Foi legal aquela postagem a respeito do HERO, clássico jogo do velho e bom Atari. Realmente foi um jogo muito legal, e um exemplo de como os videogames de antigamente conseguem ainda hoje serem superiores em muitos aspectos às grandes produções de computadores, Xbox e PS3. Tomei tanto gosto por essa nostalgia que estou trazendo aqui outro jogaço, o Adventure.
Tenho certeza de que a turma mais nova vai me criticar, dizendo que esse jogo do Atari beira o ridículo. Mas sugiro que experimentem jogar uma partida, de preferência no nível de dificuldade 3, e depois venham comentar. Tá certo que Adventure certamente não era um dos jogos graficamente mais bonitos do Atari, mas ele certamente conseguiu ser bem original e desafiador.
Nesse jogo de aventura, como seu título sugere, você personifica um aventureiro, representado por um super detalhado e realista quadrado, que tem a missão de encontrar o cálice encantado, roubado por um feiticeiro do Mal, e levá-lo de volta para o castelo amarelo. E para isso, deve enfrentar diversos perigos e quebra-cabeças complexos no reino. Ou melhor, três dragões esfomeados, um morcego mão-leve e labirintos que parecer ter saído daquelas revistas em quadrinhos da Turma da Mônica.
Adventure seguia essa premissa mesmo, onde o objetivo era explorar um mapa com diversos cenários, incluindo labirintos, masmorras e três castelos, enfrentando esses perigos e usando uma série de itens, até encontrar o cálice, que deveria ser levado de volta ao castelo do início. Apesar de ser bem simples, era um jogo divertido e legal de se jogar. E jogar era bem fácil, o joystick era usado para mover o quadrado na tela, e o botão vermelho era usado para soltar qualquer item que você estivesse carregando. Para pegar alguma coisa, bastava tocar nela, com direito a mais um daqueles efeitos sonoros clássicos do Atari.
Os itens para ajudar a sua jornada eram vários, espalhados pelo mapa. Além das chaves amarela, preta e branca, usadas para abrir os portões dos castelos amarelo, preto e branco (dããã...), você podia contar com uma lança, que nada mais era que uma seta amarela, que podia ser usada para matar os dragões...
Ah, e caso você venha a jogar Adventure, não cometa a mesma estupidez que eu fiz durante anos, quando jogava esse jogo quando moleque: apesar da ponta da lança estar virada para a esquerda, encostando a outra extremidade em um dragão tinha o mesmo efeito... Foram tantas partidas nas quais eu sofria para tentar matar os bicharocos atacando da direita para a esquerda...
Haviam ainda dois outros itens, sem dúvida bem ortodoxos. Um deles era um imã, que era capaz de atrair objetos que estivessem em lugar de difícil acesso. Original, sem dúvida... Mas acho que um pouco exagerado, usar um imã gigante para atrair coisas é o tipo de plano digno de um certo conhecido nosso...
Mas o mais bizarro ficava por conta de uma ponte! Puta merda, uma ponte? Representada por dois colchetes azuis enormes, era usada para atravessar as paredes das masmorras, bastava posicioná-la no lugar adequado e atravessar para a outra passagem. Mas, fala sério, uma ponte para atravessar paredes? Até onde eu sei, pontes são para atravessar rios ou desfiladeiros, essa de uma ponte mágica que consegue passar por paredes era demais...
Bom, na dúvida, é só dizer isso mesmo... Era uma ponte mágica, funciona do jeito que quiser...
Por fim, restava como item apenas o cálice encantado, que mais parecia uma daquelas cabeças de touro que se coloca nas paredes, que piscava em diversas cores. Podia ser encantado mas não fazia pôrra nenhuma, era só levar ele para dentro do castelo amarelo para ganhar o jogo.
O perigo na busca pelo cálice encantado (eu disse encantado, não sagrado, esse quem procurava era o Indiana Jones) era representado principalmente por três dragões coloridos, cada um com suas características. Yorkle é o dragão amarelo, e segundo o manual o mais covarde de todos. Nunca testei isso, mas dizem que ele foge até mesmo da chave amarela! Depois tem o Grundle, o dragão verde, que protege alguns itens e é relativamente perigoso. E por fim temos Rhindle, o dragão vermelho, mais rápido e nervoso dos três, que normalmente protegia o cálice.
Os dragões ficavam voando pelos cantos, e aparentemente tinham o misterioso poder de atravessar as paredes dos labirintos também (como disse, mágica), tentando devorar o aventureiro. O legal dos dragões era que eles tinham uma barriga vazia, e quando você era comido por um deles, ia parar no seu estômago. Era até engraçado, pois você podia se debater ali dentro da barriga dele... Mas os dragões também eram frágeis, só uma tocadinha de sua lança e eles morriam, fazendo uma pose bicha com o focinho virado pra cima.
Além dos dragões, havia um morcego também. Esse não tinha nome, embora muitos se refiram a ele como "morcego filho da puta". Ele fica zanzando pelos cantos, com o péssimo hábito de tentar roubar do jogador qualquer item que ele esteja segurando. Algumas vezes até fazendo uma troca, levando o item na mão do aventureiro e deixando outro. Lógico que na maioria das vezes, ele vinha pegar alguma coisa útil, como a lança ou o próprio cálice e trocá-lo por uma maldita chave já usada ou pelo imã...
O pior era que o morcego era capaz de levar os dragões também! Na maioria das vezes ele trazia um cadáver de dragão, mas há situações onde ele vem e larga do teu lado um dragão faminto! Uma vez esse morcego corno veio e roubou a minha lança, deixando no lugar aquele dragão vermelho. Por isso que ele é chamado de filho da puta. E o pior era que o maldito morcego era imortal, não sendo possível matá-lo com a lança. Mas, por outro lado, você podia segurar o morcego, como o Ace Ventura.
Não devia ser agradável, mas pelo menos você podia impedí-lo de levar alguma coisa. Aliás, tal tática de pegar o morcego podia ser usada para prendê-lo dentro de um dos castelos. Bastava soltar o canalha ali e ele não iria sair...
Uma das coisa legais de Adventure era a existência de três níveis de dificuldade, que mudavam drasticamente o jogo. Algo incomum, normalmente nos jogos de Atari a variação da dificuldade estava associada a mudanças simples, como inimigos mais rápidos, começar de uma fase mais avançada ou ter que marcar gols em traves da largura de uma caixa de fósforo (lembra do jogo do Pelé?). O nível 1 era o típico Easy, onde o mapa era bem mais simples, sem o castelo branco e as masmorras, assim como deixando de lado o dragão vermelho e o morcego. Um verdadeiro passeio no parque. O nível 2 era o jogo mesmo, incluindo o mapa completo. Por fim, o nível 3 era idêntico ao anterior, mas com um detalhe: a localização dos itens era aleatória! Ou seja, fudia com qualquer estratégia que você tinha, cada tela era uma nova surpresa, o que proporcionava uma grande motivação para jogar mais uma partida.
Além disso, Adventure foi talvez o primeiro jogo a introduzir um conceito que viria a se tornar extremamente comum nos jogos lançados posteiormente: o Continue. Acontecia o seguinte, o Atari tinha uma chave chamada Game Reset, que era usada para começar ou recomeçar uma partida, tendo a mesma função em Adventure quando você estava na tela de escolha do nível de dificuldade. Mas, caso você pressionasse essa chave durante o jogo, seria teletransportado de volta para o castelo amarelo, mas na mesma partida em curso, com todos os itens nos mesmos lugares onde foram deixados. Ou seja, se você fosse engolido por dragão, poderia continuar sem ter que partir desde o início. O problema é que ao usar o continue, todos os dragões mortos voltavam à vida...
E o mais fantástico de tudo é que Adventure também foi pioneiro em outra coisa clássica dos games, o easter egg. Para quem não sabe, os easter eggs são pequenas brincadeiras e piadas que os desenvolvedores de jogos colocam, e que se tornam objetivo de busca por parte dos jogadores mais fanáticos. Por exemplo, como no clássico Duke Nukem, sacaneando o seu concorrente na época, o Doom...
A história que motivou é bem interessante. Na época, a Atari não permitia que os criadores dos jogos levassem crédito por suas criações, apenas no manual é que muitas vezes se citava o nome do carinha que havia bolado o jogo. Mas dentro do jogo em si, nenhuma referência, diferente de hoje, onde muitos jogos têm em seu final aquela tela de créditos, parecida com a dos filmes. O criador de Adventure, chamado Warren Robinett, revoltado com essa prática, decidiu programar uma malandragem no jogo, através de um item secreto que podia ser usado para chegar em uma tela secreta, onde ele colocou o texto abaixo.
Encontrar essa sala secreta era complicado, envolvia usar a ponte mágica para achar uma sala isolada dentro da masmorra do castelo preto, onde seria possível encontrar um pixel cinza. Sim, um mero pixel cinza, veja nesse screenshot que tirei o pontinho cinza no meio dos labirintos.
A idéia é que esse pixel tinha que ser levado até uma tela perto do castelo amarelo, onde normalmente tem uma linha embarreirando o seu caminho. Mas, para o truque funcionar, você tinha que ter outros itens largados na mesma tela, fazendo as imagens piscarem (consegui fazer isso levando duas chaves e o cálice). Aí é só atravessar a parede, e se deparar com a mensagem secreta do jogo. Muito legal, confesso que tão logo soube, peguei meu emulador e fui atrás desse easter egg. E tenho certeza de que você, se for fã do Atari, vai fazer o mesmo...
Sem dúvida um joguinho bem divertido de se jogar, com uma proposta bem original e cativante, como era comum na época de ouro da Atari. Tanto que deu vontade de ligar meu emulador e jogar uma partida, então vamos parar o post por aqui.
Tenho certeza de que a turma mais nova vai me criticar, dizendo que esse jogo do Atari beira o ridículo. Mas sugiro que experimentem jogar uma partida, de preferência no nível de dificuldade 3, e depois venham comentar. Tá certo que Adventure certamente não era um dos jogos graficamente mais bonitos do Atari, mas ele certamente conseguiu ser bem original e desafiador.
Nesse jogo de aventura, como seu título sugere, você personifica um aventureiro, representado por um super detalhado e realista quadrado, que tem a missão de encontrar o cálice encantado, roubado por um feiticeiro do Mal, e levá-lo de volta para o castelo amarelo. E para isso, deve enfrentar diversos perigos e quebra-cabeças complexos no reino. Ou melhor, três dragões esfomeados, um morcego mão-leve e labirintos que parecer ter saído daquelas revistas em quadrinhos da Turma da Mônica.
Adventure seguia essa premissa mesmo, onde o objetivo era explorar um mapa com diversos cenários, incluindo labirintos, masmorras e três castelos, enfrentando esses perigos e usando uma série de itens, até encontrar o cálice, que deveria ser levado de volta ao castelo do início. Apesar de ser bem simples, era um jogo divertido e legal de se jogar. E jogar era bem fácil, o joystick era usado para mover o quadrado na tela, e o botão vermelho era usado para soltar qualquer item que você estivesse carregando. Para pegar alguma coisa, bastava tocar nela, com direito a mais um daqueles efeitos sonoros clássicos do Atari.
Os itens para ajudar a sua jornada eram vários, espalhados pelo mapa. Além das chaves amarela, preta e branca, usadas para abrir os portões dos castelos amarelo, preto e branco (dããã...), você podia contar com uma lança, que nada mais era que uma seta amarela, que podia ser usada para matar os dragões...
Assim também funciona
Ah, e caso você venha a jogar Adventure, não cometa a mesma estupidez que eu fiz durante anos, quando jogava esse jogo quando moleque: apesar da ponta da lança estar virada para a esquerda, encostando a outra extremidade em um dragão tinha o mesmo efeito... Foram tantas partidas nas quais eu sofria para tentar matar os bicharocos atacando da direita para a esquerda...
Haviam ainda dois outros itens, sem dúvida bem ortodoxos. Um deles era um imã, que era capaz de atrair objetos que estivessem em lugar de difícil acesso. Original, sem dúvida... Mas acho que um pouco exagerado, usar um imã gigante para atrair coisas é o tipo de plano digno de um certo conhecido nosso...
Mas o mais bizarro ficava por conta de uma ponte! Puta merda, uma ponte? Representada por dois colchetes azuis enormes, era usada para atravessar as paredes das masmorras, bastava posicioná-la no lugar adequado e atravessar para a outra passagem. Mas, fala sério, uma ponte para atravessar paredes? Até onde eu sei, pontes são para atravessar rios ou desfiladeiros, essa de uma ponte mágica que consegue passar por paredes era demais...
Bom, na dúvida, é só dizer isso mesmo... Era uma ponte mágica, funciona do jeito que quiser...
Por fim, restava como item apenas o cálice encantado, que mais parecia uma daquelas cabeças de touro que se coloca nas paredes, que piscava em diversas cores. Podia ser encantado mas não fazia pôrra nenhuma, era só levar ele para dentro do castelo amarelo para ganhar o jogo.
O perigo na busca pelo cálice encantado (eu disse encantado, não sagrado, esse quem procurava era o Indiana Jones) era representado principalmente por três dragões coloridos, cada um com suas características. Yorkle é o dragão amarelo, e segundo o manual o mais covarde de todos. Nunca testei isso, mas dizem que ele foge até mesmo da chave amarela! Depois tem o Grundle, o dragão verde, que protege alguns itens e é relativamente perigoso. E por fim temos Rhindle, o dragão vermelho, mais rápido e nervoso dos três, que normalmente protegia o cálice.
Os dragões ficavam voando pelos cantos, e aparentemente tinham o misterioso poder de atravessar as paredes dos labirintos também (como disse, mágica), tentando devorar o aventureiro. O legal dos dragões era que eles tinham uma barriga vazia, e quando você era comido por um deles, ia parar no seu estômago. Era até engraçado, pois você podia se debater ali dentro da barriga dele... Mas os dragões também eram frágeis, só uma tocadinha de sua lança e eles morriam, fazendo uma pose bicha com o focinho virado pra cima.
Além dos dragões, havia um morcego também. Esse não tinha nome, embora muitos se refiram a ele como "morcego filho da puta". Ele fica zanzando pelos cantos, com o péssimo hábito de tentar roubar do jogador qualquer item que ele esteja segurando. Algumas vezes até fazendo uma troca, levando o item na mão do aventureiro e deixando outro. Lógico que na maioria das vezes, ele vinha pegar alguma coisa útil, como a lança ou o próprio cálice e trocá-lo por uma maldita chave já usada ou pelo imã...
O pior era que o morcego era capaz de levar os dragões também! Na maioria das vezes ele trazia um cadáver de dragão, mas há situações onde ele vem e larga do teu lado um dragão faminto! Uma vez esse morcego corno veio e roubou a minha lança, deixando no lugar aquele dragão vermelho. Por isso que ele é chamado de filho da puta. E o pior era que o maldito morcego era imortal, não sendo possível matá-lo com a lança. Mas, por outro lado, você podia segurar o morcego, como o Ace Ventura.
Não devia ser agradável, mas pelo menos você podia impedí-lo de levar alguma coisa. Aliás, tal tática de pegar o morcego podia ser usada para prendê-lo dentro de um dos castelos. Bastava soltar o canalha ali e ele não iria sair...
Uma das coisa legais de Adventure era a existência de três níveis de dificuldade, que mudavam drasticamente o jogo. Algo incomum, normalmente nos jogos de Atari a variação da dificuldade estava associada a mudanças simples, como inimigos mais rápidos, começar de uma fase mais avançada ou ter que marcar gols em traves da largura de uma caixa de fósforo (lembra do jogo do Pelé?). O nível 1 era o típico Easy, onde o mapa era bem mais simples, sem o castelo branco e as masmorras, assim como deixando de lado o dragão vermelho e o morcego. Um verdadeiro passeio no parque. O nível 2 era o jogo mesmo, incluindo o mapa completo. Por fim, o nível 3 era idêntico ao anterior, mas com um detalhe: a localização dos itens era aleatória! Ou seja, fudia com qualquer estratégia que você tinha, cada tela era uma nova surpresa, o que proporcionava uma grande motivação para jogar mais uma partida.
Além disso, Adventure foi talvez o primeiro jogo a introduzir um conceito que viria a se tornar extremamente comum nos jogos lançados posteiormente: o Continue. Acontecia o seguinte, o Atari tinha uma chave chamada Game Reset, que era usada para começar ou recomeçar uma partida, tendo a mesma função em Adventure quando você estava na tela de escolha do nível de dificuldade. Mas, caso você pressionasse essa chave durante o jogo, seria teletransportado de volta para o castelo amarelo, mas na mesma partida em curso, com todos os itens nos mesmos lugares onde foram deixados. Ou seja, se você fosse engolido por dragão, poderia continuar sem ter que partir desde o início. O problema é que ao usar o continue, todos os dragões mortos voltavam à vida...
E o mais fantástico de tudo é que Adventure também foi pioneiro em outra coisa clássica dos games, o easter egg. Para quem não sabe, os easter eggs são pequenas brincadeiras e piadas que os desenvolvedores de jogos colocam, e que se tornam objetivo de busca por parte dos jogadores mais fanáticos. Por exemplo, como no clássico Duke Nukem, sacaneando o seu concorrente na época, o Doom...
A história que motivou é bem interessante. Na época, a Atari não permitia que os criadores dos jogos levassem crédito por suas criações, apenas no manual é que muitas vezes se citava o nome do carinha que havia bolado o jogo. Mas dentro do jogo em si, nenhuma referência, diferente de hoje, onde muitos jogos têm em seu final aquela tela de créditos, parecida com a dos filmes. O criador de Adventure, chamado Warren Robinett, revoltado com essa prática, decidiu programar uma malandragem no jogo, através de um item secreto que podia ser usado para chegar em uma tela secreta, onde ele colocou o texto abaixo.
Encontrar essa sala secreta era complicado, envolvia usar a ponte mágica para achar uma sala isolada dentro da masmorra do castelo preto, onde seria possível encontrar um pixel cinza. Sim, um mero pixel cinza, veja nesse screenshot que tirei o pontinho cinza no meio dos labirintos.
A idéia é que esse pixel tinha que ser levado até uma tela perto do castelo amarelo, onde normalmente tem uma linha embarreirando o seu caminho. Mas, para o truque funcionar, você tinha que ter outros itens largados na mesma tela, fazendo as imagens piscarem (consegui fazer isso levando duas chaves e o cálice). Aí é só atravessar a parede, e se deparar com a mensagem secreta do jogo. Muito legal, confesso que tão logo soube, peguei meu emulador e fui atrás desse easter egg. E tenho certeza de que você, se for fã do Atari, vai fazer o mesmo...
Sem dúvida um joguinho bem divertido de se jogar, com uma proposta bem original e cativante, como era comum na época de ouro da Atari. Tanto que deu vontade de ligar meu emulador e jogar uma partida, então vamos parar o post por aqui.
Comentários
Eu adorei este e todos os outros posts sobre games antigos , e por isso gostaria que voltasse a fazer alguns posts assim pois o mais recente tem mais de um ano.
Texugo eu sempre acompanho seu blog e te admiro por fornece coisas da sua infância para quem não viveu nessa época , e fornecer nostalgia para quem viveu.
P.S: Gosto também de seus posts que não falam de games
Realmente esses posts nostalgia são legais, confesso que são os que mais gosto de fazer, embora são os mais trabalhosos pois tenho que fuçar por imagens na Internet ou mesmo jogar algumas partidas dos jogos para coletar elas.
Meu computador estava meio ruinzinho, um verdadeiro Lentium, e mal dava pra ficar mexendo muito com isso, mas agora que troquei prometo voltar com esses posts. Já tem um Moonsweeper, clássico do Atari, quase saindo do forno.