
Sim, é isso mesmo... Estamos hoje em guerra na cidade do Rio de Janeiro. Durante a última semana, vivemos aqui na cidade um clima de terror, com uma série de ataques terroristas na cidade, basicamente com carros e ônibus incendiados em diversos bairros. Uma reação dos bandidos às ações realizadas nos morros, com a implantação das UPPs (Unidades PAcificadoras da Polícia) em algumas favelas, ordenada por traficantes que estão presos, que conseguem mesmo assim se comunicar com seus comparsas, graças a ajuda de outros cumplíces criminosos, como seus familiares e advogados. Acontece que, dessa vez, a reação da polícia foi e está sendo à altura.

Não sei dizer o que levou a essa nova condição. Talvez seja por causa da proximidade dos Jogos Olímpicos, ou esses ataques levaram a uma situação de "basta". Ou mesmo foram incentivados pelo Coronel Nascimento... Mas dessa vez as forças armadas e policiais, envolvendo PM, Polícia Civil, BOPE, Exército, Polícia Federal e Marinha estão descendo o cacete na bandidagem.

E tem que ser. Tem mais é que acabar com esses traficantes, meter bala mesmo! Era só ver na reportagem da CNN, onde Rio de Janeiro era mostrado na reportagem entre Iraque e Coréia do Norte. É guerra, e já é guerra faz tempo... Pode deixar os babaquaras dos Direitos Humanos falarem, bandido bom é bandido morto. Tinha era que usar essas .50 dos blindados para arrebentar os vagabundos no meio. Como diz a musiquinha do Tropa de Elite, é pra "entrar pela favela e deixar corpo no chão".

Na quinta-feira as tropas invadiram a Vila Cruzeiro, um dos grandes complexos de favela do Rio. E foi uma operação de guerra, com direito a blindados apoiando a entrada das forças, digna de cinema. Em algumas horas, a favela foi retomada, e os bandidos foram colocados pra correr, que nem um monte de barata, tinha vagabundo se pendurando em capô de carro pra fugir dos tiros da polícia. A única coisa que não gostei foi ver que deixaram eles correrem para o Complexo do Alemão, era pra ter um helicóptero ali em cima pra metralhar todos eles.


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