Azul e Rosa


O novo ano começou. E esse ano marcou também o fim de uma era de trevas, o término de uma pouca vergonha que literalmente fudeu com o país. Logicamente que me refiro aos quatro mandatos presidenciais do PT, que espero que jamais retorne. E de quebra, para deixar a turminha da esquerda de cabeça ainda mais inchada, o novo presidente é o Bolsonaro. Deve ter nego se rasgando de ódio, se dando conta de que o Brasil deu uma virada de 180 graus e finalmente vai se livrar do socialismo, como nosso novo presidente disse em seu discurso.

Mas agora tem o seguinte: os esquerdinhas estão no seu "habitat natural", na oposição. E nessa condição de antagonistas do atual governo, não demorou pra que a turminha do martelo e da foice iniciasse a sua missão de fazer tudo pra criticar o Bolsonaro, sua mulher, seus filhos, seus ministros e qualquer um que esteja ao seu lado.

O barato é que os esquerdopatas na sua esmagadora maioria são idiotas e hipócritas. E eu me divirto desmascarando idiotas e hipócritas.


Eu poderia falar de várias coisas. Por exemplo, podemos falar do feminismo, que tal? As feministas exacerbadas, aquelas do "#Elenão" e que sempre dizem que o Bolsonaro é machista e misógino, aquelas que defendem o empoderamento feminino, que lutam para que mulher tenha seu espaço, que gritam a plenos pulmões que "mexeu com uma, mexeu com todas" e que exclamam agressivamente em prol de todas as mulheres.

Que são as mesmas que até hoje promovem um silêncio ensurdecedor diante do fato de que o mesmo Bolsonaro machista deixou de lado o protocolo governamental na hora do discurso, para que a sua esposa falasse. Algo inédito, que nunca tinha acontecido. E não apenas fazendo um discurso, mas um discurso em Libras, na linguagem dos sinais para surdos.


Nunca antes na história desse país o presidente deu a palavra à primeira-dama, para que ela fizesse um discurso. 

As feministas piram!


Realmente, me diverti com esse episódio. Ainda estou esperando alguma dessas feministóides falar alguma mísera palavrinha de apoio à primeira-dama, ainda espero ansioso a Fátima Bernardes ou a Kéfera aplaudirem este caso de verdadeiro empoderamento feminino. 

Ou será que feminista só aplaude mulheres que levem a estrelinha vermelha no peito?

Enfim, eu não podia deixar de comentar brevemente sobre esse episódio. Mas meu foco aqui é sobre outra situação que aconteceu poucos dias depois, na posse da ministra Damares Alves. Aquela mesma que a esquerdinha "do bem" fez a piada da goiabeira, da qual falei aqui. Em seu discurso de posse, em um dado momento ela disse que meninos "vestem azul e menina veste rosa".


Pronto. Os politicamente corretos vieram abaixo.

Afinal de contas, o conceito de "menino veste azul e menina veste rosa" é algo que na cabeça dos politicamente corretos não é aceitável. Pois essa é uma idéia conservadora, são padrões morais retrógrados que a turminha "do bem" de esquerda acha errado. Não demorou para globais e outras personalidades expressarem sua opinião contrária à fala da ministra. Geralmente, com os homens vestidos de rosa e as mulheres de azul, questionando o comentário de Damares.


Vamos já começando a desconstruir a falácia dos politicamente corretos. A começar com esses dois imbecis do Luciano Huck e Angélica, para os quais "cor tanto faz". Tipo na hora de sair com os seus filhos da maternidade, na hora de comprar roupinha pra eles e de fazer festinha de aniversário. 


Tanto faz mesmo... mas quando é menina, é rosa... e quando é menino, é azul.

Babacas. Muito babacas. Ficam com essa pose de casalzinho perfeito, mas não passam de dois bobos. Se fossem tão moderninhos assim, se as cores não fizessem diferença, por que vemos eles fazendo tudo conforme a fala de Damares?

Mas aquele que eu faço questão de desmascarar agora é aquele tal do Bruno Gagliasso. Cara, eu acho que não tem "celebridade" que eu deteste mais. Assim mesmo, entre aspas, pois esse sujeito não merecia ter todos esses holofotes em cima dele. Um metidinho a besta, com essa pose de "homem moderno" que me dá enjôo. Esse é um dos frutos da onda politicamente correta que temos hoje. Pra você ver que ele e a esposa adotaram uma menina negra e nunca deixam passar a oportunidade de falar disso, como se o Papa tivesse que beatificá-los. Oportunista duma figa, só adotou uma menina negra pra ficar bonitinho no "Insta".

Enfim, era de se esperar que o "ator" fosse se manifestar contrário ao discurso de Damares. E como mandou o figurino, postou seu comentário usando uma camisa rosa.


Muito "másculo" mesmo... Principalmente fazendo essa carinha de mau.

Bom, da mesma forma que o Luciano Huck e Angélica, o "galã" da "Grobo" se esqueceu de que o passado condena. Não demorou pra acharem essa foto dele e da esposa, os dois fantasiados de sei lá o quê. Ele de azul e ela de rosa. 


Ficou ainda mais "másculo" do que a anterior, usando essa roupinha fashion.

Acontece que a Internet não perdoa, meu amigo. Voltemos à primeira foto, dele ali com a cara de poucos amigos, como se tivesse com prisão de ventre, desafiando os "bolsominions" com uma blusa rosa, dizendo que usa o que quiser. Não precisa ser grande coisa pra achar aquela foto muito artificial, não acha? Aquela cor rosa toda uniforme na roupa, sem nenhum tipo de sombra, muito estranho...

Pois é...


Essa aí é a foto verdadeira. E que nem é tão antiga, você pode ver que foi postada no dia 22 de dezembro de 2018, quase duas semanas antes. A mesma foto, mas que depois pintou a blusa de rosa.

Realmente, é um babaquinha mesmo. Pra você ver como que esses escrotos politicamente corretos são, a necessidade de "lacrar" nas redes sociais é tanta que o panaca nem se deu ao trabalho de vestir uma camisa rosa como o Luciano Huck fez. Foi ali e pegou uma fotinho sua no celular, fez um Photoshop mefetreque de quinta categoria só pra posar de gostosão e criticar a ministra do governo Bolsonaro. Só conseguiu fazer papel de palhaço.

Eu já achava esse Bruno Gagliasso um ridículo. Agora então, só mostrou o quanto que ele é babaca, idiota, um baita dum cuzão metido à besta, cheio de merda na cabeça. Aqui pra você! 


Ah... e fake news são os outros que publicam, né Galiasso? Seu bosta!

Eu me divirto com essa turminha politicamente correta e hipócrita. São muito alienados mesmo, é uma necessidade quase que biológica de querer lacrar e posar de pessoa de bem, mas aí a máscara acaba caindo e vemos que eles não são tudo isso não.

O que eu acho curioso aqui é o seguinte... eu até digo que de fato, cada um escolhe a cor que quiser usar. O menino não será menos menino se usar rosa, e a menina não será menos menina se usar azul. A pessoa vai usar a cor que quiser, seja por gostar da cor, seja por achar que uma determinada cor é mais adequada para uma situação, ou simplesmente por ser a cor da camisa que está limpa pra sair. 

E claro, vão haver aqueles que escolherão determinadas cores como forma de provocação. Não é, Andréia Sadi?


Afinal de contas, seria muita coincidência que a jornalista da Globo tivesse escolhido uma roupa azul para a entrevista com a ministra Damares Alves, no exato dia de sua declaração... Na boa, caiu no conceito comigo, Andréia...

Aliás, a rede do Plim-Plim não poderia deixar essa passar, pois sabemos que a emissora sempre tenta "lacrar" quando pode. Após essa declaração da ministra, toda hora aparece aí algum jornalista homem de camisa rosa e jornalista mulher de roupa azul. Só pra provocar mesmo... 

E tem petistas aí que cismam em dizer que a Globo é golpista...

Voltando, repito mais uma vez que a pessoa pode usar a cor que quiser. Exatamente como a própria ministra disse nessa entrevista. Agora, nós não podemos ser hipócritas e ignorar o fato indiscutível de que sempre houve uma associação das cores azul e rosa para temas que são masculinos e femininos respectivamente. Em algum momento da História começou essa tendência, e assim vem sendo há bastante tempo.


E não há nada de errado nisso. Qual o problema do azul estar associado ao masculino e o rosa ao feminino?

Existem tantas outras convenções de cores e ninguém acha ruim. Por exemplo, existe uma muito comum que fala do vermelho, amarelo e verde. A cor vermelha é muito associada à proibição, ao perigo, a problemas; a cor amarela geralmente indica atenção, que é necessário cuidado; e o verde tipicamente indica uma situação positiva, que está tudo bem. Como acontece em um sinal de trânsito, onde as cores significam "pare", "atenção" e "siga".


Será que vai aparecer um politicamente correto reclamando disso? Talvez sugerindo que o vermelho e o verde sejam trocados. Ou cada cidade do país que use as cores que quiser no sinal. 

Não dá... existem cores que possuem já seus significados convencionais, e mudar isso só provocaria confusão. Mas os politicamente corretos geralmente não suportam muito o status quo (falei bonito agora), não gostam muito das coisas de acordo com uma lógica mais conservadora, da maneira como sempre é e como sempre foi.

Por isso a raiva com o comentário de Damares. Pois para essas pessoas a convenção de azul pra masculino e rosa pra feminino é algo conservador. E não apenas isso: pois tal discurso vai contra a ideologia de gênero que os politicamente corretos tanto defendem. Pois para essas pessoas, conceitos como menino vestido de azul jogando bola e menina de rosa brincando de boneca são inaceitáveis, são considerados como uma falta de liberdade da criança escolher a sua orientação sexual.

Eu resgato aqui um episódio sobre o qual eu falei aqui, em que a "atriz" Taís Araújo fez um desabafo na Internet. Também entre aspas, pois na minha opinião ela só ficou famosa porque apareceu pelada tomando banho de cachoeira naquela novela Xica da Silva. Na ocasião, ela lamentava o fato de que sua filha gostava de rosa e de princesas.

"Tenho uma filha de 2 anos e oito meses que ama rosa, enlouquece com princesas, brinca de mãe e filho o dia todo e chora quando entra numa loja de brinquedos querendo ferro e tábua de passar! Socorro! Confesso que, cada vez que vejo esse movimento todo dela, me arrepio da cabeça aos pés. Parece piada que minha filha aja de maneira tão contrária a tudo que eu acredito; mais ainda, de maneira contrária a tudo que prego no meu dia a dia, a tudo que acredito que seja uma construção social das mais cruéis que segregam meninas e traçam pra elas um único e fatídico destino, a tudo que fuja do roteiro traçado por essa construção que seja carregado de culpa e julgamentos! (...)"
Muitas pessoas aplaudiram o que ela disse. Concordaram com ela, que a garota estar brincando de boneca era motivo pra gritar "socorro". Provavelmente o Bruno Gagliasso, o Luciano Huck e a Angélica devem ter dado likes na postagem de Taís Araújo. Afinal de contas, é realmente muito cruel deixar uma menina gostar de rosa, brincar de boneca e se vestir de princesa.


Claro, se a filha dela gostasse de se vestir de azul, sonhasse em ser astronauta e brincasse de carrinho e futebol, o tom da postagem da Taís Araújo provavelmente seria diferente. Não começaria com "socorro", não questionaria as escolhas da menina. Certamente ela iria declamar um texto toda orgulhosa ao ver a sua filha não se submetendo aos padrões da sociedade. E ganharia um monte de jóinhas. 

Isso é que eu não entendo... é como se fosse o seguinte: por um lado é errado menino de azul e menina de rosa; porém, menina de rosa e menino de azul é a coisa mais linda do mundo.


Os lacradores aparecem com esse discurso politicamente correto de que "cada um usa a cor que quiser". Mas o que vemos é uma revolta, um desgosto profundo quando o menino usa a cor azul e a menina usa a cor rosa. Pois esse é o pensamento "conservador", é a maneira que sempre foi. Por sua vez, as mesmas pessoas demonstram uma felicidade orgásmica, um sentimento de vitória e conquista quando o menino está de rosa e a menina de azul... Por que isso é o "moderno", é a idéia atual e inovadora.

Cansei de falar sobre isso aqui. Existe uma tendência cada vez maior de impor uma ideologia de gênero às crianças. Um menino e uma menina são ainda indivíduos na infância, que não atingiram a puberdade e não tem conceitos sobre sexualidade bem definidos em suas mentes. Nessa fase da vida as crianças devem estar focadas em outras coisas, como brincar e estudar. É cedo demais para um menino perceber um desejo sexual pelas meninas e para a menina perceber uma atração sexual pelos meninos. E da mesma forma é cedo para que o menino ou a menina percebam que sentem atração pelo mesmo sexo, ou que se sintam aprisionados em um corpo que não é compatível com sua orientação sexual.


Pois uma criança é muito pequena e tem pouca experiência de vida para sequer entender o que é orientação sexual.

E é nesse ponto que entra a questão dos "meninos de azul e meninas de rosa". Na entrevista na Globonews Damares Alves explica muito bem essa questão: trata-se de uma identidade biológica, contra a qual não temos como argumentar. Um menino de, sei lá, cinco anos, é um menino, enquanto que uma menina é uma menina. Eles ainda não têm uma orientação sexual definida, pode muito bem acontecer de que a menina vai crescer e virar homossexual. E não há problema nisso. Da mesma forma, o menino pode chegar à puberdade e virar homossexual também. 

Acontece que na infância isso ainda não existe. São crianças, e o gênero é o que conta. Afinal, como já disse várias vezes, o gênero está associado à questão biológica, e não tem o que argumentar. Cromossomos XX ou XY. Ou é menina ou é menino. E para esses dois gêneros, temos as cores azul e rosa que sempre foram associadas a eles. Esse é o ponto comentado pela ministra. Não tem nada de discriminatório ou ofensivo nisso.


Orientação sexual é outra coisa, e que não cabe à infância. Pela madrugada, são crianças que sequer têm condições físicas e hormonais para ter algum tipo de relação sexual. Orientação sexual é algo que cada indivíduo busca e explora quando atinge a sua maturidade sexual, quando chega à puberdade. Antes disso, trata-se de uma ideologia de gênero politicamente correta que "apressa" as coisas. 

Aceitem, seus acéfalos: não existe menino trans, não existe menina homossexual. Um menino de cinco anos não vai sentir atração por outros meninos, uma menina não vai cortar os cabelos e botar uma roupa masculina por que se sente aprisionada em um corpo que não é seu. Se uma criança começa a construir uma orientação sexual tão jovem, é porque está sendo influenciada pela sociedade a "amadurecer" mais cedo do que deveria. Independente de ser uma orientação heterossexual ou homossexual. 

Embora sabemos muito bem que os politicamente corretos só vão achar legal e incentivar se a criança seguir um rumo que não seja da heterossexualidade. A turminha "do bem" lacradora, como a Kéfera, vão achar lindo se o menino coloca um vestido rosa e brinca de boneca. Agora, se ele botar uma camisa azul e brincar de carrinho, é um pequeno misógino potencial estuprador machista e paga-pau do Bolsonaro.


Aliás... engraçado ver como a Kéfera estava vestida de rosa quando foi falar de feminismo no programa da Fátima Bernardes... Parece ser outra "celebridade" que segue o conceito de "meninos de azul e meninas de rosa" da ministra Damares, mas que provavelmente não vai admitir isso.

E se você não sabe quem é Kéfera... também não sei qual a importância dela pra sociedade. A única coisa que eu sei é que ela é uma feminazi mal-educada que precisa de um pouco de "manfucking" pra para de encher o saco.

Enfim, não adianta esse mimimi dos politicamente corretos com a declaração da ministra. Como no exemplo do sinal de trânsito, existem sim convenções de cores que estão aí faz tempo, e não faz o menor sentido mudar isso. A cor azul sempre esteve associada ao que diz respeito ao masculino, e a cor rosa ao que é feminino. Gostem ou não, é assim que é. E por isso, se estamos falando de crianças, para as quais questões de orientação sexual não lhes dizem respeito na infância, vale a identidade biológica. Para a qual azul sempre foi a cor masculina e rosa a cor feminina. 

Se isso é tão errado... então temos que mudar as cores do Outubro Rosa e Novembro Azul... Afinal de contas, se vocês politicamente corretos estão tão enojados com a idéia de meninos de azul e meninas de rosa, as campanhas de combate ao câncer de mama e de próstata devem ser muito ofensivas para vocês ao usar essas cores.


Vamos então fazer agora o Outubro Incolor e o Novembro Transparente. Talvez assim os lacradores como o Bruno Gagliasso e a Kéfera vão satisfeitos.

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