Mad Max 2 - Parte 4

Seguimos aqui com a continuação do Mad Max 2. Não espere que eu venha a contar a origem com o primeiro filme, nem falar da continuação que tinha a Tina Turner, e tampouco pretendo zoar com o filme mais recente, apesar das tosqueiras como o maluco da guitarra de fogo. De todos os filmes da série, eu acho que não tem nenhum que chegue aos pés desse aqui, tanto em termos de ação como de absurdo, com os personagens mais hilários de toda a coletânea.


Que fotinho bicha, hein?

A última parte terminou com Max levando o caminhão para dentro do acampamento, com o qual o pessoal poderia levar o tanque de combustível pra longe. Acontece que tá todo mundo dando os parabéns para o Capitão Pirocóptero, que não fez pôrra nenhuma. Só porque o corno voava num helicóptero?


Mas realmente era uma máquina que despertava a curiosidade de todos. Até mesmo de uma criatura analfabeta e fedida como o Rex, que queria ficar girando a hélice, achando que é um ventilador. Dããã, o troço gira, dããã...


O Capitão manda o moleque tirar a mão dali. Aquilo não era brinquedo, que ele fosse soltar pipa ou jogar pebolim e não enchesse seu saco, ou então ele desceria o cacete nele. Eram os anos 80, e naquela época ainda era permitido dar palmada em crianças para educá-las.


Rex responde, da melhor forma que consegue: rosnando que nem um chihuahua na coleira.


O Sargento Tainha pergunta se o helicóptero podia levar duas pessoas. E o Capitão, admirando a Xuxa com sua pele limpinha e cheirando a Monange, diz que claro, que é possível levar uma pessoa em seu colo. Não vamos estragar a surpresa, pois o Tainha tava pensando nele arrumar uma carona, e não pra sua filha.


A Xuxa só responde com aquele sorriso sem graça... até parece que ela deixaria aquele sujeito com dentes podres chegar perto dela. Ela só curte os baixinhos.


O Prince of Persia vai ajudar o Papagaio, que ainda está agonizando com uma flecha atravessada em sua perna, enquanto todo mundo tava festejando. Mas isso não era tão desagradável como aquela mão boba tão perto de seu pinto.


Mais importante do que sua perna, o Papagaio queria saber como que estava o caminhão. Ele pede pro Prince of Persia berrar pros caras lá embaixo, pra que eles passem um relatório de danos.


O aleijado que fica pendurado pelo guindaste, que vou chamar de Timmy, comenta com seu auxiliar albino que o motor está falhando, o radiador está furado, os pneus estão carecas, o cárter tá partido e a rebimboca da parafuseta está fudida, tá tudo uma merda.


E o albino responde pro Prince of Persia que O MOTOR ESTÁ FALHANDO, O RADIADOR ESTÁ FURADO, OS PNEUS ESTÃO CARECAS, O CÁRTER TÁ PARTIDO, A REBIMBOCA DA PARAFUSETA ESTÁ FUDIDA, TÁ TUDO UMA MERDA! Assim mesmo, gritando a plenos pulmões.


O Papagaio fica puto, pois não precisa de detalhes mecânicos, e muito menos precisa gritar que nem uma gralha. Ele só queria saber quanto tempo levaria pra consertar o caminhão, pois ele era a peça-chave para seu plano. Enquanto isso, o médico do acampamento pergunta pro Papagaio se ele tinha plano de saúde ou ia operar pelo SUS.


Timmy pensa um pouco, e considerando que não tem nenhuma loja de auto-peças ali perto e ele vai ter que se virar com chiclete e cuspe, seriam necessárias vinte e quatro horas pra consertar tudo.


E o albino berra VINTE E QUATRO HORAS! Pôrra, que cara chato!


Papagaio fica então mais revoltado ainda. Que diabos, eles tinham que fugir o mais rápido dali e aquele filho da puta tava querendo molezinha? Tava achando que aquilo era serviço público? Vinte e quatro horas era a puta que pariu, eles teriam doze horas.


Timmy concorda, pois os 50% a mais que ele tinha falado era justamente pra dar uma margem de segurança. Se ele falasse que dava pra fazer em doze horas, o Papagaio ia pedir pra consertar em seis. Mostrando que mesmo na terra devastada, era necessário saber a arte da negociação Ele então concorda, pedindo pro albino avisar que tá ok.


Pois é... e o cretino berra: OK! Segundos antes do barbudo de turbante lá atrás acertas uma chave inglesa em sua nuca, pra que ele parasse de berrar.


Max ainda está puto porque ninguém lhe deu um tapinha nas costas. A única que foi falar com ele foi a Tyris Flare, pedindo desculpas por ter sido tão rude antes, mas agora ela tinha se dado conta que ele era gente boa. E não apenas isso, ela estava disposta a ser cavalgada por alguém tão másculo como Max, pois já tinha tempo que ninguém visitava sua Caverna do Dragão e naquele acampamento só tinha frouxo. Só que nosso herói a dispensa, pois pra ele a Tyris tem cara de traveco de rodoviária.


Agora a galera decide parabenizar o Max, pois ele realmente cumpriu com sua promessa e trouxe o caminhão. O Sargento Tainha, que se distraiu e olhou para a câmera sem querer, fica contente em saber que poderá contar com alguém de colhões como Max pra pilotar o caminhão quando eles forem fugir com o combustível.


Só que Max diz que nem fudendo. O acordo era que ele traria o caminhão e eles dariam toda a gasolina que ele pudesse carregar, isso era o combinado. Não tinha essa dele ajudá-los mais, tava na hora de picar a mula e se mandar dali.


Aí todo mundo fica com cara de bunda... incluindo o gordinho com a caneca, que queria pedir um trocado pra tomar pinga.


A noite chega, tudo de boa com o pessoal do acampamento se preparando. Mas de repente o vigia berra do alto da torre, dizendo que tava acontecendo alguma coisa lá nas colinas.


Eram os punks, executando os seus prisioneiros com todos os requintes da Idade Média, como queimando-os vivos, crucificando suas mãos na cruz e enfiando lanças em seus rabos, ao som de Black Sabbath. Tudo isso com o Humungus puto, dizendo que ele iria matar todos no acampamento, começando pelas mulheres e criancinhas.


Enquanto todos no acampamento estão trabalhando, ou consertando o caminhão ou fazendo as malas, vemos que o Capitão Pirocóptero finalmente conseguiu convencer a Xuxa a fugir dali em seu helicóptero. Era mais seguro que ficar dentro de um ônibus fedorento, e eles poderiam chegar rapidinho em um lugar tranquilo, onde ela poderia retribuí-lo com horas e horas de sexo selvagem.


Só que a Rainha dos Baixinhos está pensando melhor... não apenas pelo fato que ela não queria abandonar os seus amigos de longa data, mas também ela tinha algum respeito próprio pra não querer ser tocada por um ser tão asqueroso como aquele sujeito.


E sem dizer mais nada, a Xuxa se manda, voltando para ajudar seus amigos a preparar tudo para a partida no dia seguinte.


Pois é Capitão... não vai ser hoje que você vai encaixar o Lego, pois a Xuxa desistiu de fugir contigo. Vai ter que descascar a banana sozinho mais uma vez...


Perto dali, Max está enchendo o tanque até a boca, pois ele não pretende ficar nem mais um minuto naquele lugar. Mas parece que o Papagaio e o Sargento Tainha vão tentar convencê-lo a ficar, pois eles precisam muito de alguém macho como Max pra enfrentar os punks e pilotar o caminhão tanque.


Max, com toda a sutileza e elegância de um lorde inglês, repete que nem fudendo, ele cumpriu com sua parte da promessa e estava pouco se preocupando com eles ali. O importante era pegar a gasolina e ir embora, de preferência pra bem longe daqueles punks bichas.


O Sargento Tainha diz que eles vão para a costa, mostrando os postais com cenas das praias e gatas de biquini. Era o paraíso, ficar o dia inteiro na praia coçando as bolas, tomando cerveja e trepando com mulheres de vida fácil. Até ele, um velho fudido e banguela, ia se dar bem.


Papagaio tenta então fazer aquele discurso moralista, dizendo que todo mundo busca alguma coisa na vida, e não vai ser no deserto que Max vai encontrar. Aquela vida de nômade, vagando sem destino pela terra devastada, não era vida, e blá blá blá. E então começa a perguntar por que ele era assim, qual era o seu passado. Se ele tinha matado alguém, se ele tinha visto muita gente morrer, se ele tinha perdido alguém importante...


Bem na ferida. Lembrando que no primeiro filme a mulher e o filho pequeno de Max haviam sido mortos por uma gangue de punks, e era por isso que ele estava vagando por aí. Papagaio percebe que matou a charada, e diz pra Max parar de viadagem, pois todo mundo tinha perdido alguém naquela vida, e isso não o fazia melhor que ninguém.


POW! Bem na napa! Pro Papagaio aprender a não encher o saco.


Ainda zonzo com a pancada, Papagaio repete que todos ali no acampamento haviam perdido alguém, mas eles não perderam a sua Humanidade, e ainda estavam lutando por algo melhor. Enquanto Max era um bunda frouxa, igualzinho aos punks, vestido de preto e bancando o moleque. Que ele fosse pra puta que pariu então.


Max só o ignora. Bem que ele poderia encher aquele narigudo de porrada, mas não valia a pena. Que eles ficassem acreditando que iam encontrar uma praia cheia de mulheres, era mais provável que morressem no caminho. Ou que chegando lá na praia, devia ser tudo mulher de tromba.


Tava na hora de ir embora, mas não sem antes reativar aquela bomba escondida debaixo da carroceria. Caso alguém tentasse roubar o carro dele de novo, voaria pelos ares.


Tanque cheio, bomba ligada, arma carregada, Fido alimentado, tudo pronto pra se mandar daquele acampamento cheio de malucos. Mas aí ele abre a porta e quem está lá? O Rex, brincando com a caixinha de música.


Max fica puto. Cacete, que pentelho! Ele manda o moleque ir embora, tacando a caixinha de música longe. Ele já tinha um cachorro, não precisava de outro bicho piolhento pra ficar alimentando e levando pra fazer cocô.


Ah, tadinho do Rex, com sua expressão de cachorro sem dono... Provavelmente o Max vai passar com o carro por cima dele.


E finalmente Max vai poder seguir o seu rumo, em seu carro fodástico. Todo mundo no acampamento fica com aquela expressão de desânimo, sabendo que todos eles são um bando de merdas e jamais vão conseguir vencer os punks sem a ajuda de alguém como Max.


O Prince of Persia vai reclamar com o Papagaio, pois eles não deveriam deixá-lo ir embora, pois ele era o melhor pra dirigir o caminhão-tanque. O líder do acampamento, que estava brincando com uma ampulheta, diz que não podem fazer nada, Max tinha cumprido sua parte do contrato e eles deveriam fazer o mesmo. Quanto ao caminhão, Papagaio iria pilotá-lo.


O Capitão Pirocóptero também tenta convencer Max a ficar, pois eles formavam uma boa dupla, não tinha pra ninguém. Só que Max responde que eles nunca foram uma dupla, e a última coisa que ele quer é aturar um chato de galocha como o Capitão. Que ele vivesse feliz para sempre com a Xuxa, mas ela comenta que não daria pro Capitão nem que ele fosse o último homem da Terra.


Perto dali, encontramos o Jacó, que está pensando na morte da bezerra enquanto tá cagando no buraco, uma cagada tão braba que aquela cabeça de boi apodreceu ali do lado. E vemos que ele usa maquiagem noturna, pra deixar a pele hidratada e tirar as linhas de expressão.


Do nada, ele abre os olhos. Não, não foi porque soltou um peido corneta, mas por escutar o barulho de um motor de carro. E não apenas qualquer motor, mas aquele V8 turbinado que ele sabe muito bem de quem é.


Pois é, era o Max, sentando o pé no acelerador, mas fazendo a burrada de ir bem na direção do acampamento dos punks. Temos que admitir, ele gosta de fortes emoções.


Sem perder tempo (e sem limpar a bunda), o Jacó chama seus parças pra ir atrás de Max. E de quebra ele ainda foi pegar o carro do patrão! Que ainda tá com os dois prisioneiros presos no pára-choque.


Humungus sai de sua barraca, xingando o Jacó de filho da puta, e que vai arrombar seu rabo se ele riscar a pintura do seu carro. Mal sabe ele que o punk está sentando no banco com a bunda toda cagada.


Max percebe como que ele deu uma mancada grande, ao ir na direção dos punks. Mas agora não tem mais jeito, pelo menos ele tinha o tanque cheio e poderia fugir daqueles cretinos...


... especialmente se usasse o turbo. Disse isso na primeira postagem e repito, eu achava um barato quando ligava o turbo do carro!


O problema é que Cupê Mal-Assombrado do Humungus também tinha turbo, e assim os punks não arredam o pé de Max, chegando pouco a pouco perto dele. Vai ter treta, pode apostar.


E além de turbo, também rolava uma garrafinha de NOS. Olha que esse filme foi feito décadas antes do Velozes e Furiosos, mas já tinha essa sacada tosca da garrafa de óxido nitroso pra dar aquela acelerada animal no veículo.


Que nem um foguete, os punks se aproximam de Max, com o Jacó pendurado na lateral...


... e aí ele pega um cano e acerta bem no pára-brisa de Max! Fudeu!


A pancada é tão forte que o Interceptor de Max voa por uma ribanceira, capotando várias vezes morro abaixo. Puxa, quebraram o carrão maneiro, pombas!


Apesar do acidente terrível, Max ainda parece vivo, embora esteja todo arrebentado. Fido, por sua vez, está inteirinho, e tenta ajudar o seu dono a sair do carro.


Os punks se organizam pra fazer a limpa. Jacó manda o soldado Cobra e o Ozzy, que também estava junto, pegarem os tanques pra recuperar a gasolina, enquanto ele ia comer a bunda de Max e matá-lo. E não necessariamente nessa ordem.


O Ozzy vai dar uma conferida no tanque, uma vez que ele não tem mais dedos e não pode disparar arma nenhuma. Enquanto isso, o soldado Cobra, empunhando uma besta, decide checar o perímetro, pra ver se encontra Max em algum lugar, pois o carro tá vazio.


Logo ele encontra Max todo arrebentado atrás de uma pedra. Seria molezinha matá-lo, mas quem aparece, destemido e corajoso, é o Fido, disposto a defender o seu mestre a todo custo. Só não vai adiantar ficar olhando com essa cara de cachorro pidão.


Sem dó nem piedade, o soldado Cobra mete uma flechada na cabeça do Fido.


Seu filho da puta! Tomara que você exploda pelos ares, seu cretino asqueroso, assassino de cachorros! Vai tomar no cu, seu merda!

Enquanto isso, o Ozzy encontra a torneirinha do tanque de gasolina, com litros e litros de combustível que poderá ser muito útil pra eles. Sorte que ele ainda tem os dedos da outra mão, ou ia ser meio difícil abrir a torneira, só se usasse os dentes.


Acontece que aquela armadilha estava armada... uma faísca é acesa, acendendo o pavio do dispositivo debaixo do carro de Max. Em alguns segundos, teremos um pouco de barulho.


Isso aí, Ozzy. Danou-se. Você vai comprar uma fazenda em três, dois, um...


KABOOOOOOOMMMM!!! A bomba escondida no carro de Max explode, mandando tudo pelos ares, incluindo o soldado Cobra assassino de cachorros indefesos, atingido pelos destroços e arremessado pra longe. Pelo menos ele vai poder ser enterrado em um caixão aberto, enquanto que o Ozzy foi desintegrado, nem com esponja vão conseguir encontrar seus restos.


Jacó fica zangado... Ele tava contando em conseguir a gasolina, pra ficar de boa com o Humungus depois de ter roubado o seu carro, e além disso ele queria matar o Max. Vai ter que voltar pro acampamento de mãos vazias, mas pelo menos o seu arqui-rival não deveria ter sobrevivido à explosão.


Acontece que vaso ruim não quebra fácil, e Max tinha conseguido escapar. Devia estar atrás de uma pedra de adamantium pra não ter sido atingido pela explosão. Mas, do jeito que ele estava ferido, provavelmente não duraria muito no deserto.


Lá do acampamento, o Capitão Pirocóptero vê uma nuvem de fumaça lá longe... E já pensa no pior, será que seu amigo Max havia sido atacado pelos punks? Ou seria o pessoal da Baixada iniciando a farofada, com churrasco de gato e cerveja Itaipava?


Todo fudido e arrebentado, Max tenta se arrastar pelo deserto. Pois ele é brasileiro e não desiste nunca... ou ainda tá acreditando que só pelo fato do nome dele estar no título ele vai se sair bem. Mas do jeito que está, ele deve virar comida pros abutres.


De repente, ele se sente voando pelos ares. Pôrra, será que ele morreu e tá indo pro céu?


Mas aí ele percebe o Capitão Pirocóptero. Ou o sujeito tinha o resgatado em seu helicóptero, ou Max estava era tendo uma visão dos infernos, ao se deparar com aqueles dentes amarelos e podres.


Realmente, ele teve sorte, pois o Capitão tinha ido buscar ele no deserto, levando-o de volta ao acampamento, onde lhe deram uma injeção de morfina e enfiaram um supositório só de zoação. Apesar de estar zonzo e com o traseiro ardido, pelo menos ele estava vivo.


Quem aparece é o Rex, trazendo suas roupas e armas. Pois é, como o Fido foi pro espaço, talvez o Max adote o garoto cabeludo como seu novo animal de estimação. Só vai precisar dar um banho anti-pulgas nele antes de mais nada.


Do lado de fora, o Papagaio está repassando o plano com a galera. Ele iria dirigir o caminhão-tanque, o que certamente iria atrair os punks, sedentos pelo combustível. E isso daria uma chance para os demais fugirem, indo em direção das praias onde poderiam viver em liberdade. Todos, menos o barbudo de cara pintada, que provavelmente iria ser preso por ter cara de pedófilo.


Mesmo com um olho inchado, uma perna arrebentada e algumas costelas quebradas, Max se apronta, levando o Rex junto. Ele não tem nada mais a perder, agora que seu cachorrinho foi cruelmente morto e seu carro deu PT, e assim ele se oferece pra pilotar o caminhão.


O Papagaio fala que esse barco já partiu, que Max tinha cagado pra oferta dele antes e agora danou-se. Pra completar, o Prince of Persia diz que ele está todo quebrado, que não conseguiria nem pilotar uma cadeira de rodas.


Max diz que ele é muito mais macho que todo o acampamento, e é a melhor chance que eles têm. Se dando conta de que é verdade, o Papagaio arrega e aceita a proposta de Max, dando uma doze e um saco de jujubas pra ele.


E chega a hora... percebendo a agitação no acampamento, os punks se preparam também pra hora da pamonha.


Se prepare para o final épico do filme, na quinta e última postagem.

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