Mais um mês terminando, e seguimos aqui com o coronavírus, essa atrocidade que veio da China pra transformar definitivamente o nosso mundo para sempre. Daqui a alguns anos, leremos nos livros de História como que em 2020 tivemos uma praga que tirou a vida de mais de 350 mil pessoas até o momento, com praticamente 6 milhões de infectados. E o Brasil é atualmente um dos focos da pandemia: chegamos a uma média de mil mortes diárias, e até essa sexta acumulamos aproximadamente 470 mil infectados e 28 mil mortos, considerando os números dessa sexta, quando comecei a escrever essa postagem.
Infelizmente, sem uma "luz no fim do túnel": apesar de alguns governadores e prefeitos estarem imaginando o início de uma abertura controlada depois da mais longa quarentena do mundo, a tal curva ainda não desce. Aqui no Rio, por exemplo, estamos com uma crescente de casos, enquanto temos hospitais de campanha que ainda não saíram do papel...
Antes de mais nada, não estou aqui sendo o mensageiro da tragédia. Estou longe disso, tento sempre pensar de forma positiva. Mas é difícil... pois estamos rodeados de pessoas que estão torcendo pelo pior, que trazem sempre uma visão pessimista e deprimente de tudo. Sinceramente, eu já estou ficando cansado de olhar meu Facebook, ao ver conhecidos meus bradando o martelo e a foice, promovendo discursos absurdos e fora da realidade, para satisfazer seu ego político e ganhar likes de babacas como eles. E pra completar, vemos aqui uma luta incansável de certos setores da sociedade, como a grande mídia e os "especialistas" fazendo tudo para aproveitar esse momento de crise para derrubar o Bolsonaro.
Tendo agora o apoio do STF, que essa semana cagou em cima da liberdade de expressão. Pela primeira vez na História vimos uma entidade que acumulou ao mesmo tempo o papel de vítima, investigador e juiz, ao ver aquele careca do Alexandre de Moraes mandar apreender computador e celular de dezenas de pessoas, sob o pretexto de estar combatendo as fake news. "Coincidentemente", atuando apenas contra apoiadores do Bolsonaro; a turminha do Brasil247, Carta Capital e outros sites de esquerda e que diariamente publicam propaganda contrária ao governo, esses aí foram "esquecidos" pelo ministro. Talvez eles não propaguem notícias falsas, né?
Assim como a grande imprensa, que tem uma aura de idoneidade automática, mesmo quando também publicam notícias falsas. Ou, pior ainda: grande mídia que promove factoides, como citado pelo ilustre jornalista Alexandre Garcia em um de seus vídeos recentes. Factoides sendo fatos reais mas que são apresentados de uma forma parcial, seja mostrando somente aquilo que interessa, seja induzindo ao leitor ou telespectador uma interpretação que está de acordo com o que pensam.
Melhor para por aqui... daqui a pouco vai aparecer a PF batendo na minha porta, somente pelo o que eu disse acima. Afinal de contas, essa semana aprendemos que podemos falar mal de qualquer um, menos do STF. Pode xingar o presidente, pode xingar um ministro, pode xingar deputado, senador ou vereador, pode xingar o papa, que não tem problema. Ah... mas xingar um ministro do Supremo Tribunal Federal, insinuar qualquer coisinha negativa sobre qualquer um dos onze que vestem toga e que são melhores do que nós... não pode, é inadmissível, é crime hediondo...
Enfim... tudo isso é só uma pontinha do iceberg que mostra como estamos fudidos. Ainda mais com essa pandemia do vírus chinês.
E diante disso, decidi fazer uma postagem um pouco diferente, ao listar aqueles que eu considero os principais motivos pelos os quais nós teremos uma tragédia aqui no Brasil nas próximas semanas. Não tenho dúvidas de que nosso país será aquele que mais sofrerá com as consequências desse vírus. Espero estar errado, mas eu já falava isso há algumas semanas, e vejo que tudo isso que eu estava imaginando se concretizou...
Vamos lá, listar essas causas da tragédia que teremos, sem nenhuma ordem em particular, enquanto ainda tenho direito a me expressar...
A decadência de nossa Saúde
Desde que eu me entendo como gente que a Saúde do nosso país é uma bosta. Gente morrendo enquanto espera atendimento não é de hoje. É só voltar um pouquinho pra trás e ver como era a situação quando tivemos epidemias de dengue, zika e outras doenças aqui. Hospitais públicos sem médicos, sem suprimentos pra atender a população, infra-estrutura precária, tudo isso sempre esteve aí desde sempre.
Vejo muitos babaquinhas de esquerda apontando o dedo para o Bolsonaro, dizendo que é culpa dele que a saúde está ruim. Só mesmo um jumento pra acreditar nisso. Problema da saúde é apartidário, sempre existiu e sempre existirá. Relembro aqui uma postagem que fiz em 2013, na qual falei de como o SUS estava recomendando aos postos médicos que seringas descartáveis fossem reutilizadas. Por mais absurda que essa frase possa parecer. Acho que não preciso lembrar quem era a "presidanta" nessa época.
Já me antecipo, pois sempre que comento nas redes sociais algo do PT, aparece algum puto de esquerda esbravejando "ah, vocês sempre ficam aí querendo justificar as merdas do Bozo falando que com o Lula e com a Dilma era igual". Sério, sempre que aparece um cretino dizendo isso, lamento que a tecnologia ainda não nos permite socar a mandíbula de alguém pela Internet...
Não é justificativa, estou apenas dizendo que a precariedade da saúde é um problema crônico de nosso país. Saúde pública era uma merda na época do Sarney, do Collor, do Itamar, do FHC, do Lula, da Dilma, do Bolsonaro e de que qualquer cabra que venha a vestir a faixa em 2022. É um problema que não se resolve, porque não é de interesse de ninguém resolver. Primeiro, porque dá muito trabalho; depois, é mais uma daquelas promessas de campanha que os políticos em todas as esferas usam pra tentar se eleger.
Então, só mesmo um petista acéfalo para achar que a saúde só piorou agora por conta do coronavírus. Mas, é compreensível: pois esses jumentos batiam palminha quando o Lula dizia que o SUS era tão bom que dava vontade de ficar diente pra ser internado em hospital público. Embora o nove dedos só frequentava os mais caros hospitais particulares de nosso país...
Essa é uma das grandes razões pelas as quais teremos muitas mortes aqui. O nosso sistema de saúde é despreparado, não tem estrutura para lidar com um grande volume de doentes que precisam de atenção, de cuidados específicos. Ora, países que estão muito à frente do nosso, com uma boa capacidade hospitalar e médicos suficientes, tiveram dificuldades para encarar essa pandemia. Não seria nem um pouco inesperado que a porrada aqui seria maior.
"Ah, mas aí pra isso temos os hospitais de campanha", dirão alguns.
Pois é, como os sete hospitais de campanha que temos aqui no Rio... Sete no papel, pois apenas um dos que foi prometido pelo governo estadual foi aberto, os outros seis acho que nem Deus sabe. Deveriam ter sido inaugurados no final de abril, maio já está indo embora e nada, algo que acontece também em outros estados... Apenas o do Maracanã é que está funcionando, e mesmo assim de forma capenga.
Aliás, não posso deixar de comentar uma coisa. Não me entendam mal, não pensem que eu estou sendo insensível diante dessa situação. Mas eu não consigo esconder as minhas gargalhadas quando eu vejo uma cena como essa:
Pois eu acho sensacional ver os estádios super faturados da Copa do Mundo sendo agora usados como local para montar hospital de campanha, quando na época tinha gente achando que era mais importante levantar estádios como o do "Curíntia" do que erguer hospitais...
Interessante é que eu não vejo a grande mídia interpelando o Ronaldo Fofômeno e o Lula, pra ver se eles continuam achando que era bobagem priorizar hospital em vez de estádio...
A corrupção endêmica
O assunto dos hospitais de campanha puxa essa outra grande causa da tragédia que vamos enfrentar. É outra coisa que faz parte de nosso país, de nosso povo. Pois a corrupção é o Brazilian way of life... Pode aparecer alguém aqui me criticando por isso, mas convenhamos: não tem povinho mais filho da puta de corrupto que o brasileiro.
Eu aposto que quando essa pandemia começou a chegar aqui no país, já tinha vagabundo se coçando, pensando em como poderia se beneficiar financeiramente nesse cenário. Quanto mais pudesse lucrar, melhor. E se tiver que ser de forma ilícita, sem problemas. Cito como exemplo algo que eu presenciei.
Pouco antes de começar a quarentena, eu decidi passar numa farmácia pra comprar uma daquelas bisnaguinhas de álcool gel. Tipo aquelas que você pendura na mochila, com o tamanho ideal pra você levar enquanto está na rua. Me lembro de sempre ter visto isso em várias farmácias, era baratinho, acho que menos de 5 reais a embalagem pequena, e cerca de 10 reais o pote com 500 mL. Sério, eu passei em mais de dez farmácias e não encontrei em nenhuma delas, ou se encontrava era só aquelas garrafas de um litro que não servia. Em uma das farmácias, o atendente disse ainda que tinha vindo gente comprando 40 ou 50 frascos, comprando a caixa inteira.
E, depois de caminhar um pouco mais, logo vi um camelô, vendendo a tal da bisnaguinha pequena que tinha "desaparecido" do mercado. O preço? Estava vendo por 25 reais cada.
Não comprei. Fiz o seguinte: fui numa loja de cosméticos, comprei uma bisnaguinha plástica dessas que as mulheres usam pra colocar cremes e cosméticos, e depois passei num mercado pra comprar um potão de álcool gel 70%, desses mais simples.
Esse caso que aconteceu comigo era o retrato do início da pandemia, com vários "ixpertos" que compraram grandes estoques de máscaras e álcool e depois colocaram pra vender, seja na rua ou no Mercado Livre, com um sobre-preço de 200%. Um bando de filhos das putas, se aproveitando do momento pra lucrar em cima da necessidade dos outros.
O melhor de tudo é que agora temos álcool aos montes, muitas indústrias ajudaram para produzir em grande volume, sem falar das máscaras que agora encontramos em toda parte. Torço muito para que esses aproveitadores cretinos tenham ficado com um estoque grande em suas casas ainda, e que agora tenham que vender sem lucro. Pra mim, canalha como esses têm mais é que se fuderem.
Fiz questão de comentar sobre esse nível mais "baixo" de corrupção pra mostrar como o brasileiro é um povo corrupto desde o berço. Corrupção não é só na política, mas no dia-a-dia também. Discordo daqueles que dizem que a corrupção começa em cima, que o povo é "incentivado" a agir assim por ver as autoridades levando vantagem. Não, na minha visão é algo tão natural, tão intrínseco ao nosso modo de vida, que vem de todos os lados, de todas as classes sociais.
Mas claro que a corrupção dos políticos tem um impacto grande. Volto ao tema da saúde do Rio, estado que daqui a pouco vai poder pedir música no Fantástico pela segunda vez, tamanha é a corrupção em nosso governo. Contrataram o tal do IABAS, que já havia sido descredenciado por não cumprir com as entregas, para implementar e administrar os hospitais de campanha. Talvez porque o governador Shitzel queria ser "bonzinho" e dar uma chance para eles... Prometeram sete hospitais até final de abril, e adivinha! Apenas um foi entregue...
Não foi à toa que o Witzel acordou cedo nessa semana, com a visitinha da PF.
Ah, tenho certeza de que vai aparecer algum esquerdopata dizendo "ah, mas eu aposto que você votou no Witzel, seu texugo de merda, então a culpa é sua!".
Votei nele sim no segundo turno. Admito. Sabe por quê? Pra evitar que o Duduzinho Paes, aquele que acha que o Rio de Janeiro é Paris, que encheu o rabo de dinheiro nos grandes eventos da cidade (só teve a sorte de ainda não ter sido preso), que defendia o legado olímpico que hoje está entregue às baratas, o que disse que Maricá era uma merda, não ser eleito governador. Entre votar num filho da puta que eu sei que é corrupto pra cacete ou num outro que ninguém conhecia, mas provavelmente seria um filho da puta também, preferi dar chance pro careca mostrar se realmente seria diferente.
E digo mais para os jumentos da esquerda: diferente de vocês, eu posso ter votado em um político mas isso não me torna um defensor incondicional dele. Se o cabeça de ovo está mijando fora do pinico e roubando, eu não penso duas vezes e digo o mesmo que o saudoso Alborghetti dia:
"Cadeia nele já!"
Diferente do gado do martelo e foice, que acredita no conto de fadas de "Lula inocente"...
Claro que não pára por aí. Pois ao meu ver a corrupção está em todos os níveis nesse país, tem sempre um filho da puta querendo levar vantagem em cima dos outros. É o governante que faz compra de respiradores por um custo 10 vezes maior pra embolsar um "cafezinho", é o malandro que estoca álcool gel e vende por preço abusivo, é o político que desvia verba destinada a hospitais de campanha, é o criminoso que rouba o auxílio emergencial de 600 da pessoa necessitada... Gente da pior espécie, egoísta e aproveitadora, é o pior tipo de coisa que poderíamos ter nesse momento.
Mas, acreditem: tem coisa pior...
O uso político do coronavírus
É indiscutível que as péssimas condições de nossa saúde pública e a corrupção têm um grande peso no grande problema que estamos vivenciando em nosso país. Mas tem algo que piora tudo muito mais, não apenas por agravar os dois problemas acima, mas por criar um clima de guerra em nosso país, onde o inimigo a ser combatido não é o vírus chinês, mas sim o governo.
Cansei de falar do uso político dessa crise. E não se enganem, isso vem dos dois lados sim. Tem muito bolsonarista fanático que também não vale nada, que também está atrapalhando bastante. Mas, indiscutivelmente estes são em bem menor número e promovem ações menos enfáticas do que aqueles do lado da oposição, querendo se aproveitar desse momento para derrubar o Bolsonaro. Uma das razões que me faz perceber uma força maior da oposição é que ela tem ao seu lado duas instituições que, principalmente neste momento, deveriam estar adotando uma postura imparcial e promovendo um pouco mais de sensatez e união: a grande imprensa e o meio acadêmico.
Quando começou essa crise, a esquerda viu que era o momento de jogar pesado contra o presidente, jamais haveria oportunidade maior para destruir Bolsonaro. Especialmente pelo fato que, sendo claro o objetivo de tirá-lo do poder a qualquer custo, é imperativo para a esquerda que ocorra um impeachment até outubro desse ano. Sabe por quê? Pois até outubro, quando as eleições presidenciais completam dois anos, tirar o Bolsonaro significa haver necessidade de novas eleições, que é o objetivo da esquerda. Depois desse prazo, tirando o presidente assumiria o Mourão, e a última coisa que os esqeurdotários querem é um militar no poder.
Afinal, militar mandando no país é inaceitável... a não ser que seja um militar de esquerda. Aí tudo bem. Pois é a certeza de que ele será democrático como ele...
E a verdade é que a esquerda tem uma boa cartada nas mãos com esse vírus chinês, principalmente depois que houve a já tão manjada polarização do enfrentamento da crise. Afinal, a esquerda adora uma bipolarização, adora um "nós contra eles", pois o povão é burro e consegue ser alienado mais fácil quando só existem dois lados de uma moeda, mais do que isso confunde, gera espaço para múltiplos pontos de vista. Isso gera a um equilíbrio, a uma pluralidade de opiniões e ações mais complexa, algo que os comunistas não suportam.
E não demorou para que toda essa crise gerasse os dois lados do conflito, baseados na saúde e na economia. O lado "errado" é o que o Bolsonaro defende (bom, pra esquerda por definição ele sempre estará errado), que buscava uma maior atenção à economia, atento aos empregos principalmente das pessoas mais pobres, e sugerindo um isolamento vertical, apenas das pessoas com maior risco. O lado "certo" seria (e sempre é) o contrário do que o Bolsonaro diz, que prioriza mais a saúde, defensor do isolamento horizontal de toda a população, do lockdown, pois a economia se recupera, mas as vidas não...
Claro que se o Bolsonaro defendesse o lockdown, a mesma turminha de esquerda iria dizer que ele estaria errado, e que o certo seria priorizar a economia... Pois para essas pessoas, o conceito de "certo" e "errado" é determinado unicamente por quem está falando.
Agora, olha só que barato! A esquerda tem a faca e o queijo na mão, pois ambos os lados trazem consequências negativas graves. É simples: se priorizar a economia, o número de mortes será alto, e culpa do Bolsonaro por ter matado muita gente; se priorizar a saúde com quarentena, teremos um aumento enorme do desemprego, e culpa do Bolsonaro por muita gente ficar sem trabalho. Não importa que caminho seja seguido, haverá alguma coisa pra jogar nas costas dele.
Pra piorar, como disse acima, a oposição tem o apoio muito forte e influente de duas áreas da sociedade, que deveriam estar adotando uma postura politicamente isenta. A começar com o meio acadêmico e científico. É surpreendente como apareceram tantos estudos repentinamente para defender o que a oposição quer (ou seja, contra o que o presidente fala). O Bolsonaro fala do isolamento vertical, de não fechar tudo, e chovem estudos de "especialistas" determinando que lockdown é a única solução para enfrentar o coronavírus, mesmo sendo algo sem precedentes na história das epidemias mundiais. Veio o Trump e o Bolsonaro falarem que a hidroxicloroquina poderia ser um remédio para ajudar no tratamento do vírus, e vários pesquisadores se empenharam dia e noite para "provar" que o remédio não deve ser usado, que não resolve nada.
Breve parênteses: fico me questionando se todos esses "estudos científicos" contrários à cloroquina não foram financiados por laboratórios farmacêuticos. Afinal, é um remédio barato (antes da pandemia dava pra comprar sem receita), e é muito mais interessante para eles desenvolver uma vacina ou um tratamento novo, que poderá ser cobrado... ou pior ainda, vai que é uma iniciativa promovida pela OMS para motivar que os países esperem pela vacina que os chineses estão fazendo?
Talvez seja muita "teoria da conspiração"... mas depois de ver como que a OMS e a China praticamente fizeram tudo para que a pandemia se alastrasse pelo mundo, desde quando lá em janeiro disseram que o coronavírus não transmitia entre humanos... podemos esperar por qualquer coisa deles.
A verdade é que essa postura do meio científico por aqui era até esperada, considerando que nas universidades e mundo acadêmico em geral temos uma grande influência da ideologia de esquerda, gerando mentes que são guiadas pelos preceitos comunistas acima de tudo. O objetivo é promover críticas às ações do governo, dizer que todas as ações sugeridas pelo Bolsonaro estão erradas. E o pior de tudo: dizendo isso com aquela cara séria, querendo passar uma sensação de credibilidade mesmo quando as pesquisas que apresentam uma visão tendenciosa e exageradamente alarmista.
Tipo o Atila Iamarino... Aquele youtuber que quase ninguém conhecia e que da noite pro dia parece que virou o maior especialista em Covid-19 do Brasil, pelo menos na visão das pessoas da esquerda, especialmente depois de prever que teríamos 1 milhão de mortos no Brasil até agosto. E, nas palavras dele, uma previsão otimista...
Eu não vi todo o vídeo dele em que ele fez essa previsão macabra (publicado no final de março) para fazer uma análise mais refinada, mas vi alguns trechos. Pessoalmente, somente pelo fato de que ele faz uma estimativa desse tipo sobre um vírus novo, que ninguém conhece direito como que funciona, usando como principal referência um único artigo... Me desculpe, Atila... você pode ter vários trabalhos publicados em revistas e ostentar com orgulho os seus diplomas, mas na minha opinião você precisava ter buscado mais referências antes de fazer afirmações tão veementes assim. Principalmente diante de uma crise como essa, é fundamental ter frieza e olhar números e estatísticas de forma ponderada; jogar uma previsão apocalíptica dessas, com uma revisão bibliográfica mínima, ao meu ver é uma postura inconsequente que promove o pânico.
Juntamente com a nossa grande imprensa. Sério, é só assistir a cinco minutos de qualquer jornal da Globo que vemos todo um discurso fúnebre, um pessimismo sem igual. Por exemplo, eu já perdi a conta de quantas vezes eles mostraram aquelas covas recém-abertas lá no Amazonas de vários ângulos, dando aquela impressão de que estão cavando uma porrada de buracos como aqueles todos os dias. Da mesma forma, sempre criticando o Bolsonaro de tudo. Sério, se tirar todas as críticas ao presidente e à cloroquina do Jornal Nacional, acho que só sobra o "boa noite"...
E para isso, até mudar a causa da morte de uma pessoa vale: de manhã apresentaram o caso de um idoso que havia morrido de AVC por causa de falta de leitos no hospital, e depois de noite o mesmo caso foi apresentado como mais uma vítima de Covid-19.
Erro? Ou algo intencional? Vindo da Globo, eu tenho as minhas suspeitas...
O que mais me revolta na imprensa tradicional é a evidente postura parcial que os jornalistas têm. Fica evidente que certos apresentadores odeiam o Bolsonaro, e são incapazes de citar uma coisa positiva do governo, é só falando mal. Na minha opinião, jornalismo deveria se limitar a informar, a trazer os fatos de forma completa, sem cortar o contexto e sem induzir o espectador ou leitor a uma interpretação de algo que ainda será mostrado (algo que a Globo sempre faz ao mostrar vídeos do Bolsonaro, antes de mostrar sua fala, já aparece alguém como o Bonner dizendo o que temos que entender). Se o jornal quiser dar sua opinião, pode fazer isso, mas deixando claro ser uma opinião do grupo, como a Band geralmente faz em seus telejornais. Ou então faz como a CNN, coloca dois debatedores de pontos de vista distintos pra "duelarem", e aí cada um assistindo forma a sua opinião.
Mas não é isso que a maioria da grande imprensa faz, se destacando aí Globo, Estadão e Folha de São Paulo. Os colunistas são escolhidos a dedo, obrigatoriamente contrários ao governo, e todas as notícias são apresentadas de uma forma a sempre dizer que o Bolsonaro ou qualquer um de seus aliados está errado. Outro dia o Jornal Nacional dedicou uns bons minutos de seu tempo para seguir o presidente e criticar qualquer coisa que ele fizesse, tipo "o presidente coçou o nariz" ou "Bolsonaro remove máscara para comer cachorro-quente"...
Gente... é doentio. É uma perseguição descarada. Não estou dizendo que não se pode criticar, muito pelo contrário, eu acho que a imprensa deve mostrar sim quando algo de errado é feito pelos nossos políticos. Mas, pôrra! Mostra quando eles acertam também, só pra variar um pouquinho.
E olha que nem estou entrando na questão da hipocrisia ainda, que já tá no sangue dessa turminha. Tipo, ficaram tão ofendidos com o Bolsonaro falando palavrão naquela reunião ministerial, que era privada, dizendo que é lamentável um presidente falar palavras de baixo calão... Sério, vão se fuder! Quando era o Lula em eventos públicos esbravejando "pôrra", "merda" e "caralho", a mesma imprensa sensível não falava nada, ou se falava, relevava a "personalidade forte" do presidente...
Enfim, eu acho que já estou escrevendo demais por aqui. Não tem jeito, realmente teremos aqui uma tragédia em nosso país, embora não acredite que com tantas mortes como o tal do Atila afirma e a imprensa acredita. E tudo isso por conta dessas três coisas: nossa saúde que sempre foi e sempre será precária, a corrupção que tá no sangue do brasileiro e o oportunismo político da oposição que quer aproveitar essa crise para atender aos seus interesses ideológicos. Teremos dias trágicos por aqui, infelizmente... mostrando que o Brasil é mesmo um país deprimente, sem futuro, graças ao seu povo egoísta, interesseiro e metido a esperto.
Pra piorar, como disse acima, a oposição tem o apoio muito forte e influente de duas áreas da sociedade, que deveriam estar adotando uma postura politicamente isenta. A começar com o meio acadêmico e científico. É surpreendente como apareceram tantos estudos repentinamente para defender o que a oposição quer (ou seja, contra o que o presidente fala). O Bolsonaro fala do isolamento vertical, de não fechar tudo, e chovem estudos de "especialistas" determinando que lockdown é a única solução para enfrentar o coronavírus, mesmo sendo algo sem precedentes na história das epidemias mundiais. Veio o Trump e o Bolsonaro falarem que a hidroxicloroquina poderia ser um remédio para ajudar no tratamento do vírus, e vários pesquisadores se empenharam dia e noite para "provar" que o remédio não deve ser usado, que não resolve nada.
Breve parênteses: fico me questionando se todos esses "estudos científicos" contrários à cloroquina não foram financiados por laboratórios farmacêuticos. Afinal, é um remédio barato (antes da pandemia dava pra comprar sem receita), e é muito mais interessante para eles desenvolver uma vacina ou um tratamento novo, que poderá ser cobrado... ou pior ainda, vai que é uma iniciativa promovida pela OMS para motivar que os países esperem pela vacina que os chineses estão fazendo?
Talvez seja muita "teoria da conspiração"... mas depois de ver como que a OMS e a China praticamente fizeram tudo para que a pandemia se alastrasse pelo mundo, desde quando lá em janeiro disseram que o coronavírus não transmitia entre humanos... podemos esperar por qualquer coisa deles.
A verdade é que essa postura do meio científico por aqui era até esperada, considerando que nas universidades e mundo acadêmico em geral temos uma grande influência da ideologia de esquerda, gerando mentes que são guiadas pelos preceitos comunistas acima de tudo. O objetivo é promover críticas às ações do governo, dizer que todas as ações sugeridas pelo Bolsonaro estão erradas. E o pior de tudo: dizendo isso com aquela cara séria, querendo passar uma sensação de credibilidade mesmo quando as pesquisas que apresentam uma visão tendenciosa e exageradamente alarmista.
Tipo o Atila Iamarino... Aquele youtuber que quase ninguém conhecia e que da noite pro dia parece que virou o maior especialista em Covid-19 do Brasil, pelo menos na visão das pessoas da esquerda, especialmente depois de prever que teríamos 1 milhão de mortos no Brasil até agosto. E, nas palavras dele, uma previsão otimista...
Eu não vi todo o vídeo dele em que ele fez essa previsão macabra (publicado no final de março) para fazer uma análise mais refinada, mas vi alguns trechos. Pessoalmente, somente pelo fato de que ele faz uma estimativa desse tipo sobre um vírus novo, que ninguém conhece direito como que funciona, usando como principal referência um único artigo... Me desculpe, Atila... você pode ter vários trabalhos publicados em revistas e ostentar com orgulho os seus diplomas, mas na minha opinião você precisava ter buscado mais referências antes de fazer afirmações tão veementes assim. Principalmente diante de uma crise como essa, é fundamental ter frieza e olhar números e estatísticas de forma ponderada; jogar uma previsão apocalíptica dessas, com uma revisão bibliográfica mínima, ao meu ver é uma postura inconsequente que promove o pânico.
Juntamente com a nossa grande imprensa. Sério, é só assistir a cinco minutos de qualquer jornal da Globo que vemos todo um discurso fúnebre, um pessimismo sem igual. Por exemplo, eu já perdi a conta de quantas vezes eles mostraram aquelas covas recém-abertas lá no Amazonas de vários ângulos, dando aquela impressão de que estão cavando uma porrada de buracos como aqueles todos os dias. Da mesma forma, sempre criticando o Bolsonaro de tudo. Sério, se tirar todas as críticas ao presidente e à cloroquina do Jornal Nacional, acho que só sobra o "boa noite"...
E para isso, até mudar a causa da morte de uma pessoa vale: de manhã apresentaram o caso de um idoso que havia morrido de AVC por causa de falta de leitos no hospital, e depois de noite o mesmo caso foi apresentado como mais uma vítima de Covid-19.
Erro? Ou algo intencional? Vindo da Globo, eu tenho as minhas suspeitas...
O que mais me revolta na imprensa tradicional é a evidente postura parcial que os jornalistas têm. Fica evidente que certos apresentadores odeiam o Bolsonaro, e são incapazes de citar uma coisa positiva do governo, é só falando mal. Na minha opinião, jornalismo deveria se limitar a informar, a trazer os fatos de forma completa, sem cortar o contexto e sem induzir o espectador ou leitor a uma interpretação de algo que ainda será mostrado (algo que a Globo sempre faz ao mostrar vídeos do Bolsonaro, antes de mostrar sua fala, já aparece alguém como o Bonner dizendo o que temos que entender). Se o jornal quiser dar sua opinião, pode fazer isso, mas deixando claro ser uma opinião do grupo, como a Band geralmente faz em seus telejornais. Ou então faz como a CNN, coloca dois debatedores de pontos de vista distintos pra "duelarem", e aí cada um assistindo forma a sua opinião.
Mas não é isso que a maioria da grande imprensa faz, se destacando aí Globo, Estadão e Folha de São Paulo. Os colunistas são escolhidos a dedo, obrigatoriamente contrários ao governo, e todas as notícias são apresentadas de uma forma a sempre dizer que o Bolsonaro ou qualquer um de seus aliados está errado. Outro dia o Jornal Nacional dedicou uns bons minutos de seu tempo para seguir o presidente e criticar qualquer coisa que ele fizesse, tipo "o presidente coçou o nariz" ou "Bolsonaro remove máscara para comer cachorro-quente"...
Gente... é doentio. É uma perseguição descarada. Não estou dizendo que não se pode criticar, muito pelo contrário, eu acho que a imprensa deve mostrar sim quando algo de errado é feito pelos nossos políticos. Mas, pôrra! Mostra quando eles acertam também, só pra variar um pouquinho.
E olha que nem estou entrando na questão da hipocrisia ainda, que já tá no sangue dessa turminha. Tipo, ficaram tão ofendidos com o Bolsonaro falando palavrão naquela reunião ministerial, que era privada, dizendo que é lamentável um presidente falar palavras de baixo calão... Sério, vão se fuder! Quando era o Lula em eventos públicos esbravejando "pôrra", "merda" e "caralho", a mesma imprensa sensível não falava nada, ou se falava, relevava a "personalidade forte" do presidente...
Enfim, eu acho que já estou escrevendo demais por aqui. Não tem jeito, realmente teremos aqui uma tragédia em nosso país, embora não acredite que com tantas mortes como o tal do Atila afirma e a imprensa acredita. E tudo isso por conta dessas três coisas: nossa saúde que sempre foi e sempre será precária, a corrupção que tá no sangue do brasileiro e o oportunismo político da oposição que quer aproveitar essa crise para atender aos seus interesses ideológicos. Teremos dias trágicos por aqui, infelizmente... mostrando que o Brasil é mesmo um país deprimente, sem futuro, graças ao seu povo egoísta, interesseiro e metido a esperto.
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