. Embora certamente podem haver pessoas que já tenham uma certa inclinação para acreditar mais neste ou naquele lado, para as pessoas "em cima do muro" é uma oportunidade de ver diferentes visões e com isso formar a sua própria opinião. Esse é o papel do jornalismo e da imprensa de verdade.

Que não é o que a Globo faz. A Globo dá as notícias sob a ótica que ela quer, induzindo no leitor e/ou telespectador a opinião que ela deseja que se tenha. O objetivo claro é a doutrinação do público, moldando os valores das pessoas que permitem ser dominadas e controladas. E para isso, a Globo não apenas transforma as opiniões da emissora em fatos incontestáveis, mas também pratica o que se chama de "auto-censura": que nada mais é do que minimizar a importância ou até mesmo ignorar qualquer coisa que possa ser contrária aos interesses ideológicos da Globo. 

Como a Globo fez neste Estúdio i desta sexta, ao se limitar ao máximo a comentar qualquer coisa sobre o atentado terrorista em Nice. Pois dar espaço para esse assunto significa admitir a existência de islâmicos violentos que promovem terrorismo, significa admitir a existência de intolerância religiosa contra cristãos, significa reconhecer que Bolsonaro tinha razão ao citar a existência de cristofobia. A Globo não quer isso, são fatos que ela prefere esconder por vão contra ao seu pensamento ideológico. Então, fazem uma auto-censura e falam rapidamente do assunto, mencionam como uma notinha de rodapé no jornal... E hoje já são águas passadas...

Por sua vez, a Globo odeia Bolsonaro. E ao ver uma situação que gerou certa polêmica sobre o presidente, a emissora não perdeu tempo e se empenhou em promover o máximo de propaganda negativa sobre o assunto. Qualquer oportunidade que possa ser usada para falar mal do presidente, que possa ajudar mesmo que um pouquinho a destruir a sua imagem, é agarrada com unhas e dentes pela Globo. Dedicar quase meia hora de um programa só para falar mal do Bolsonaro é fichinha, fazem com o maior prazer, pois isso ajuda aos seus interesses. 

Sério, digo isso com toda a convicção pois eu me sujeitei a assistir essa merda de discussão mediada por essa quadrúpede da Maria Beltrão: uma pessoa facilmente sugestionável, que seja enganada facilmente, no final dessa "reportagem", certamente passará a odiar o presidente. Como a Globo. E não sou eu quem está afirmando que a Globo odeia o Bolsonaro. Recentemente dois institutos de pesquisa avaliaram a opinião do público sobre as principais emissoras de jornalismo, e a Globo foi considerada como a mais contrária ao governo.

Por isso, repito o que eu costumo dizer aqui: não assistam essa merda de Globo. Ela não está preocupada em informar, mas sim em doutrinar. Ela não quer levar os fatos para seu público, mas sim mostrar somente a sua visão da realidade. Ela não tem interesse em um público crítico, que seja capaz de elaborar sua própria opinião, ela quer doutrinas a população, criando uma massa burra que venha a ajudá-la a conquistar os seus objetivos. Não deixem que esses cretinos interesseiros controlem suas opiniões e seus valores!

Comentários